APRESENTAÇÃO
Realizando um trabalho em comunidades muito carentes no norte da África do Sul o Administrador de Empresas, Francisco Rodrigues e sua esposa a enfermeira Vanuza Rodrigues, e seus dois filhos, estão a três anos envolvidos no trabalho de educação e ajuda humanitária entre o povo Swana.
A África do Sul é um país de muitas desigualdades sociais, enquanto alguns têm trabalho e condições de viver uma vida até confortável, outros têm uma vida de pobreza bastante deplorável. Os níveis de desemprego entre a população (negra) são altíssimos, os índices que indicam o grau de contaminação por HIV são alarmantes, a prostituição é realizada por pessoas de diversas idades nos lugares mais variados o aborto é liberado pela constituição do país e pode ser realizada por qualquer médico ou líder espiritual (pai de santo) por cerca de R$ 200,00.
Dentro deste contexto a família Rodrigues percebeu que existe muito a ser feito, principalmente entre as crianças e jovens destas comunidades já que a ideia é mudar o futuro destas pessoas através de uma educação de melhor qualidade e da orientação para a vida. Pensando nisso foi iniciado um trabalho de apoio a pequenas escolas das comunidades e creches da região.
Localizadas na fronteira entre África do Sul e Botswana as comunidades de Ykageng e Boitekong têm sido alcançadas pelo trabalho desta família de missionários brasileiros que resolveram deixar o conforto do lar e amparo da família no Brasil para se dedicarem a ajuda aos menos favorecidos.
De uma forma muito abrangedora o trabalho que eles têm desenvolvido é voltado a ajudar famílias em situação de extrema miséria com a educação de crianças em áreas carentes e distribuição de alimentos pelas ruas e vilas da cidade. Quando chegaram a comunidade de Ykageng ouviram o depoimento de uma senhora que estava comendo folhas das arvores que encontrava pelo caminho pois já fazia dias que ela não tinha o que comer. A primeira alimentação daquela senhora depois de dias foi o alimento enviado pela família de missionários a sua casa.
CRIANÇAS
Quando a família chegou ao país o trabalho era voltado a alimentar crianças e adultos com um alimento (sopão) servido na rua principal de uma grande favela da comunidade. Este trabalho acabou crescendo de tal forma que já eram cerca de 200 pessoas sendo alimentadas pela equipe de voluntários que foi organizada, alguns cozinhando e outros transportando e ainda outros servindo.
Como as necessidades foram aparecendo e se acentuando ainda mais, o trabalho da família foi sendo mais focada nestas duas áreas; alimentar os pobres e miseráveis, e ajudar as crianças a terem uma educação digna. Com isso em mente o trabalho que desenvolvem hoje é realizado em uma creche para 50 crianças (0 a 5 anos) e dar suporte e apoio financeiro a uma escola com 300 crianças (3 a 15 anos).
Nestes trabalhos a família Rodrigues tem investido na aquisição de material didático, material para o uso diário das crianças na creche, e principalmente alimentando as crianças com pelo menos uma refeição diária. Para que se possa ter uma ideia de como são as coisas na África, as creches possuem somente uma acompanhante em sala de aula, cada sala de aula com cerca de 30 crianças sem ventilador ou ar condicionado, a alimentação é servida no chão, e as crianças não possuem nem mesmo um colchonete para usarem na ora do cochilo da tarde, elas descansam direto no chão. Este tipo de creche é muito comum em toda a África, infelizmente é só um lugar onde os pais mandam os filhos para não ficarem passando fome em casa enquanto eles fazem pequenos trabalhos (bicos) para sobreviverem.
ALIMENTAÇÃO DOS NECESSITADOS
Com o crescimento do número de pessoas que buscavam o alimento distribuído na rua, foi necessária a formação de uma equipe coordenada pelos missionários que pudesse distribuir comida em diferentes lugares da comunidade. Hoje são quatro lugares diferentes em que a comida é preparada e distribuída. Com o envolvimento de mais pessoas que apareceram para servirem como voluntários foi possível diversificar os tipos de alimento, assim, hoje é distribuído uma fruta, um suco, um prato de comida e um pão, que eles podem comer no local ou levar para comer em casa ou compartilhar com a família.
O trabalho de alimentação dos pobres se estendeu também para aqueles que chegam de outras comunidades a procura de trabalho, assim o trabalho tem assistido cerca de 300 pessoas que chegam para receber um prato de comida e pão.
DESAFIOS
O objetivo destes trabalhos não é investir dinheiro na África ou simplesmente alimentar o povo faminto. O grande desafio é levar o povo a acreditar e a se preparar para um futuro melhor, e isso só pode ser feito através da educação. Por isso, enquanto o povo é alimentado as crianças são educadas na mesma proporção.
Os desafios dos missionários são; mobiliar a creche com mesas, cadeiras, e colchonetes; criar a primeira biblioteca na comunidade de Boitekong e posteriormente em Ykageng; conseguir um veículo para transporte de alimentos pela cidade e outro para o transporte das crianças da escola e da creche.
Os missionários também precisam de patrocinadores ministeriais, já que, todo o suporte que eles têm vem de amigos e igrejas no Brasil. Com a queda de patrocinadores do Brasil devido à crise que o país está passando eles têm encontrado dificuldades para o transporte e estão com poucos fundos financeiros para comprar os materiais para a creche e para a alimentação do povo nas ruas.
Depoimento do Gaucho Negro RLSH
Conheço a Vanuza e o Chiquinho a pelo menos 20 anos e atesto a honestidade e o comprometimento deles com a ajuda dos necesitados. Fomos colegas de seminário (CETREMIB) em Camaquã (RS) e decidi dar esse espaço a eles pois sei da seriedade do trabalho deles... Ainda existe gente boa nesse mundo e isso me dá esperança...
Me tornarei contribuinte mensal do trabalho deles e incentivo vc a fazer o mesmo através da conta:
Mas os nossos dados bancários são:
Realizando um trabalho em comunidades muito carentes no norte da África do Sul o Administrador de Empresas, Francisco Rodrigues e sua esposa a enfermeira Vanuza Rodrigues, e seus dois filhos, estão a três anos envolvidos no trabalho de educação e ajuda humanitária entre o povo Swana.
A África do Sul é um país de muitas desigualdades sociais, enquanto alguns têm trabalho e condições de viver uma vida até confortável, outros têm uma vida de pobreza bastante deplorável. Os níveis de desemprego entre a população (negra) são altíssimos, os índices que indicam o grau de contaminação por HIV são alarmantes, a prostituição é realizada por pessoas de diversas idades nos lugares mais variados o aborto é liberado pela constituição do país e pode ser realizada por qualquer médico ou líder espiritual (pai de santo) por cerca de R$ 200,00.
Dentro deste contexto a família Rodrigues percebeu que existe muito a ser feito, principalmente entre as crianças e jovens destas comunidades já que a ideia é mudar o futuro destas pessoas através de uma educação de melhor qualidade e da orientação para a vida. Pensando nisso foi iniciado um trabalho de apoio a pequenas escolas das comunidades e creches da região.
Localizadas na fronteira entre África do Sul e Botswana as comunidades de Ykageng e Boitekong têm sido alcançadas pelo trabalho desta família de missionários brasileiros que resolveram deixar o conforto do lar e amparo da família no Brasil para se dedicarem a ajuda aos menos favorecidos.
De uma forma muito abrangedora o trabalho que eles têm desenvolvido é voltado a ajudar famílias em situação de extrema miséria com a educação de crianças em áreas carentes e distribuição de alimentos pelas ruas e vilas da cidade. Quando chegaram a comunidade de Ykageng ouviram o depoimento de uma senhora que estava comendo folhas das arvores que encontrava pelo caminho pois já fazia dias que ela não tinha o que comer. A primeira alimentação daquela senhora depois de dias foi o alimento enviado pela família de missionários a sua casa.
CRIANÇAS
Quando a família chegou ao país o trabalho era voltado a alimentar crianças e adultos com um alimento (sopão) servido na rua principal de uma grande favela da comunidade. Este trabalho acabou crescendo de tal forma que já eram cerca de 200 pessoas sendo alimentadas pela equipe de voluntários que foi organizada, alguns cozinhando e outros transportando e ainda outros servindo.
Como as necessidades foram aparecendo e se acentuando ainda mais, o trabalho da família foi sendo mais focada nestas duas áreas; alimentar os pobres e miseráveis, e ajudar as crianças a terem uma educação digna. Com isso em mente o trabalho que desenvolvem hoje é realizado em uma creche para 50 crianças (0 a 5 anos) e dar suporte e apoio financeiro a uma escola com 300 crianças (3 a 15 anos).
Nestes trabalhos a família Rodrigues tem investido na aquisição de material didático, material para o uso diário das crianças na creche, e principalmente alimentando as crianças com pelo menos uma refeição diária. Para que se possa ter uma ideia de como são as coisas na África, as creches possuem somente uma acompanhante em sala de aula, cada sala de aula com cerca de 30 crianças sem ventilador ou ar condicionado, a alimentação é servida no chão, e as crianças não possuem nem mesmo um colchonete para usarem na ora do cochilo da tarde, elas descansam direto no chão. Este tipo de creche é muito comum em toda a África, infelizmente é só um lugar onde os pais mandam os filhos para não ficarem passando fome em casa enquanto eles fazem pequenos trabalhos (bicos) para sobreviverem.
ALIMENTAÇÃO DOS NECESSITADOS
Com o crescimento do número de pessoas que buscavam o alimento distribuído na rua, foi necessária a formação de uma equipe coordenada pelos missionários que pudesse distribuir comida em diferentes lugares da comunidade. Hoje são quatro lugares diferentes em que a comida é preparada e distribuída. Com o envolvimento de mais pessoas que apareceram para servirem como voluntários foi possível diversificar os tipos de alimento, assim, hoje é distribuído uma fruta, um suco, um prato de comida e um pão, que eles podem comer no local ou levar para comer em casa ou compartilhar com a família.
O trabalho de alimentação dos pobres se estendeu também para aqueles que chegam de outras comunidades a procura de trabalho, assim o trabalho tem assistido cerca de 300 pessoas que chegam para receber um prato de comida e pão.
DESAFIOS
O objetivo destes trabalhos não é investir dinheiro na África ou simplesmente alimentar o povo faminto. O grande desafio é levar o povo a acreditar e a se preparar para um futuro melhor, e isso só pode ser feito através da educação. Por isso, enquanto o povo é alimentado as crianças são educadas na mesma proporção.
Os desafios dos missionários são; mobiliar a creche com mesas, cadeiras, e colchonetes; criar a primeira biblioteca na comunidade de Boitekong e posteriormente em Ykageng; conseguir um veículo para transporte de alimentos pela cidade e outro para o transporte das crianças da escola e da creche.
Os missionários também precisam de patrocinadores ministeriais, já que, todo o suporte que eles têm vem de amigos e igrejas no Brasil. Com a queda de patrocinadores do Brasil devido à crise que o país está passando eles têm encontrado dificuldades para o transporte e estão com poucos fundos financeiros para comprar os materiais para a creche e para a alimentação do povo nas ruas.
Depoimento do Gaucho Negro RLSH
Conheço a Vanuza e o Chiquinho a pelo menos 20 anos e atesto a honestidade e o comprometimento deles com a ajuda dos necesitados. Fomos colegas de seminário (CETREMIB) em Camaquã (RS) e decidi dar esse espaço a eles pois sei da seriedade do trabalho deles... Ainda existe gente boa nesse mundo e isso me dá esperança...
Me tornarei contribuinte mensal do trabalho deles e incentivo vc a fazer o mesmo através da conta:
Mas os nossos dados bancários são:
Banco Itaú: Agência 3848,
conta corrente 10240-0. Ou Bradesco: Agência 1490-7 ;
Conta poupança 1001461-1.
Por esses amados ponho minha mão direita no fogo... literalmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário