Há que se entender melhor sobre se temos autonomia para julgar. Há que se diferenciar entre julgar um ato e julgar os motivos do coração.
Ex: se vejo alguém fazendo algo contrário a palavra eu tenho a obrigação de fazer este julgamento e sem atitude de superioridade ir fazer a minha parte para AJUDAR a pessoa a se afastar do pecado, lembrando que sou também igualmente pecadora.
Julgar os MOTIVOS que leva alguém a fazer ou deixar de fazer algo não me é autorizado.
Ex: Eu “ acho” que fulano fez tal coisa por maldade!” Aqui estou julgando a intenção. Ninguém tem essa competência de conhecer os motivos do coração de alguém. Só Deus sabe as intenções e motivos do coração.


Nenhum comentário:
Postar um comentário