O túmulo está vazio, pois o Redentor vivo para sempre está!!!!!!!!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Bom dia amados! Estou feliz porque finalmente consegui trocar o nome do blog. Obrigado Jesus!!!!!!

Para evitar enganos dos “falsos profetas”, pastor Silas Malafaia diz que “revelações e visões” devem ser coerentes com a Bíblia



Por Tiago Chagas -
19 de agosto de 2013
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A valorização de revelações e profecias no meio pentecostal leva, às vezes, a ocorrências de decisões equivocadas e consequentes frustrações emocionais e espirituais. O pastor Silas Malafaia escreveu um artigo sobre o assunto, e criticou a valorização excessiva que algumas igrejas dão a essas manifestações.

“De vez em quando, costumamos ouvir relatos do tipo: ‘O profeta fulano de tal disse que eu deveria abandonar meu emprego, e ir para outro país servir a Deus como missionário. Eu obedeci, e todas as portas se fecharam para mim’; ou ‘a irmã Doquinha profetizou que eu deveria casar com aquele rapaz. Então, terminei o meu noivado com o homem que eu amava, e agora estou sozinha e amargurada’”, introduziu, acrescentando que “se esses irmãos incautos tivessem um conhecimento mais profundo das Escrituras e um relacionamento mais próximo com o Senhor, discerniriam o engodo desses falsos profetas”.



Segundo Malafaia, “quando Deus chama alguém para o ministério, Ele confirma isso de várias formas, pela boca de várias pessoas e pelo testemunho do Espírito em nós. Ele também abre a porta da Palavra e sustenta espiritual, emocional e materialmente Seus servos”.

A respeito da questão conjugal, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) ressaltou que “embora o Senhor possa dar-nos sabedoria e discernimento na escolha do nosso cônjuge, somos nós quem decidimos com quem iremos casar, e não Ele”.

“Nem os pais, nem psicólogos, médicos, pastor ou ‘profeta’ podem tomar qualquer decisão no lugar do outro. Ninguém, mesmo que tenha o dom de profecia e tenha recebido uma revelação quanto a algum fato da vida de outra, possui autoridade para dizer com quem esta deve casar-se. O máximo que pode fazer é compartilhar a informação, especialmente se tal pessoa corre o risco de unir-se a alguém perigoso. Deus, que é onisciente e Senhor da nossa vida, não escolhe com quem devemos casar! Por que outra pessoa deveria? Sabe por que Ele não escolhe por nós? Porque nos deu o livre-arbítrio, respeita as nossas decisões e vê-nos como responsáveis por elas. Além disso, o amor é algo voluntário. Sendo assim, somos nós que escolhemos a quem doá-lo”, escreveu Malafaia.

É importante, segundo o pastor, observar que “as revelações, visões e profecias que Ele concede à Igreja têm um propósito específico e devem estar em harmonia com o que Ele já revelou em Sua Palavra”, e que o contrário disso é arriscado.

“Não estou afirmando, contudo, que Deus não possa usar algum ‘vaso’ Seu para falar conosco. Não sou um agnóstico. Não creio apenas no que a razão humana pode inferir. Sei que Deus pode falar conosco e revelar fatos importantes por meio de revelações e experiências espirituais tremendas. O que estou dizendo é que não devemos desprezar a orientação do Senhor já revelada na Bíblia, apoiando-nos tão somente no dom profético de alguém. O cristão não deve trocar os ensinamentos bíblicos por nada”, insistiu o pastor.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

COMO SABER SE UMA PROFECIA, VISÃO, REVELAÇÃO, VEM DE DEUS?




"Naqueles dias, adoeceu Ezequias de morte, e o profeta Isaías, filho de Amoz, veio a ele e lhe disse: Assim diz o Senhor: Ordena a tua casa, porque morrerás e não viverás.(...) E Ezequias disse a Isaías:
Qual é o sinal de que o Senhor me sarará e de que, ao terceiro dia, subirei à Casa do Senhor?"
(2º REIS 20: 1,8)

Impressiona como Ezequias, mesmo tendo a certeza que Isaías era um profeta da parte de Deus, ele ainda lhe pede um sinal. O povo de Deus não pode dizer "amém" pra tudo o que ouve, mas ficar vigilante, até mesmo com os profetas reconhecidos como homens e mulheres de Deus!

Um certo pastor, bastante experiente, me disse que de cada 100 profecias faladas nas igrejas, 90 vêm do homem, e somente 10 são de Deus! Espanto? Não está fora da realidade! Vasculhe os arquivos de sua memória, e tente se lembrar de quantas profecias e revelações você recebeu, e quantas delas você pode dizer: "-Aquela pessoa veio de Deus!" Está difícil de lembrar? Este assunto é muito sério, e por isso devemos estar atentos.

Quando alguém se dirigir a você com profecias e/ou revelações,
fique alerta com as seguintes cautelas:

- Quando Deus fala... Ele não deixa dúvidas, medo ou insegurança. Não é esta a função de uma revelação de Deus. Se o Senhor nos requer fé, não é justamente Ele que irá nos deixar atribulados! Para confirmar a revelação ou profecia, Ele usa outra pessoa, e mais outra, e mais outra, até você ter tanta certeza, que fica impossível você pensar que não foi Deus quem falou com você. Lembre-se sempre disso: Mesmo que seja uma dura exortação, você sabe perfeitamente que Deus falou com você! Já vi pessoas saírem de vigílias, reuniões de oração, turbadas, amedrontadas, tentando lembrar o que fizeram de errado para Deus ser tão duro com elas. Com toda certeza, se Deus falou algo naquela reunião, não foi para ela!!! "Deus não é Deus de confusão". (1º Coríntios 14:33)

- Quando Deus fala... Não é para exaltação de profeta, glórias para o ser humano, ou porque fulano é um ungido de fogo, vaso de azeite, etc. Deus pode usar uma pessoa - que tem o dom - tendo ela pouco tempo no Evangelho, mas que tem compromisso com Deus! Deus pode te falar sem precisar ter um auditório ouvindo, em microfones, em alto volume, exaltando você ou o profeta. Deus não precisa de platéia! Todavia, cuidado com profetas que não te entregam revelação na frente de outras pessoas. Do tipo: "-Depois vai lá em casa que eu tenho algo de Deus para te entregar!" Fofoca santa não existe! Afinal, se a revelação vem de Deus, o que a deixaria insegura de entregar próximo de outras pessoas?! Isso, é porque se a tal revelação não se cumprir, você não terá uma testemunha que confirme. Ou supostamente para falar mal da outra pessoa que estava junto com você, o que a Bíblia condena! Quando você ver estas atitudes, este tal "profeta" que você conhece não passa de um fofoqueiro!

- Quando Deus fala... É com clareza, com nitidez, pra você entender. Profeta nenhum pode alegar que você não entendeu porque você está "na carne". Se você não entender, e o tal profeta te disser isso, quem está na carne é ele! Ora, se você estiver mesmo "na carne", como ele te julga, então porque DEUS falaria com você?!?! As coisas de Deus são claras! Profeta não pode falar "mistérios" e você ter que se desdobrar para entender algo que foi dito pra você entender!

"Eis que te digo assim que ripalabashaiguinontrosodo....."

E o profeta, em tom arrogante, olhar altivo, lhe diz:

"-Entendeu aí, varão?...Nãããooo??? Fica ligado...Fica ligado..."

O apóstolo Paulo deixou claro:

"Assim, também vós, se, com a língua, não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se
entenderá o que se diz? Porque estareis como que falando ao ar....Todavia eu antes quero
falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também
instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida". (1º Corintios 14:9,19)

Deus jamais irá confundir a sua vida em nada. Coloque uma coisa na sua cabeça: Se DEUS se dispôs a falar com você, como ele poderia deixar você confuso ou com dúvidas?! Se Deus quer te falar algo, é porque Ele quer falar com você! Nós fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Quando você quer falar algo com alguém, alertar ou advertir, você com certeza fará o máximo para ser bem claro com aquela pessoa, não é verdade?! Agora imagine Deus, o teu Criador, querendo falar algo para você! E outra: usando um ser humano igual a você!!!

Portanto, tome bastante cuidado com estes "profetas" que mais julgam, do que profetizam. Veja o que a Palavra de Deus nos alerta, através do apóstolo Paulo:

“Mas ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro
evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema”. (Gálatas 1:8)

Paulo adverte que ainda que ELE MESMO ou até mesmo um anjo do céu pregar outro evangelho, que seja anátema - expulso do vosso meio. Ou seja, Paulo não atribui nem a ele uma obediência cega, sem base no Evangelho de Cristo.


Cuidado com pessoas que se intitulam "de Deus", querendo ensinar o que eles não sabem nem para eles. Falam com arrogância, desprezo, brutalidade, etc. Em 1º Coríntios 13 nos é ensinado:

"Ainda que eu fale a lígua dos homens e dos anjos, tenha a fé
que transporta os montes, se não tiver amor, de nada valeria".

Por isso, é responsabiblidade do cristão obediente, ler e estudar as Escrituras com afinco, afinal, ele vai estar obedecendo ao Senhor Jesus, que ordenou em João 5:39: "Examinai as Escrituras".

Bom lembrar dos crentes bereanos, de Atos 17:11, em que tudo que Paulo e Silas pregavam, eles conferiam com as Escrituras, e assim aceitavam. E a bíblia diz que eles foram mais nobres que os de Tessalônica, porque receberam a palavra.

"Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado
receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim". (At 17:11)

A credibilidade cega é fruto de manipulações, sem livre-arbítrio, característico na maioria das seitas diabólicas. O líder ou suposto "profeta" é visto como alguém superior, melhor que as outras pessoas, e o que ele falar é "Deus falando", independente de estar ou não de acordo com as Escrituras Sagradas.

Identificamos essas manipulações, quando estes "vasos" e "profetas" não dão respostas satisfatórias, e dizem que é "pecado" questionar, perguntar alguma coisa, pois o certo é "somente obedecer!" Os versículos bíblicos são isolados, não são claros (podendo ter significado para outros assuntos). Ou seja, nunca há uma base bíblica concreta.



Em Jonestown, no ano de 1978, o pastor Jim Jones fez 900 pessoas tomarem veneno, dizendo ser uma "ordem de Deus". E todos eles tomaram. E tanto o líder quanto os seguidores acreditavam piamente estarem fazendo algo para Deus! Isso é o pior do fanatismo! Certa vez uma irmã me perguntou: "-Pastor, será que algumas destas revelações são combinadas?" E eu respondi: "-Antes fosse! Talvez assim depois alguém descobrisse ou houvesse algum arrependimento por parte de quem o fez. Mas é pior: Acreditam com toda certeza queDeus está falando. Este é o grande problema!" Lembre-se: Em qualquer "revelação", "visão" ou "profecia", sempre haverão questionamentos e dúvidas. Perguntar, ter dúvidas, não é pecado! Jesus, o Filho de Deus, nunca se negou a responder a quem o questionasse:

"E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem.
E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma". (Lucas 20:39,40)

O líder, profeta, ou seja lá quem for, que é (ou deveria ser) um homem de Deus, não pode criar confusões com invejas, ciúmes de púlpito, intrigas, não tratar o próximo com desprezo, não falar mal dos outros, não responder com brutalidade, atitudes estas que não revelam os frutos do espírito e nem a sabedoria que do alto vem.

"Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidäo de sabedoria. Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coraçäo, näo vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa näo é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica". (Tiago 3:13-15)

E por mais que um uma pessoa lhe entregue mil revelações e todas elas se cumpram! Mesmo que esta pessoa ore e paralíticos andem, mortos ressucitem, esta pessoa não deixará de ser um "ser humano", capaz de errar, pecar, falhar, como qualquer um outro. Isso é mostrado na vida de Pedro, um dos discípulos de Jesus:

"Tendo Jesus chegado às regiões de Cesaréia de Felipe, interrogou os seus discípulos,
dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? Responderam eles: Uns dizem que
é João, o Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou algum dos profetas. Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou? Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus
vivo. Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue
que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus". (Mateus 16:13-16)

E nesta mesma passagem que tem por título "A confissão de Pedro", veja o que aconteceu logo após Pedro ter recebido este elogio:

"Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário que
ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes,
e dos escribas, que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse. E Pedro, tomando-o
à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso
de modo nenhum te acontecerá. Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim,
Satanás, que me serves de escândalo; porque não estás pensando nas coisas que são
de Deus, mas sim nas que são dos homens". (Mateus 16:21-23)

Por diferença de minutos, Pedro é elogiado por Jesus, por o reconhecer como o Cristo, o Filho do Deus vivo. E logo depois dá lugar ao diabo, a ponto de Jesus dizer "Para trás de mim, Satanás..." Num momento, o homem é usado por Deus poderosamente. E se der brecha, pode também ser poderosamente usado pelo diabo! E, como vimos, isso não requer muito tempo!





"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demónios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci, apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade".

(Mateus 7:22)



Denis de Oliveira é pastor-presidente das Assembléias de Deus, Ministério Poder de Deus, RJ

Fonte: http://www.busqueaqui.net/Colunistas/PastorDenis/Profecia.html

Rebanhão anuncia retorno e prepara gravação de DVD






Notícias
Música





Por quase 15 anos a banda Rebanhão ficou afastada dos palcos. Precursores da música gospel no Brasil, o grupo formado em 1979 se prepara para voltar as atividades e prepara um DVD comemorativo pelos 35 anos.



O grupo Rebanhão, hoje liderado pelo vocalista e tecladista Pedro Braconnot foi formado em 1979 pelo cantor Janires – que ficou na banda até meados de 1985 – foi a primeira banda de rock evangélico e chegou a fazer shows em grandes casas de show como o Canecão. A banda também foi precursora ao assinar contrato com uma gravadora fora do segmento evangélico ao ser contratada pela Warner e pela PolyGram.



O anúncio do retorno da banda foi anunciado por Pedro Braconnot no Facebook, mas os rumores surgiram no ano passado quando os músicos, Pedro, Carlinhos Felix e Pablo Chies, se encontraram para tocar em uma vigília na Igreja Congregacional de Bento Ribeiro.



Os músicos confirmados para fazer parte desse projeto são Pedro Braconnot (vocal, teclado, piano), Carlinhos Felix (vocal, guitarra, violão), Tutuca (bateria) e Paulo Marotta (baixo).



Confirmando o retorno de Rebanhão, a banda anuncia que irá gravar um DVD comemorativo e o local será definido pelo público que, segundo Felix, é extremamente importante uma vez que foram os fãs que fizeram com que a banda tivesse tanto destaque nessas mais de três décadas desde o lançamento.



As cidades mais votadas para ser a sede da gravação são Rio de Janeiro, Brasília e Recife, mas nada ainda foi definido. Para participar da votação e acompanhar tudo o que banda vai passar a realizar basta curtir a fanpage oficial no Facebook ou Twitter.

Clássicos do Rock Gospel - Rebanhão - Por Cima Dos Montes - LP Completo

- YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=srCk_z-jDAM
20 de mar de 2015 - Vídeo enviado por Canções Do Amanhecer/Ev.Jocimar Fernandes
Rebanhão - Por Cima Dos Montes - LP Completo .... Louvores evangélicos com letra - Rebanhão - Vamos ...

Discografia - Rebanhão

Discografia

MAIS DOCE QUE O MEL
Gravadora Doce Harmonia (1981)

MÚSICAS DO CD:(DOWNLOAD)
01) Tudo passa 02) Monte 03) mel 04) Salas de jantar
05) Passageiro 06) Baião 07) Refúgio 08) Amizade
09) Casinha 10) Tudo é meu

LUZ DO MUNDO
Arca Musical Evangélica (1983)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)
01) Luz do mundo 02) Hoje sou feliz 03) Uai
04) Como cristo em mim 05) Casa no céu 06) Sinal verde
07) Ano 2000 08) Jesus meu refúgio
09) Taças de cristais 10) De que adianta

SEMEADOR
Polygram (1985)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)
01) Semeador 02) Pastor da minh'alma 03) Viajar
04) Pisse jesus 05) A flor do campo 06) Vinde às águas
07) Não julgueis 08) Mar de amor
09) Paz do Senhor 10) Seu melhor amigo

NOVO DIA
Polygram (1987)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)
01) Razão 02) Nada mais a temer 03) Novo dia
04) Nele você pode confiar 05) Primeiro amor
06) Contemplar 07) Entre eu e você
08) Jesus é amor (Jesus is love)
09) Você precisa de deus
10) Firme os pés

GRANDES MOMENTOS (COLETÂNEA)
Continental(1988)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)


PRINCÍPIO
Gospel Records (1989)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)

01) Princípio 02) Fronteiras 03) Palácios
04) Muro de Pedra 05) Metrô 06) Grito de Silêncio
07) Má Sensação 08) Ele te Ouve
09) Arsenal 10) Selo do Perdão

Este álbum, que alguns classificam como o melhor do Rebanhão, também tem um certo valor histórico: teria sido o primeiro trabalho evangélico brasileiro lançado na forma de cd. Foi um disco que fez muito sucesso e que talvez assinale a maturidade da banda, sendo um dos seus trabalhos mais conhecidos. Algumas de suas canções, como "Palácios" e "Selo do Perdão" marcaram as vidas de muitos cristãos.

Comentário: Mateus site: http://matelis.multiply.com/

PÉ NA ESTRADA
Gospel Records (1991)

MÚSICAS DO CD:
(OPÇÃO 1: DOWNLOAD) (OPÇÃO 2: DOWNLOAD)
01) Pé na Estrada 02) Ovelha Perdida 03) Existe um Lugar
04) Fé 05) Salvador 06) Tempo pra Tudo 07) Criação
08) Pedaço do Céu 09) Elo Perdido 10) Nzile Nzulu

ENQUANTO É DIA
Gospel Records (1994)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)
01) Me leva pra casa 02) Como as ondas do mar 03) Enquanto é dia
04) Janela do céu 05) Comando de Cristo 06) Velho amigo
07) Baião 08) Mistério 09) Luz de um campeão

Este excelente álbum inicia um novo período da história do Rebanhão: após a saída de Carlinhos Félix (que passou a se dedicar à carreira solo, iniciada anos antes) assume a liderança Pedro Braconnot (Paulinho Marotta também se desligara, e Pedro permanece como único membro do grupo original). A banda também adquire novos integrantes de alto nível, como o guitarrista Fábio Chies e Dico Parente, que atua como segundo vocalista ( junto com Pedro), mantendo a tradição da banda em ter mais de um integrante cantando as músicas.

Todas as canções são de primeira qualidade, mas duas merecem destaque especial: a regravação de "Baião" (em homenagem ao fundador Janires) e "Mistério", que na opinião de muitos fãs é a melhor música do Rebanhão.

Formação: Pedro Braconnot, Dico Parente, Fábio Chies, Wagner Carvalho, Rogério dy Castro.

Comentário: Mateus site: http://matelis.multiply.com/

POR CIMA DOS MONTES
Warner/ Continental (1996) (DOWNLOAD)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)
01. Sempre 02. Estar contigo 03. Louvor 04. Eu voltarei
05. Por cima dos montes 06. Noiva 07. Salmo 147 08. Pout-pourri 09. Sala de jantar 10. Contemplar 11. Ligado na videira
12. Crazy for jesus 13. Razão 14. Flor do campo

Mais um álbum do Rebanhão, ainda sob a liderança de Pedro Braconnot. Este músico deixa sua marca em canções com um forte apelo devocional, como é bem do seu estilo. As faixas 8, 10 e 11 são regravações de antigos sucessos da banda.

Comentário: Mateus site: http://matelis.multiply.com/

O MELHOR DO REBANHÃO (COLETÂNEA)
Gospel Records (1998)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)


VAMOS VIVER O AMOR
Dunamis Produções (1999)

MÚSICAS DO CD: (DOWNLOAD)
01) Vamos viver o amor 02) Josué 03) Ele é a luz
04) Meu maior desejo 05) Fronteiras 06) Por isso vem
07) Mais que amigo 08) Nós te adoramos
09) Unção 10) Brasil

Este é o último trabalho do Rebanhão, encerrando a discografia da maior banda do gospel nacional, perfazendo um total de 18 anos de gravações. A essa altura, o único remanescente do grupo original era Pedro Braconnot, mas a banda nunca deixou de ter músicos excelentes e de produzir álbuns de qualidade, com músicas bem trabalhadas e de letras edificantes. O presente trabalho é um exemplo disso.

Neste cd é possível notar uma leve mudança no estilo, que em algumas faixas inclina-se mais para a adoração. Integrantes do grupo: Pedro Braconnot, Ismael Maximiano, Fábio de Carvalho e Rafael Fariña.

Comentário: Mateus site: http://matelis.multiply.com/

CRÉDITOS:
Aos membros da comunidade Rebanhão no orkut por fazerem essa seleção musical, algumas até muito raras.

Fonte: http://bandarebanhao.blogspot.com.br/p/discografia.html

Rebanhão - O inicio de tudo

Rebanhão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Rebanhão
Informação geral
OrigemRio de JaneiroRio de Janeiro
País Brasil
Gênero(s)Rock progressivoart rockpop rockhard rockmúsica popular brasileira
Período em atividade1979–2000
2014–atualmente
Gravadora(s)Doce Harmonia (1981–1983)
Arca Musical Evangélica (1983–1986)
PolyGram (1986–1989)
Gospel Records (1990–1994)
Warner Music Brasil (1994–1998)
Independente (1998–2000; 2016–atualmente)
Afiliação(ões)Sinal VerdeEdson e TitaJoão AlexandreBanda e VozBanda AzulExpresso Luz
Influência(s)The BeatlesOs Mutantes,Clube da Esquina
Influenciado(s)Sinal de AlertaComplexo J,Oficina G3Fruto Sagrado,Cristina MelResgatePaulo César Baruk
IntegrantesPedro Braconnot
Paulo Marotta
Carlinhos Felix
Pablo Chies
Ex-integrantesZé Alberto
Janires Magalhães Manso
Kandell Rocha
Fernando Augusto
Murilo Kardia
Wagner Carvalho
Rogério dy Castro
Rafael Fariña
Ismael Maximiano
Fábio Carvalho
Página oficialwww.rebanhao.com
Rebanhão é uma banda de rock brasileira, com temáticas cristãs, formada na cidade do Rio de Janeiro em 1979. É conhecida por ser a primeira de sucesso a apresentar uma sonoridade completamente característica da música popular dentro do nicho cristão, principalmente popularizando o rock e o pop. Dentre as sonoridades exploradas pela banda, destacam-se o rock progressivo e o pop rock, com forte influência da tropicália e do Clube da Esquina, além de bandas e cantores estrangeiros como Keith Green e a banda de rock cristão Petra.[1]
A banda foi fundada por Janires no final da década de 1970. O músico se mudou para o Rio de Janeiro onde, junto com o tecladista Pedro Braconnot, integraram músicos da Igreja Presbiteriana de Copacabana na formação.Paulo Marotta (baixo), Kandell Rocha (bateria), Zé Alberto (percussão) eCarlinhos Felix (guitarra) foram os primeiros integrantes. Alberto saiu logo no primeiro álbum, enquanto Janires e Kandell se desligaram em 1985, dando lugar ao músico Fernando Augusto. Durante vários anos, a banda esteve estável em sua estrutura, em fase da formação clássica. Entre 1990 e 1992, Fernando, Carlinhos e Paulo deixaram a banda, e Pedro Braconnot assumiu a liderança com a presença de outros músicos, como Pablo Chies, até 2000, quando o conjunto entrou em hiato. Em 2016, Braconnot, Felix, Marotta e Chies voltaram aos palcos com a gravação do álbum Rebanhão 35 anos (2017).
O primeiro disco do conjunto, Mais Doce que o Mel (1981) foi sucesso imediato, embora tenha causado polêmicas entre líderes religiosos. Sob o comando criativo de Janires, o grupo produziu Luz do Mundo (1983) eJanires e Amigos (1985), considerados clássicos da música cristã no Brasil. Com a saída de Janires, a música do Rebanhão ficou mais pop, com influências do art rock. Nesta fase, Carlinhos Felix, juntamente com o tecladista Pedro Braconnot, assinaram a maioria das composições. Na época, o grupo lançou vários sucessos, como "Primeiro Amor", "Nele Você Pode Confiar", "Paz do Senhor" e "Palácios", esta última parte do álbumPrincípio (1990), um dos alicerces do movimento gospel. Depois dos álbunsPé na Estrada (1991) e Enquanto É Dia (1993), a popularidade do grupo diminuiu frente à discos de notoriedade reduzida e com mudanças sonoras, como Por Cima dos Montes (1996) e o último antes do hiato, Vamos Viver o Amor (1999).
Durante seus anos de carreira, o Rebanhão realizou vários feitos. É considerado o primeiro precursor de grande relevância do rock cristão e a primeira banda expoente da música cristã contemporânea. Também foi o primeiro grupo a se apresentar em grandes casas de shows e ser precursor do chamado movimento gospel. Juntamente a outros artistas da época, durante vários anos, manteve contrato com grandes gravadoras do circuito não-religioso. A discografia do Rebanhão é lembrada por vários artistas evangélicos em regravações, incluindo o disco Tributo a Janires e uma homenagem ao guitarrista e vocalista Carlinhos Felix, feita pelo prêmio Troféu Talento, no ano de 2004.

História[editar | editar código-fonte]

1979–1981: Início[editar | editar código-fonte]

O início da história do Rebanhão confunde-se com a trajetória musical e religiosa do cantor e compositor Janires. Após ser preso em flagrante e parar numa casa de recuperação, tornou-se cristão protestante. Era frequentador dos cultos na Igreja Cristo Salva, conhecida também como "igreja do Tio Cássio". Na época, o músico tinha a vontade de criar uma banda de rock cristão. Ali, o cantor escreveu suas primeiras composições para o projeto. Foi gravado um álbum em 1979, mas Janires decidiu mudar-se para a cidade do Rio de Janeiro, onde de fato criaria o grupo musical.[2]
Assim que chegou ao Rio de Janeiro, Janires tornou-se membro da Igreja Presbiteriana de Copacabana. Atuando no louvor da igreja, conheceu os integrantes de uma outra banda de rock existente ali, chamada Sinal Verde, liderada pelo cantor e compositor Lucas Ribeiro. Membros deste grupo afirmavam que Janires sempre manifestava interesse em fundar o Rebanhão ali, porém não tinha recrutado músicos.[3]
Durante um acampamento em Juiz de Fora, um jovem convertia-se ao protestantismo. Ainda dependente químico, Pedro Braconnot conheceu Janires e aceitou participar do Rebanhão. O tecladista ainda afirmou numa entrevista que, durante esta época, passou por uma fase pessoal de altos e baixos, mas Janires o ajudou.[4]
Num dia, Janires e Pedro assistiram um ensaio de vários músicos da igreja e os convidaram para integrarem ao Rebanhão. O grupo era formado por Paulo Marotta, Kandell Rocha e André Marien. Todavia, Marien não permaneceu no conjunto, fazendo com que a banda precisasse de um guitarrista. Janires, então convidou Carlinhos Felix, na época baixista da Sinal Verde, para que integrasse ao grupo.[5]
Carlinhos Felix era engenheiro na Petrobras, e por conta da flexibilidade de seu emprego, tinha liberdade para viajar com o grupo. Durante um tempo, o mesmo permaneceu também na Sinal Verde, gravando o primeiro e único single do grupo, "Pra Você".[3] Na mesma época, Janires convidou Elmar Gueiros para a banda para os solos, mas o músico não pode permanecer por conta de seu trabalho.[6]
A banda começou suas atividades executando suas canções em vários locais da cidade, como nas praças e praias, em alguns momentos junto à Paulo César Graça e Paz. Pela sua sonoridade e letras, o grupo não foi bem recepcionado por grande parte dos religiosos da época. Porém, o grupo prosseguiu.[7] A banda também passou a apresentar em teatros, juntamente com a atriz Darlene Glória, além de receber outros artistas e músicos da época em seus eventos.[8]
Nós queríamos entrar na igreja com bateria e guitarra com som distorcido. No início houve um certo preconceito, depois eles aceitaram.
Carlinhos Felix comentando à Folha de S.Paulo sobre o início do Rebanhão.[7]

1981–1985: Fase Janires[editar | editar código-fonte]

Apesar das dificuldades, a banda preparava-se para gravar o primeiro e um dos mais bem-sucedidos trabalhos do grupo, o álbum Mais Doce que o Mel. Na gravação da obra, a banda já tinha Zé Alberto como percussionista. Na obra, Janires e Carlinhos compuseram grande parte do repertório e ficaram responsáveis pelos vocais. Pedro Braconnot contribuiu como compositor em uma das faixas. Em 1981, o projeto foi lançado pela gravadora Doce Harmonia. A repercussão do trabalho superou as expectativas do grupo e do próprio selo e chegou a vender mais de cento e cinquenta mil cópias. Em contrapartida, o disco causou polêmica. Surgiram especulações de que Mais Doce que o Mel teria mensagens subliminares em seu conteúdo, o que foi fortemente negado pela banda.[9][10][11][12] O destaque do projeto veio com a canção "Baião", em que Janires tece várias críticas sociais e analisa a condição da sociedade perante seu contexto. "Casinha", outra música bastante executada pelo grupo, foi alvo de estudos teológicos, principalmente pela reflexão que o compositor apresenta sobre a história.[13] Além disso, as canções "Refúgio", de Braconnot e "Mel", de Janires estiveram durante muitos anos no repertório dos shows da banda.[14]
Após a repercussão do disco anterior, a banda preparou-se para gravar Luz do Mundo, disco que refletiu o amadurecimento musical e técnico da banda. Com a saída de Zé Alberto, o grupo optou por Edinho atuar como músico convidado na percussão. Gravado nos Estúdios Transamérica, a maior parte de composições desta vez vieram de Janires, que regravou as canções "Taças de Cristais" e "Casa no Céu" com novos arranjos, obras anteriormente gravadas em seu demo Rebanhão. Pedro Braconnot, além de um piano de cauda trabalhou com sintetizadores Phophet-5, e Paulo Marottaestreia nos vocais em "Hoje sou Feliz", duetando com Janires, canção dedicada à Alex Dias Ribeiro.[15][16][17] O álbum foi masterizado em Boston[18] e lançado pela gravadora Arca Musical Evangélica, e algumas de suas faixas chegaram a ser executadas em rádios não-cristãs do Rio de Janeiro.[11] Durante este período, o grupo chegou a fazer algumas apresentações com a dupla de MPB Edson e Tita, durante a turnê do álbum Novidade de Vida (1982).[19]
Janires comemorava, em 1984, dez anos de conversão ao protestantismo. Em razão disso o músico, juntamente com o Rebanhão, realizou a gravação do primeiro álbum de música cristã do Brasil ao vivo, o trabalho Janires e Amigos. A obra foi gravada no auditório da Rádio Boas Novas em 14 de dezembro daquele ano, com a participação da Banda Fé na base instrumental. Durante o evento, Janires cantou as canções "Baião" e "Casinha", presentes no disco Mais Doce que o Melalém de inéditas que eram homenagens a vários amigos de Janires. Os músicos João AlexandreWagner Carvalho,Marcos Góes e outros fizeram participações especiais e a gravação reuniu personalidades que tinham amizade com Janires, como o ex-jogador de futebol Baltazar e o piloto Alex Dias Ribeiro.[20][2] O projeto foi lançado em 1985, como disco solo de Janires e, mais tarde, foi relançado ainda em vinil como um álbum do Rebanhão. Assim, torna-se o único disco que é, ao mesmo tempo, um trabalho solo e de banda.[20]
Neste período, ainda, o grupo lançou um single em edição limitada de 200 cópias. A música, "Paz pra Cidade" fez parte, depois, da coletânea Ponto de Encontro, no ano de 1987. A composição, escrita e cantada por Janires, foi a última parceria lançada da banda juntamente com o cantor em vida, que faleceria em 1988 por conta de um acidente automobilístico.[21]

1986–1992: Formação clássica[editar | editar código-fonte]

Após a gravação de Janires e Amigos, a banda sofreu as primeiras saídas de grande impacto em sua estrutura. O baterista Kandell Rocha deixou seu posto vazio. Além dele, o fundador e vocalista Janires anunciava sua saída do grupo. A decisão, segundo ele, era uma direção de Deus. O músico se mudara para Belo Horizonte, onde fundaria, mais tarde, aBanda Azul.[22] Apesar de sua saída, o cantor continuou a ter contato com os integrantes do Rebanhão, dando conselhos e ajuda.[2] Para substituir Kandell, o vocalista Carlinhos Felix trouxe o baterista Fernando Augusto. Com o instrumentista, também conhecido como Tutuca, a banda entrou em um período como quarteto.[23]
O disco sucessor do Rebanhão coincidiu pelo contrato com a gravadora gravadora PolyGram.[24] Semeador foi lançado em outubro de 1986, com o status de lançamento com a maior notoriedade do segmento evangélico na época. As mudanças de integrantes mudaram musicalmente a sonoridade do Rebanhão, mais próximo ao pop do que antes. Pedro participa pela primeira vez como vocalista e compõe grande parte das canções, com o uso de mais sintetizadores. Pela primeira vez o Rebanhão gravou composições externas, com "Viajar", de Sérgio Pimenta, "Paz do Senhor", de Lucas Ribeiro. O restante foram algumas das composições de Carlinhos, algumas em parceria com Lucas. A banda também contou com as participações de Natan Brito e Sidney Ferreira, integrantes da Banda & Voz.[25][26] A parceria com a nova gravadora rendia mais divulgação, na intenção de "fazê-lo tocar em todas as rádios AM e FM" pelo fato de ser "um conjunto forte, fácil de penetrar no mercado não-evangélico", segundo Luis Ubiratan, em entrevista ao jornal O Globo.[27]
Em setembro de 1988, a banda lançou Novo Dia, produzido pelo músico Paulo Debétio. O compositor Paulinho Rezendeversionou a única música estrangeira já gravada pela banda, "Jesus é Amor", escrita por Lionel Richie, com características do gospel norte-americano. A canção também foi gravada em videoclipe. Os sintetizadores, assim como no anterior, fazem-se mais presentes, com influências do art rock. De composições externas, o grupo apresentou "Primeiro Amor", de Aurélio Rocha e "Firme os Pés", de Lucas Ribeiro. Paulo Marotta diminuiu sua função como vocalista, interpretando exclusivamente em "Entre eu e Você". Nesta época, as apresentações do grupo chegavam a lugares maiores.[28][29] O evento de lançamento da obra foi realizado no Canecão lotado, e era a primeira vez em que uma banda cristã atuava em grandes casas de show.[30]
No ano seguinte, a Continental reuniu oito canções dos dois últimos álbuns e lançou a coletânea Grandes Momentos, que mais tarde seria relançada digitalmente pela Warner Music Brasil em CD no ano de 1994.[31]
Em 1990, a banda fechou um contrato com a Gospel Records, gravadora pertencente a uma instituição que, mais tarde, se tornaria a Renascer em Cristo. Ao mesmo tempo em que emergia o movimento gospel no país, era lançado o primeiro título do selo, Princípio, de junho de 1990. O projeto é o primeiro disco da música cristã brasileira a ser lançado no formato CD, e também a primeira obra distribuída após o início do movimento gospel. A obra traz Pedro Braconnot, pela primeira vez, como compositor majoritário. De sua autoria, veio "Palácios" que, juntamente a "Selo do Perdão", de Carlinhos e "Princípio", escrita por Lucas Ribeiro, estiveram dentre as músicas cristãs mais executadas nas rádios em 1990.[32] Paulo Marotta, pela primeira vez, compôs uma canção para o grupo, na qual foi "Muro de Pedra".[33]
Aclamado pelo público, o show de lançamento da obra foi realizado no Rio Sampa. No mesmo ano, a banda excursionou por vários locais do Brasil, mas logo Fernando Augusto deixou o grupo. Os integrantes remanescentes do Rebanhão decidiram não incluir um membro, e optaram tocar com músicos convidados. Durante a época, a banda trabalhou com Sérgio Batera, responsável pelos instrumentos percussivos do álbum seguinte. Sem Fernando Augusto, Carlinhos Felix, Paulo Marotta e Pedro Braconnot gravaram dois videoclipes para promoverem o projeto, das canções "Ele Te Ouve" e "Selo do Perdão".[34]

Paralelamente ao Rebanhão, Braconnot atuava como tecladista convidado, e estreava como produtor. Gravou comCristina MelSérgio LopesJoão AlexandreOzéias de Paula e vários outros artistas. Ao mesmo tempo, Carlinhos Felix manifestou o desejo de lançar um projeto solo, lançando em 1991 Coisas da Vida. Pedro colaborou como tecladista. O disco recebeu colaborações de Lucas Ribeiro, Ed Wilson e outros compositores. Paulinho Guitarra, que tocara anteriormente com Tim Maia e Ed Motta, também atuou como guitarrista.[35]
No mesmo ano, durante a primavera, foi gravado o álbum Pé na Estrada no estúdio do Rebanhão. Com a banda reduzida, Sérgio Batera participou como baterista e percussionista convidado. Paulo Marotta compôs a música que deu título ao álbum, consequentemente a primeira executada nas rádios.[32] Pedro Braconnot atuou como técnico de gravação, e, novamente a maior parte das composições são de Carlinhos e Pedro. "Elo Perdido", "Fé", "Pé na Estrada" e "Ovelha Ferida" mais tarde seriam incluídas na versão em CD do álbum seguinte, já que Pé na Estrada foi lançado exclusivamente em vinil. Outras músicas do álbum, como "Criação" (de Elmar Gueiros), "Existe um Lugar" e "Nzile Nzulu", foram remasterizadas digitalmente e incluídas em O Melhor do Rebanhão, lançado em 1998.[30]
A partir do lançamento solo de Carlinhos Felix, o cantor passou a receber convites para apresentações individuais. A partir disso o músico resolveu deixar o grupo, decisão aceita pacificamente por Paulo Marotta e Pedro Braconnot. Ambos continuaram a se apresentar com músicos convidados. Porém, em 1992, Marotta também resolveu sair. Segundo o baixista em uma entrevista em 2000 cedida à MPC, deixou por dedicação exacerbada ao grupo, não tendo tempo suficiente para sua família e de prática religiosa.[36]
Saí por causa de um conflito vocacional íntimo: descobri que estava valorizando mais o trabalho que o próprio Jesus. Abri mão da fama e do prestígio que normalmente acompanham quem se torna muito conhecido porque isso estava atrapalhando meu relacionamento com Jesus. Eu trabalhava demais, e não tinha tempo para Ele, nem para minha esposa, nem para mim mesmo. A obra havia se tornado mais importante que o Senhor da obra. Assim, após 12 anos, deixei o Rebanhão, mudei-me com minha esposa para BH a fim de reestruturar nossas vidas.
Paulo Marotta sobre sua saída do Rebanhão.[36]

1992–2000: Fase Pedro Braconnot[editar | editar código-fonte]

Com a saída de todos os integrantes, Braconnot e Marotta decidiram reformular a banda com novos integrantes. O ex-baixista do Complexo J, Murilo Kardia, foi convidado e ficou na banda por um ano. Impossibilitado de prosseguir, deu lugar à Rogério dy Castro. A banda então passou a ter, além de Rogério, o guitarrista Pablo Chies e o baterista Wagner Carvalho. Neste período, o quarteto também teve a participação do cantor Dico Parente, que cedeu canções e gravou vocais como músico convidado. Com esta formação, Pedro Braconnot produziu Enquanto É Dia, disco que conteve uma homenagem a Janires, com a regravação de "Baião". O cantor também fez agradecimentos a vários músicos no encarte do álbum, incluindo o ex-baterista Kandell. A maior parte das composições foram de Braconnot, algumas em parceria com Dico Parente e Paulo Chies. A faixa-título, "Enquanto é Dia", foi escrita juntamente com o cantor Marquinhos Gomes. A obra também marca uma mudança na sonoridade, com maior uso de piano e algumas canções de hard rock, principalmente pelos vocais agudos de Dico. Zé Canuto colaborou nos arranjos de metais.[30]
Nesta época, com nova formação a banda participou da terceira edição do SOS da Vida, na qual também participaram várias bandas de rock, algumas em início de carreira, como BrideOficina G3ResgateKatsbarnea e Fruto Sagrado. No repertório, além da inédita "Mistério", na qual foi a primeira canção de notoriedade do álbum[32] a banda executava "Baião", "Elo Perdido", "Palácios" e outras, maior parte nos vocais de Dico Parente. Entretanto, como se tratava apenas de uma participação temporária, três meses depois Dico deixou de se apresentar com a banda.[37]
Pedro Braconnot assumiu por completo os vocais e não incluiu nenhum vocalista. Como um quarteto, o Rebanhão prosseguiu suas atividades. Ocasionalmente Pedro assumia o violão enquanto Pablo executava exclusivamente a guitarra. Em 1994, mais músicas do álbum figuravam dentre as mais executadas em rádios cristãs, como "Comando de Cristo" e "Como as Ondas do Mar".[32] Nesta mesma época, vários títulos do Rebanhão foram remasterizados e lançados em formato CD, como a coletânea Grandes Momentos e os álbuns Mais Doce que o MelJanires e Amigos e Luz do Mundo.[18]
O oitavo trabalho de estúdio do Rebanhão foi lançado em janeiro de 1996. Mais uma vez foi produzido por Pedro Braconnot,compositor de quase todas as músicas. Lançado pela gravadora multinacional Warner Music BrasilPor Cima dos Montes é o disco de estúdio da banda com mais regravações, com "Salas de Jantar", "Contemplar", "Razão" e "Flor do Campo" com novos arranjos. Pablo Chies é coautor de "Ligado na Videira", enquanto, de composições externas a banda gravou apenas "Louvor" e "Eu Voltarei". Por Cima dos Montes é considerado o disco mais intimista do Rebanhão, e possui maior uso de sintetizadores que no anterior. Por outro lado, nenhuma canção teve grande relevância.[38][39] O disco foi relançado com novo projeto gráfico pela Warner em 2002.[40][41]

Na mesma época, Pedro continuava a trabalhar como produtor musical. Nesta época, Braconnot duetou ao lado de sua esposa no álbum Amo Você Vol. 2, lançada pela MK Music em 1996, a canção "Aliança de Amor".[42] No ano seguinte, Rogério dy Castro e Wagner Carvalho deixaram o Rebanhão e fundaram, em seguida, uma nova banda com Wagner Derek e Davi Fernandes, chamada Primeira Essência.[43] Pablo Chies, por sua vez, continuou a trabalhar com Pedro em algumas produções, como em dois álbuns de Marina de Oliveira.[44]
Em 1998, a gravadora Gospel Records reuniu os álbuns da banda lançados pela gravadora e escolheu dezessete músicas, lançadas em uma coletânea intitulada O Melhor do Rebanhão. O repertório foi escolhido pelo músico Paulinho Makuko, e as canções foram remasterizadas digitalmente.[45]
No ano seguinte, embora com um futuro incerto, Pedro resolveu investir na independência, com a existência do estúdio da banda. Assim, fundou o selo Dunamis que, além de distribuição de álbuns do Rebanhão, também lançaria novos artistas. Com site da banda também lançado e nova formação, o Rebanhão lançou em 1999 Vamos Viver o Amor. O disco, apesar de ter uma recepção maior que o anterior é considerado pouco a ver com o estilo da banda. As canções "Mais que um Amigo" e "Vamos Viver o Amor" tiveram um destaque relativo, sendo esta última registro de um videoclipe gravado em estúdio.[30][39]
Durante 1999 e 2000, a banda, com nova formação continuou se apresentando. Pedro Braconnot forneceu uma entrevista a uma revista de música. O tecladista não fez um comunicado oficial a respeito do fim da banda, mas desde este período não houve nenhum show do Rebanhão.[30]

2000–2014: Hiato[editar | editar código-fonte]

Desde sua saída do Rebanhão, o cantor Carlinhos Felix regravou várias músicas da banda, como "Palácios", "Baião", "Primeiro Amor", "Comando de Cristo", dentre outras. Ao lado de Paulo Marotta, duetou a canção "Muro de Pedra" em seu álbum Nada a Perder (1995). Após o fim do Rebanhão, continuou a prestar tributos a banda, e afirmou em várias entrevistas a importância da banda em sua carreira.[46]
Paulo Marotta, por sua vez, mudou-se para Belo Horizonte, e ligou-se à Mocidade para Cristo (MPC). Ao ser entrevistado pela revista MPC em 2000, quando questionado a respeito de seus projetos musicais fora da banda, deixou seu descontentamento a respeito do que o movimento gospel tinha se tornado, dizendo: "Infelizmente (ou felizmente, não sei), não tenho grandes projetos com relação à música gospel. Acho que o movimento perdeu o fio da meada e se envolveu numa profusão de bandas, reuniões sem propósito, gente oportunista e falta de visão do Reino de Deus. A centralidade dos cultos e eventos gospel está nas bandas, nos artistas, nos pastores que tem que se desdobrar para se manterem atrativos nesse mercado popular pós-moderno. É preciso tirar Jesus do rótulo e trazê-lo de volta para o centro".[36]
Carlinhos Felix, em sua volta ao Brasil em meados de 2003 também manifestou sua opinião acerca do mercado evangélico, dizendo: "Por aqui tenho ouvido muita coisa sem identidade. Estamos atravessando um momento de cópia. Acho que a coisa está indo muito para o lado comercial e o medo de fazer um projeto e não vender faz as pessoas copiarem o que está vendendo. Acho que isso tem empobrecido a nossa rica música gospel e relaxado os talentos. Acredito que Deus tem dado muitas músicas e letras lindas para os compositores, mas estas pérolas estão sendo engavetadas e muitas indo para o lixo por causa do sistema que tem invadido o nosso ambiente".[46]
Em 2003, a MPC, juntamente com vários artistas, gravaram um álbum ao vivo em homenagem ao fundador do Rebanhão, Janires. Entre eles, estiveram Carlinhos VeigaBanda AzulBaixo e Voz e vários outros. Paulo Marotta foi o único a representar a banda no evento e, além de dar alguns depoimentos, interpretou a canção "Casinha" ao lado do ex-vocalista da Banda Azul, Guilherme Praxedes.[47]
Pedro Braconnot foi consagrado pastor em 2002. Embora durante um tempo tenha continuado a trabalhar como músico e produtor, viajou para os Estados Unidos da América em 2004. No país, permaneceu durante quatro anos. Em sua volta ao Brasil, além de vários outros projetos, mudou-se para Caratinga, onde passou a pastorear uma igreja. Sobre o fim da banda, o músico afirmou que desejava seguir outros projetos e que, para o Rebanhão, tudo tinha um tempo.[4]
Uma reunião posterior da banda sempre foi comentada, porém nunca executada. Segundo os três músicos, a primeira tentativa de volta se deu em 2004, quando Marotta e Braconnot foram chamados para homenagear Carlinhos Felix em uma das cerimônias do Troféu Talento, cuja edição visava prestar tributo ao cantor e compositor. Foi o primeiro encontro pessoal entre os três músicos em anos.[48]
Entre 2004 e 2012, no entanto, as atividades pessoais de Carlinhos, Pedro e Paulo foram para direções distintas. Carlinhos Felix seguiu sua carreira solo com o álbum Na Tua Sombra, lançado pela Graça Music,[49] enquanto Pedro Braconnot continuou como produtor musical, no álbum Recomeçar (2005), de Cristina Mel[50] e, mais tarde, mudou-se para os Estados Unidos. Paulo Marotta continuou a trabalhar como engenheiro civil e, por longo tempo, morou no Pará.[4]
Em 2012, em entrevista a uma revista, Pedro afirmou que ainda não tinha conseguido reunir a banda, embora a proposta não fosse inédita. O cantor também afirmou que estava tocando com Pablo Chies nos eventos os quais estava participando.[4] Em janeiro do ano seguinte, no aniversário de Carlinhos Felix, o músico foi surpreendido pela presença de Pedro Braconnot e Pablo Chies em um evento de igreja. Ainda, durante a programação, os três executaram músicas da banda.[51]
Em 2013, Pedro Braconnot lançou sua primeira música inédita como cantor desde o fim do Rebanhão, o single "Mais que Palavras", lançado no iTunes. No ano seguinte, continuou a divulgar canções, como "Nada Mais" e "Amado da Minha Alma", todas autorais.[52]

2014–atualmente: Retorno[editar | editar código-fonte]

Em abril de 2014, Pedro Braconnot anunciou a gravação de um DVD comemorando os 35 anos de surgimento do Rebanhão, abrindo uma enquete para os fãs escolherem a cidade. Rapidamente, Carlinhos Felix manifestou apoio e confirmou participação.[53] A cidade mais votada foi o Rio de Janeiro.[54]
A formação inicialmente confirmada para a gravação conteria Pedro, Carlinhos e Paulo Marotta.[55] A imprensa publicou uma provável volta de Fernando Augusto,[54][56] que manifestou-se como integrante desta formação.[23] No entanto, a partir dos ensaios para a gravação, Pedro Braconnot anunciou, que a formação conteria, além dos três integrantes de maior duração, Pablo Chies e Lucio de Paula, como baterista convidado.[57] A banda fechou contrato com a gravadoraMess Entretenimento para o lançamento do disco, mas acabou desfazendo a parceria por impasses com a empresa.[58]
Por dificuldades com relação a gravação, anunciada inicialmente para março de 2015 num estúdio da MTV, o grupo cancelou a data anteriormente prevista. Mais tarde, em 2016, a banda se reuniu novamente e anunciou a gravação para novembro de 2016.[59] Em 4 de agosto de 2016, a banda lança uma regravação em videoclipe da música "Velho Amigo", gravado no estúdio Reuel, com a direção de vídeo de Marco Aurélio Valle e,[60][61] no mesmo mês, liberou a venda de ingressos para o show.[62] O show foi gravado na data prevista e trouxe músicas de álbuns desde Mais Doce que o Mel(1981) até Enquanto É Dia (1993).[14]

Integrantes[editar | editar código-fonte]

Atuais[editar | editar código-fonte]

  • Pedro Braconnot — vocal, piano, sintetizadores, violão, produção musical, técnico de gravação, programação (1980-2000; 2014-atualmente)
  • Paulo Marotta — vocal, baixo, produção musical (1980-1992; 2014-atualmente)
  • Carlinhos Felix — vocal, guitarra, violão, produção musical (1980-1991; 2014-atualmente)
  • Pablo Chies — guitarra, violão (1993-1998; 2014-atualmente)

Ex-integrantes[editar | editar código-fonte]

  • Janires — vocal, violão, ovation, produção musical (1979—1985)
  • Kandell Rocha — bateria (1980-1985)
  • Zé Alberto — percussão (1980-1982)
  • Fernando Augusto — bateria, vocal de apoio (1985-1990)
  • Murilo Kardia - baixo, vocal de apoio (1992-1993)
  • Rogério dy Castro — baixo, vocal de apoio (1993-1997)
  • Wagner Carvalho — bateria, percussão (1993-1997)
  • Ismael Maximiano — vocal, violão, guitarra (1998-2000)
  • Fábio Carvalho — vocal, baixo (1998-2000)
  • Rafael Fariña — bateria (1998-2000)

Cronologia[editar | editar código-fonte]

Estilo musical[editar | editar código-fonte]

Gêneros e influências[editar | editar código-fonte]

Diferente da maioria das músicas cristãs do início dos anos 1970 e 1980, as canções do Rebanhão eram próximas do que era apresentado na música popular. As influências do grupo, no início da carreira, derivavam entre artistas nacionais e internacionais que Janires gostava. "Nessa época a MPB experimentava um movimento de renovação decorrente da abertura política. A música de Janires revelava influências de Zé RodrixTaiguaraIvan Lins14 BisRaimundo Fagner,GonzaguinhaMutantes, para não falar de Pink FloydBeatlesGenesis e tantos outros que naturalmente influenciaram a nossa geração".[2] A imprensa costumava definir o Rebanhão como uma banda de rock[19] embora, por vezes, utilizou apenas o termo "grupo evangélico" para defini-los. Uma análise retrospectiva em 2016, feita pela revistaSuperinteressante, afirma que as composições do Rebanhão "iam do baião ao samba-funk".[63]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio
Álbuns ao vivo
Coletâneas

Referências

  1. Ir para cima Souza, Zilmar Rodrigues de (Julho 2002). A musica evangélica e a industria fonográfica no Brasil : anos 70 e 80 ((Dissertação, Mestrado em Artes)). Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Artes. p. 58
  2. ↑ Ir para:a b c d «Um cidadão da Jerusalém Celestial». Valter Júnior. Cópia arquivada desde o original em 24 de agosto de 2012. Consultado em 24 de agosto de 2012
  3. ↑ Ir para:a b «Trazendo à memória - Sinal Verde». Gospel Músikas. Cópia arquivada desde o original em 8 de dezembro de 2013. Consultado em 12 de dezembro de 2013
  4. ↑ Ir para:a b c d «Pedro Braconnot: Uma história de dedicação ao ministério!». Revista Marca Cristã. Cópia arquivada desdeo original em 16 de agosto de 2016. Consultado em 15 de dezembro de 2013
  5. Ir para cima Do Nascimento Cunha, Magali. A Explosão Gospel: um olhar das ciências humanas sobre o cenário evangélico. Rio de Janeiro: [s.n.], 2007. ISBN 978-85-7478-228-7 Página visitada em 27 de agosto de 2012.
  6. Ir para cima «Rocklogia - Mais Doce que o Mel». O Propagador. 7 de agosto de 2014. Cópia arquivada desde o original em 21 de novembro de 2016. Consultado em 21 de novembro de 2016
  7. ↑ Ir para:a b Mariano, Ricardo. Neopentecostais: Sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. [S.l.]: Edições Loyola, 1999.ISBN 978-85-1501-910-6 Página visitada em 18 de agosto de 2012.
  8. Ir para cima Góes (16 de janeiro de 2012). «Vende-se um cantor gospel»Marcos Góes. Cópia arquivada desde o original em 19 de agosto de 2016. Consultado em 15 de dezembro de 2013 Texto "primeiro-Marcos" ignorado (ajuda)
  9. Ir para cima Márcia Leitão Pinheiro (2006). «Na 'pista' da fé: música, festa e outros encontros culturais entre os evangélicos do Rio de Janeiro». Rio de Janeiro: Domínio Público. Consultado em 27 de agosto de 2012
  10. Ir para cima Marialva Bomilcar, Nelson. O melhor da espiritualidade brasileira. [S.l.]: Mundo Cristão, 2005. ISBN 978-85-7325-394-8 Página visitada em 27 de agosto de 2012.
  11. ↑ Ir para:a b José Roberto Zan (2002). «A música evangélica e a indústria fonográfica no Brasil: anos 70 e 80»Unicamp. Consultado em 14 de agosto de 2012
  12. Ir para cima «Como nasceu a música gospel». Gospel Sete. Cópia arquivada desde o original em 18 de agosto de 2012. Consultado em 18 de agosto de 2012
  13. Ir para cima Tear Online. São Leopoldo. v.2 n.2. p. 109-121. jul.-dez. 2013
  14. ↑ Ir para:a b «Carlinhos Felix agradece público pela gravação do Rebanhão». Gospel Prime. 14 de novembro de 2016. Cópia arquivada desde o original em 20 de novembro de 2016. Consultado em 20 de novembro de 2016
  15. Ir para cima «Rocklogia - Luz do Mundo». O Propagador. Cópia arquivada desde o original em 19 de agosto de 2014. Consultado em 19 de agosto de 2014
  16. Ir para cima «Luz do Mundo». Arquivo Gospel. Consultado em 30 de agosto de 2012
  17. Ir para cima «233: Alex Dias Ribeiro». Irmaos.com. Cópia arquivada desde o original em 7 de março de 2016. Consultado em 4 de dezembro de 2013
  18. ↑ Ir para:a b (1997) Créditos do álbum Luz do Mundo (Remaster)por Rebanhão. Arca Musical Evangélica.
  19. ↑ Ir para:a b (16 de agosto de 1983) "Plantão". O Globo: 2. Visitado em 21 de novembro de 2016.
  20. ↑ Ir para:a b «Janires e Amigos: primeiro álbum ao vivo da música cristã». O Propagador. Cópia arquivada desde o originalem 21 de novembro de 2016. Consultado em 21 de novembro de 2016
  21. Ir para cima «Amigo é Coisa pra se guardar!... Janires». Moisés di Souza. Consultado em 18 de agosto de 2012
  22. Ir para cima Leonardo Rodrigues. «As Melhores Bandas do Rock Cristão Nacional». De Olho na Real. Consultado em 13 de setembro de 2012
  23. ↑ Ir para:a b «Entrevista: Fernando Augusto (Tutuca)». O Propagador. 2 de junho de 2014. Cópia arquivada desde o original em 3 de março de 2016. Consultado em 21 de novembro de 2016
  24. Ir para cima Aramis Millarch (5 de abril de 1987). «Messianismo musical com muito marketing». Estado do Paraná. Consultado em 7 de dezembro de 2013
  25. Ir para cima «Dados artísticos»Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 7 de dezembro de 2013
  26. Ir para cima «Semeador, disco do Rebanhão, completa 30 anos». Gospel Prime. 3 de outubro de 2016. Cópia arquivada desdeo original em 21 de novembro de 2016. Consultado em 21 de novembro de 2016
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Ver também[editar | editar código-fonte]