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MK Music | |
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Fundador(es) |
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Gênero(s) | Música cristã contemporânea |
País de origem | Brasil |
Localização | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Página oficial | MKmusic.com.br |
Já lançou mais de 400 obras fonográficas em diversos suportes e recebeu vários prêmios internacionais, como o Grammy Latino. Atualmente está associada à ABPD - Associação Brasileira dos Produtores de Discos (atual Pro-Música Brasil).[1]
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
A origem do nome MK remete às sócias/publicitárias Marina (de Oliveira) e Kátia (Koslowisky) que criaram a "agência de publicidade" (daí o "Publicitá" que é Publicidade em italiano). A agência não obteve sucesso e a sociedade foi desfeita, ficando apenas Marina com a empresa. Nesse momento os pais da cantora e produtora artística a apoiaram e assumiram a empresa, que mudou completamente a sua denominação de agência de publicidade para gravadora. Como o nome de fantasia MK Publicitá estava em desacordo com a atual atividade da empresa, alterou-se para MK Music que está alinhada com a atual atividade da empresa.A gravadora MK Music, parte do grupo MK de comunicação foi fundada em 13 de agosto de 1986, sendo uma das primeiras do segmento no Brasil. Presidida por Yvelise de Oliveira, o selo passou a ser destaque no meio cristão. Artistas como Marina de Oliveira, Banda e Voz,[2] Carlinhos Felix,[3] Catedral, Complexo J e Cassiane foram alguns dos vários artistas contratados pelo selo no início e meio dos anos 90.[4]
A partir do ano de 1995, o grupo iniciou a coletânea Amo Você, reunindo os artistas da gravadora em canções românticas, como Novo Som, Banda e Voz, Cassiane & Jairinho, Rayssa e Ravel, Aline Barros, dentre outros.[5][6]
Com a saída da banda Catedral em 1999, a gravadora contratou a Oficina G3 para representar o rock cristão no selo. Recomendado pelo grupo, o selo contratou Brother Simion, ex-vocalista do Katsbarnea e no ano seguinte o grupo Fruto Sagrado.[7] A MK foi responsável por lançar o primeiro álbum de música cristã no Brasil a vender mais de um milhão de cópias, Com Muito Louvor de Cassiane.[8]
Em 2003, a gravadora iniciava a coletânea Remix, contendo canções de artistas do selo em estilo eletrônico. O primeiro trabalho reuniu canções como "Pisa no Inimigo" do Voices, "Te Escolhi" de Oficina G3, "Voar como a Águia" de Alda Célia e "Redenção" de Brother Simion.[9]
Álbuns como Extraordinário Amor de Deus de Aline Barros,[10] Além do que os Olhos Podem Ver de Oficina G3,[11] e Na Extremidade de Marina de Oliveira já foram indicados ao Grammy Latino.[12]
Em janeiro de 2010, a gravadora começou a investir nos formatos digitais. Por meio do site Som Gospel, todo o acervo da gravadora foi digitalizado e as pessoas pagavam para ter acesso às músicas. Este processo permite a gravadora um maior controle na distribuição, mais rapidez nos resultados e inclusão de novidades no portal regularmente.[13]
Em 2015, vários discos da gravadora fizeram parte de uma lista dos maiores álbuns da música cristã brasileira, numa lista compilada por músicos, historiadores e jornalistas.[14][15]
Artistas[editar | editar código-fonte]
Atuais[editar | editar código-fonte]
- Aline Barros
- Anderson Freire
- Apascentar de Louvor
- Ariely Bonatti
- Atitude Central da Barra
- Avivah
- Beatriz
- Brás Adoração
- Bruna Karla
- Cassiane
- Cassiane e Jairinho
- Chris Durán
- Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul
- Delino Marçal
- DN1
- Elaine de Jesus
- Elaine Martins
- Emerson Pinheiro
- Ester Batista
- Fabi
- Fernanda Brum
- Flordelis
- Gálbano
- Geraldo Guimarães
- Gisele Nascimento
- Gislaine e Mylena
- Graciele Farias
- Jairo Bonfim
- Kleber Lucas
- Klev
- Léa Mendonça
- Lilian Azevedo
- Liz Lanne
- Marine Friesen
- Michelle Nascimento
- Nova Jerusalém
- Pr. Lucas
- Rafael Bitencourt
- Sâmella e Daniel
- Sarando a Terra Ferida
- Sérgio Marques & Marquinhos
- Trio Nascimento
- Unção de Deus
- Vaneyse
- Viva Adoração
- Wilian Nascimento
Ex-artistas[editar | editar código-fonte]
- Alberto Brizola
- Abraão Lima
- Alda Célia
- Alex & Alex
- Alex Gonzaga
- Álvaro Tito
- Andrea Fontes
- Arianne
- Assíria Nascimento
- Atos
- Banda Rhema
- Banda e Voz
- Banda e Voz JR
- Banda Jeová Nissi
- Bené Gomes
- Beno César
- Betânia Lima
- Beth Santos
- Brother Simion
- Carlinhos Felix
- Carlos Augusto Caldas
- Carlos Vicente
- Catedral
- Cláudio Claro
- Complexo J
- Comunidade Cristã de Goiânia
- Comunidade Cristã Ministério da Fé
- Comunidade de Salvador
- Comunidade Evangélica de Nilópolis
- Comunidade Evangélica Vila da Penha
- Comunidade Quadrangular
- Comunidade Vida Cristã
- Consciência e Verdade
- Contato Vital
- Cristiane Carvalho
- Cristina Mel
- Daso Brum
- David Montenegro
- Déio Tambasco
- Elaine de Carvalho
- Edilson Maia
- Edison Luiz
- Edison e Telma
- Elizeu Gomes
- Ellas
- Elyssa Gomes
- Eyshila
- Filhos do Homem
- Fruto Sagrado
- Gabriel
- Geraldo e José
- Giom
- Giselle di Mene
- Grupo Aguas
- Hillel
- Henrique Cerqueira
- Igreja Batista Barra de Imbuí
- Igreja Batista Nova Ebenezer
- Irmãs Leonel
- Irmãos Nascimento
- Jessyca
- Jill Viegas
- João Marcos
- Jorginho de Xerém
- Jossana Glessa
- Jozyanne
- JR Vargas
- Kades Singers
- Kim
- Koinonya
- Lauriete
- Lilian Lopes
- Ludmila Ferber
- Magno Malta
- Maurão
- Marcelo Dias e Fabiana
- Marcelo Nascimento
- Marco Aurélio
- Marcos Góes
- Marilene Vieira
- Marquinhos Gomes
- Marquinhos Menezes e Lilian
- Marta Valéria
- Mashiah
- Maurizete Catarina
- Melosweet
- Missão Vale
- Nádia Santolli
- Naum
- Novo Som
- Oficina G3
- Pamela
- Paulo César Graça e Paz
- Paulo Francisco
- PG
- Projeto Vida Nova de Irajá
- Primeira Essência
- P.I.B. de Trindade
- Quatro por Um
- Raízes
- Raphael Lucas
- Raquel Mello
- Rayssa e Ravel
- Regis Danese
- Renato Suhetti
- Rhemajireh
- Ronaldo Bezerra
- Rose Nascimento
- Rozeane Ribeiro
- Ruama
- Sara Nossa Terra - DF
- Semeando
- Sonoros
- Sopro de Deus
- Sou Livre
- Tantos Motivos
- Tempero do Mundo
- Tuca Nascimento
- Unção Ágape
- Valdeci Aguiar
- Vale
- Val Martins
- Vinde Adonai
- Voices
- Yeroshua
- Yerushalém
Controvérsias[editar | editar código-fonte]
A gravadora MK Music já foi protagonista e participante de diversos problemas judiciais e conflitos com músicos. Segue abaixo alguns dos casos mais notáveis.Processo de Kim, vocalista da banda Catedral[editar | editar código-fonte]
Em 1999 a gravadora Warner Music Brasil sentiu interesse em contratar a banda Catedral, na época ainda na MK Music em seu cast. A contratação era de bom grado tanto à banda quanto à gravadora. Um acordo mútuo foi firmado entre o grupo e a MK no fim do contrato. A banda lançou o disco Para Todo Mundo e seguiu sua carreira. Já o vocalista Kim manteve o contrato com a MK Music lançando seus trabalhos solo pelo selo.[16][17]A partir do momento em que o Catedral passou a lançar seus discos também no mercado secular começaram a surgir boatos e falsas histórias que denegriam a imagem do grupo. Contudo, uma entrevista dedicada ao portal Usina do Som, em maio de 2001, prejudicou a carreira da banda. Segundo os integrantes da banda, houve adulterações de informações e inclusão de citações mentirosas. O jornalista Ricardo Alexandre assinou a matéria. Com a popularidade imediata da matéria, a MK Music decidiu entrar em contato com Ricardo para confirmar a veracidade das informações, confirmadas pelo profissional. Com isso, a MK passou a divulgar que o contrato entre ela e Kim havia sido rescindido por punição e passou a ofender o músico e a banda em várias matérias na internet declarando que o único objetivo do Catedral era enriquecer e que não possuía nenhum compromisso religioso. A gravadora parou de lançar todos os trabalhos da banda lançados pelo selo, como A Revolução, Contra Todo Mal e Eterno.[16][17]
Então Kim abriu um processo contra a gravadora por danos morais. A MK então tentou transformar o processo numa reconvenção, mas não conseguiu. Após quase dez anos a gravadora foi condenada a pagar trezentos mil reais à cada integrante do Catedral, totalizando quase um milhão de reais.[16][17] Em 2003 em uma entrevista à Revista Eclésia, Kim mostrou-se entristecido com o ato da gravadora e de parte do público gospel que admirava o Catedral:[18]
“ | [...] olha que a gente perdeu muito do nosso publico evangélico devido daquela entrevista maldita. Foi uma leviandade o que fizeram com a gente. Naquela entrevista eu falei “A” e o cara escreveu “B”. E o pessoal pegou aquilo e divulgou como se fosse verdade sem ter provas. Eu tenho comigo as fitas de uma segunda entrevista que dei pra eles fazendo a minha defesa. O editor enganou a gente – ficou de veicular essa entrevista e não fez. A minha maior decepção foi por ter trabalhado durante 12 anos dentro do segmento gospel e ver todo esse trabalho feito com maior carinho ficar estigmatizado. Houve muito boato. Para você ver disseram até que a gente falou mal da igreja no Programa do Jô da Rede Globo. Só que nós nunca pisamos lá! Veja a que ponto chegou a paranoia. Eu não quero mais briga com ninguém exceto na justiça. A briga que eu tenho hoje é na justiça, quero te dizer uma coisa só: eu tenho muito medo da impunidade que existe nesse país, e esse pessoal que fez isso essas coisas contra a gente tem muito poder. Eu fico com medo da justiça brasileira que é lenta, arcaica, age com dois pesos e duas medidas. Mas a gente tem que acreditar e foi por isso que eu processei. | ” |
Processo contra a cantora Cassiane[editar | editar código-fonte]
Em 2007 a gravadora MK Music abriu um processo contra a cantora Cassiane por não cumprir um contrato artístico com a gravadora. Segundo a cantora, esta foi informada que havia chegado o momento de renovar o contrato, mas ela não quis pois supostamente já havia o cumprido lançando cinco álbuns. Porém a gravadora afirmou a ela que os trabalhos ao vivo e as regravações não contavam, portanto a artista devia um disco ao selo. Além do processo por não cumprir o contrato, a cantora foi acusada de formação de quadrilha.[19]“ | Quando entreguei o DVD de 25 anos e também o CD ao Vivo, um ano após o lançamento deles, fui chamada pela MK para uma conversa sobre renovação de contrato. Quando eu disse que não renovaria é que eles disseram para mim que não iriam contar como ‘obras’ o meu DVD e o meu CD ao vivo, como também o Home Vídeo Com Muito Louvor. Mas acho a pior e mais triste foi a criminal, por formação de quadrilha, além de outras! Fiquei decepcionada. | ” |
Em 2009, após um almoço com Yvelise de Oliveira, Cassiane e seu marido Jairinho Manhães terminaram com a briga judicial e a cantora passou a trabalhar no disco que seria lançado pela MK Music em 2010 mas sem a volta de Cassiane à gravadora. O álbum, intitulado Tempo de Excelência foi lançado em 2013, 6 anos após o incidente, em formato digital.[19]
Em setembro de 2015, no entanto, Cassiane assinou novamente com a gravadora MK Music, após uma passagem rápida pela distribuidora independente Onimusic.[20]
Conflitos na banda Fruto Sagrado[editar | editar código-fonte]
Em 2002, a gravadora contratou a banda de rock Fruto Sagrado, que vinha de um processo com o selo Salmus Produções e a gravadora Top Gospel. Para que o contrato se firmasse, a MK Music propôs que os integrantes pagassem os 400 mil reais pelo processo perdido. Com o processo pago, principalmente pelos integrantes Bênlio Bussinguer e Marcão (únicos da formação inicial), a entrada da banda na gravadora estava firmada.[21]Com a proximidade do lançamento do álbum O que na Verdade Somos, as diferenças no gosto musical e a desconfiança entre os integrantes (principalmente após o processo) levou a uma forte crise no grupo. O tecladista Bênlio, se sentindo ameaçado por cada vez mais estar sendo excluído da musicalidade do grupo, e sendo acusado pela má-administração da banda, mais tarde foi anunciado como ex-integrante do grupo, em detrimento do extremo atraso do prazo de lançamento do disco e por uma suposta "armação" dos demais integrantes, com sua saída apoiada e pouco divulgada pela MK em outubro de 2003, após ter recebido férias forçadas enquanto os demais integrantes do Fruto Sagrado cumpriam agenda.[21]
“ | No CD O que na Verdade Somos, eu gravei todos os teclados na casa do Bene. foi o primeiro instrumento a ser gravado. Gravei inclusive mais de uma opção em algumas músicas. Não sou um músico profissional, mas fiz, como sempre, o melhor que pude. Seria o CD com mais teclados se o auto-intitulado "produtor" Bene Maldonado e seu "co-produtor" Sylas Jr não tivessem deletado 70% dos meus teclados lá. Estive na mixagem até os últimos dias e eles ainda não tinham mixado os teclados. Sem exceção, inclusive por escrito, mencionei que os teclados não estavam sendo trabalhados. Depois de o CD pronto, o Bene disse que tinha perdido informações num micro que tinha sido roubado. Mas nunca, nunca me pediu para regravar, o que estaria pronto a fazê-lo da noite para o dia. Um dia o CD fica finalmente pronto, e no limite extrapolado do tempo exigido pela gravadora, como de costume, a ponto de a gravadora ameaçar suspender o lançamento. | ” |
Rogério Vieira[editar | editar código-fonte]
O produtor Rogério Vieira foi, por muitos anos um dos produtores musicais mais requisitados e responsável pela produção da maioria dos álbuns da gravadora. No entanto, em 2013, a esposa do músico foi contratada pela gravadora como cantora. O álbum, de Lilian Lopes chegou a ser distribuído, mas rapidamente tirado de circulação em menos de um mês. Nesta época, a presidente da gravadora, Yvelise de Oliveira proferiu ataques públicos à Rogério Vieira por ter recebido presentes de Maurício Soares, na época diretor do selo evangélico da gravadora Sony Music Brasil. Vieira ficou alguns anos sem produzir quaisquer álbuns da gravadora.[24] Sua primeira assinatura após o ocorrido foi somente em 2016, com o disco da banda Gálbano.[25]Ver também[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Referências
- Ir para cima ↑ «MK Music». ABPD. Consultado em 6 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ «Amo Você Volume 1». iTunes. Consultado em 6 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ «Nada a Perder». Arquivo Gospel. Consultado em 5 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ «A Revolução». Arquivo Gospel. Consultado em 6 de setembro de 2012
- Ir para cima ↑ «Amo Você Volume 1». iTunes. Consultado em 6 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ «Amo Você Vol. 8». iTunes. Consultado em 6 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ «Revista Rolling Stone publica matéria sobre o Rock Gospel». Gospel+. Consultado em 11 de agosto de 2012
- Ir para cima ↑ «Uma breve lista das pessoas que mais contribuíram para o sucesso da música gospel nos últimos anos». Observatório Cristão. Consultado em 6 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ «Remix MK by Various artists». iTunes. Consultado em 6 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ Rafael Ramos (14 de novembro de 2011). «Aline Barros, da MK Music e Alex Campos, da CanZion, são os grandes vencedores do Grammy Latino 2011». Super Gospel. Consultado em 15 de novembro de 2011
- Ir para cima ↑ «CD de Aline Barros ganha o Grammy Latino». Renovida. Consultado em 10 de junho de 2012
- Ir para cima ↑ Marina de Oliveira ganha o Grammy Latino 2010
- Ir para cima ↑ «MK MUSIC LANÇA PORTAL DE MÚSICA INÉDITO NO BRASIL». MK Music. 22 de janeiro de 2010. Consultado em 12 de junho de 2015
- Ir para cima ↑ «Sites cristãos produzem lista dos 100 maiores álbuns nacionais». Super Gospel. Consultado em 20 de setembro de 2015
- Ir para cima ↑ «Os 100 maiores álbuns nacionais da música cristã». O Propagador. Consultado em 20 de setembro de 2015
- ↑ Ir para: a b c «Catedral vence processo polêmico». Creio. Consultado em 6 de outubro de 2012
- ↑ Ir para: a b c «Catedral X MK: banda ganha processo contra a gravadora». Gospel+. Consultado em 6 de outubro de 2012
- ↑ Ir para: a b «Entrevista com Kim». Revista Eclésia. 94. 2003
- ↑ Ir para: a b c d «Acordo sela briga com Cassiane». Creio. Consultado em 6 de outubro de 2012
- Ir para cima ↑ «Após oito anos, Cassiane volta para a MK Music». Gospel Prime. Consultado em 20 de setembro de 2015
- ↑ Ir para: a b c «Pode balançar a árvore que tem Fruto na área». Gospel Mania. Consultado em 4 de novembro de 2013
- Ir para cima ↑ «Entrevista com Marco Antônio, gógó do Fruto Sagrado». Dot Gospel. Consultado em 1 de julho de 2012
- Ir para cima ↑ «Bênlio Bussinguer, ex-Fruto Sagrado responde ao artigo da Revista Eclésia». Dot Gospel. Consultado em 4 de novembro de 2013
- Ir para cima ↑ Tayse Souza (19 de janeiro de 2014). «TOP 10 - Polêmicas gospel de 2013». O Propagador. Consultado em 31 de janeiro de 2015
- Ir para cima ↑ «Confira nossa conversa com o produtor musical Rogério Vieira». Super Gospel. 18 de abril de 2016. Consultado em 1 de maio de 2016
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