O relato da ex-ministra Damares Alves sobre o assunto chocou a comunidade cristã
Leiliane Lopes - 09/10/2022 19h18 | atualizado em 09/10/2022 20h46
Missionário Max Dacampo Foto: Reprodução Instagram
O missionário Max Dacampo, diplomata humanitário internacional pela Jethro International, gravou um vídeo reforçando a denúncia feita pela ex-ministra Damares Alves que durante culto neste sábado (8) informou sobre a existência de tráfico sexual de crianças na Ilha do Marajó, no Pará.
Dacampo atua com missões e já passou por várias partes do país e também serviu na Turquia onde pode conhecer de perto a realidade de crianças que são levadas para a prostituição.
– Eu estive na Turquia trabalhando com crianças refugiadas da Síria e eu vi e ouvi coisas terríveis. Depois fui para Brumadinho (MG), fiquei três anos e vi e ouvi histórias que não passam pela cabeça de vocês, do quanto o ser humano pode ser mal e cruel – revelou.
O missionário agora está trabalhando no Amazonas e por lá também ouviu relatos do quanto as crianças mais pobres são levadas usadas sexualmente.
– Eu vi e ouvi histórias sobre crianças aqui do Amazonas terríveis, de crianças que fazem sexo oral por cinco reais. Sabe porque você não sabe disso? Porque você não levanta da cadeira da sua igreja para ajudar – criticou.
O missionário diz que os trabalhos nessas regiões são difíceis e que muitos líderes que poderiam ajudar com recursos se negam a apoiar trabalhos como os que ele realiza.
Missionário Max Dacampo Foto: Reprodução Instagram
O missionário Max Dacampo, diplomata humanitário internacional pela Jethro International, gravou um vídeo reforçando a denúncia feita pela ex-ministra Damares Alves que durante culto neste sábado (8) informou sobre a existência de tráfico sexual de crianças na Ilha do Marajó, no Pará.
Dacampo atua com missões e já passou por várias partes do país e também serviu na Turquia onde pode conhecer de perto a realidade de crianças que são levadas para a prostituição.
– Eu estive na Turquia trabalhando com crianças refugiadas da Síria e eu vi e ouvi coisas terríveis. Depois fui para Brumadinho (MG), fiquei três anos e vi e ouvi histórias que não passam pela cabeça de vocês, do quanto o ser humano pode ser mal e cruel – revelou.
O missionário agora está trabalhando no Amazonas e por lá também ouviu relatos do quanto as crianças mais pobres são levadas usadas sexualmente.
– Eu vi e ouvi histórias sobre crianças aqui do Amazonas terríveis, de crianças que fazem sexo oral por cinco reais. Sabe porque você não sabe disso? Porque você não levanta da cadeira da sua igreja para ajudar – criticou.
O missionário diz que os trabalhos nessas regiões são difíceis e que muitos líderes que poderiam ajudar com recursos se negam a apoiar trabalhos como os que ele realiza.
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