O túmulo está vazio, pois o Redentor vivo para sempre está!!!!!!!!
terça-feira, 29 de novembro de 2022
segunda-feira, 28 de novembro de 2022
domingo, 27 de novembro de 2022
sábado, 26 de novembro de 2022
Miguel Servet
Miguel Servet
Nascimento 29 de setembro de 1511
Villanueva de Sigena, Espanha
Morte 27 de outubro de 1553 (42 anos)
Genebra, Suíça
Cidadania Reino de Aragão, Espanha, Reino da França
Alma mater
Universidade de Paris
Universidade de Basileia
Universidade de Estrasburgo
Universidade de Toulouse
Ocupação Teólogo, Médico, Cartógrafo, Tradutor
Principais interesses Teologia, Medicina
Religião catolicismo, protestantismo
Causa da morte morte na fogueira
Assinatura
Miguel Servet[Nota 1] (em latim: Michaelis Servetus) (Villanueva de Sigena, Espanha, 29 de setembro de 1511 – Genebra, 27 de outubro de 1553), foi um teólogo, médico e filósofo aragonês, humanista, interessando-se por assuntos como astronomia, meteorologia, geografia, jurisprudência, matemática, anatomia, estudos bíblicos e medicina. Servet foi o primeiro europeu a descrever a circulação pulmonar.[1] Ele fora um apreciador da teologia, onde, posteriormente, desenvolveu uma cristologia não-trinitariana. Condenado por católicos e protestantes, ele foi preso em Genebra e queimado na fogueira como um herege por ordem do Conselho de Genebra, sob influência de algumas cidades vizinhas, onde a que mais se destacava era Berna. Miguel fora denunciado pelos residentes de Genebra,[2] pois esta era uma escolha exclusiva do Conselho da cidade.
Infância e educação
Fachada da casa de nascimento de Miguel Servet em Villanueva de Sigena (Espanha). Hoje em dia é a sede do Instituto Miguel Servet e um centro de investigação da vida de Servet e suas obras.
Servet nasceu como Miguel Serveto Conesa (apelido da família "Revés") em Villanueva de Sigena, Huesca, Aragão, Espanha, em 1511, provavelmente em 29 de setembro, o dia da festa de São Miguel,[3] embora não exista registro específico. Algumas fontes dão uma data anterior, com base na própria reivindicação ocasional de Servet de ter nascido em 1509.[4] Seus ancestrais paternos vieram da aldeia de Serveto, nos Pirenéus Aragoneses, de onde proveio o sobrenome da família. A linha materna descende de judeus conversos da área de Monzón. Seu pai Antonio Serveto era notário. Servet tinha dois irmãos: um que depois se tornou notário, como o seu pai, e outro que era padre católico.[3]
Servet estudou latim, grego e hebraico sob a instrução de frades dominicanos.[5] Com quinze anos, passou a ser ajudante de um frade franciscano chamado Juan de Quintana.[6] Servet leu a Bíblia inteira em suas línguas originais a partir dos manuscritos disponíveis naquele momento. Mais tarde, ele estudou direito na Universidade de Toulouse, em 1526.
Carreira
Em 1528, Servet percorreu a Alemanha e a Itália com Quintana, que era então confessor na comitiva imperial de Carlos I de Espanha.[5] Em outubro de 1530, ele visitou Johannes Oekolampad em Basileia, permanecendo lá por cerca de dez meses. Nesta altura, ele já estava espalhando suas crenças. Em maio de 1531, ele conheceu os reformadores Martin Bucer e Capito Fabricius em Estrasburgo.
Em seguida, dois meses depois, em julho de 1531, Servet publicou De trinitatis erroribus ("Sobre os erros da trindade"). No ano seguinte ele publicou Dialogorum de Trinitate ( "Diálogos sobre a Trindade") e De Iustitia Regni Christi ("Na Justiça do Reino de Cristo"). Ele assumiu o pseudônimo de Michel de Villeneuve para evitar a perseguição por parte das autoridades eclesiásticas devido às suas obras religiosas. Estudou no Collège de Calvi em Paris em 1533. Após um tempo, Servet retornou a Paris para estudar medicina em 1536.
Conflitos com católicos e protestantes
Sob forte pressão de católicos e protestantes, Servet escreveu um segundo livro, Diálogos (1532), onde rejeita o conceito da Trindade e tenta explicar seu ponto de vista teológico. Ele, no entanto, foi acusado de heresia por causa de sua insistência em negar o dogma da Trindade.
Após seus estudos em medicina, Servet iniciou uma prática médica. Ele tornou-se médico pessoal de Pierre Palmier, Arcebispo de Viena, e foi também médico para Guy de Maugiron, o vice-governador do Dauphiné. Enquanto praticava medicina perto de Lyon por cerca de quinze anos, ele publicou também dois outros trabalhos lidando com Ptolomeu denominados Geografia. Servet dedicou sua primeira edição de Ptolomeu e a sua edição da Bíblia para seu patrono Hugues de la Porte. Ele dedicou a sua segunda edição de Geografia de Ptolomeu para seu outro patrono, o Arcebispo Palmier. Embora, em Lyon, Symphorien Champier, um médico humanista, tinha sido seu patrono, sendo que Servet escreveu panfletos farmacológicos em defesa de Champier contra Leonhart Fuchs. Ele também publicou vários outros livros que tratavam de medicina e farmacologia. Anos antes, ele havia enviado uma cópia para João Calvino, iniciando uma correspondência entre ambos. Inicialmente, na correspondência Servet usou o pseudônimo de "Michel de Villeneuve".
Em 1553 Servet publicou ainda outra obra religiosa com novas exibições anti-trinitárias. Foi intitulado Restituição do Christianismo, um trabalho que rejeitou a ideia de predestinação e que Deus condenava almas para o inferno, independentemente do valor ou mérito. Deus, insistiu Servet, não condenaria ninguém que não condenou a si mesmo através do pensamento, palavra ou ação.
Para Calvino, que escreveu o resumo de sua doutrina em Institutas da Religião Cristã, o mais recente livro de Servet foi um ataque às doutrinas bíblicas. Calvino enviou uma cópia do seu próprio livro como resposta. Servet prontamente devolveu, cuidadosamente anotando observações críticas. Servet escreveu a Calvino "eu não te odeio, nem te desprezo, nem quero vos perseguir, mas eu gostaria de ser tão duro como o ferro, quando eis que insultaste a doutrina com som e audácia tão grande." Suas correspondências ficaram cada vez mais violentas até que Calvino parou de falar com Servet.[7] Servet enviou diversas outras cartas, mas Calvino se recusou a respondê-las e considerou-as heréticas. [8] Calvino demonstrou suas opiniões sobre Servet, quando escreve ao seu amigo Guilherme Farel em 13 de fevereiro de 1546:
Servet acaba de me enviar um volume considerável dos seus delírios. Se ele vir aqui (…), se minha autoridade valer algo, eu nunca lhe permitiria sair vivo ("Si venerit, modo valeat mea autoritas, patiar nunquam vivum exire").[9]
Prisão e execução em Genebra
Em 16 de fevereiro 1553, Servet, então em Vienne, foi denunciado como um herege por Antoine Arneys, que estava morando em Lyon, que por sua vez soube das ideias de Servet graças a uma carta enviada pelo seu primo, Guillaume Trie, um comerciante rico e um grande amigo de Calvino.[10] O inquisidor francês Matthieu Ory, interrogou Servet e seu impressor sobre Christianismi Restitutio, mas eles negaram todas as acusações e foram liberados por falta de provas. Arneys escreveu sobre o ocorrido a Trie, exigindo provas. Em 26 de março de 1553, as cartas enviadas por Servet a Calvino e algumas páginas do manuscrito Christianismi Restitutio foram transmitidas à Lyon por Trie. Em 4 de abril de 1553, Servet foi preso pelas autoridades eclesiásticas, e preso em Vienne. Ele escapou da prisão três dias depois. Em 17 de junho, mesmo ausente, ele foi condenado por heresia pela Inquisição francesa, e seus livros foram queimados.[11]
Servet desejava fugir para a Itália, porém, inexplicavelmente, parou em Genebra, onde Calvino e seus reformadores denunciaram-lhe. Em 13 de agosto, ele ouviu um sermão de Calvino em Genebra e foi imediatamente reconhecido e preso.[12] Calvino não fora responsável diretamente pela aplicação porém participou da escolha da pena de Servet, embora naquele mesmo ano o reformador, sofrera várias retaliações de seus opositores, conhecidos como "libertinos".[12]
Em seu julgamento pelo Conselho de Genebra presidido por Ami Perrin, segundo a maioria dos historiadores, Servet foi condenado pela difusão e pregação do Antitrinitarismo e por ser contra o batismo infantil (ao qual tais práticas já eram consideradas como heresias e passíveis de morte desde a promulgação do Codex Justiniano).[13] O procurador (procurador-chefe público), acrescentou algumas acusações como "se ele não sabia que sua doutrina era perniciosa, considerando que ela favorece os judeus e os turcos, por inventar desculpas para eles, e se ele não estudou o Alcorão, a fim de desmentir e rebater as doutrina e a religião das igrejas cristãs (…)".
Calvino acreditava que Servet mereceu ser morto por causa do que ele denominou como "blasfêmias execráveis".[14]
Ami Perrin consultou sobre a questão de Servet, outras cidades (Berna, Basel e Schaffhausen) a fim de que estas dessem uma pena mais branda, recebendo então resposta favorável a execução de Servet. Outros Reformadores, como Melanchton, sucessor de Martinho Lutero,[15] bem como reformadores de locais como Zurique, Berna, Basel e Schaffhausen, todos concordaram universalmente com sua execução, mostrando-se favoráveis ao posicionamento de Calvino.[15] Em 24 de outubro Servet foi condenado à morte na fogueira por negar a Trindade e o batismo infantil. Calvino sugeriu que Servet fosse executado por decapitação, em vez de fogo, mas seu pedido não foi atendido (como fora postulado dantes, o reformador estava travando um conflito de ideias contra os libertinos aos quais estavam em grande maioria no Conselho da cidade, por isto a negativa de uma execução mais branda para Servet).[16] Em 27 de outubro de 1553 a pena foi aplicada nos arredores de Genebra com o que se acreditava ser a última cópia de seu livro acorrentado a perna de Servet.[17] Após o ocorrido Calvino escreveu:
Quem sustenta que é errado punir hereges e blasfemadores, pois nos tornamos cúmplices de seus crimes (…). Não se trata aqui da autoridade do homem, é Deus que fala (…). Portanto se Ele exigir de nós algo de tão extrema gravidade, para que mostremos que lhe pagamos a honra devida, estabelecendo o seu serviço acima de toda consideração humana, que não poupamos parentes, nem de qualquer sangue, e esquecemos toda a humanidade, quando o assunto é o combate pela Sua glória. . ref. Marshall, John Locke, Toleration and Early Enlightenment Culture (Cambridge Studies in Early Modern British History), Cambridge University Press, p. 325, 2006, ISBN 0-521-65114-X</ref>
Cronologia1527 (com 16 anos), é enviado pelo pai para estudar direito em Toulouse, França.
1529 (18 anos), regressa a Espanha, onde estará ao serviço de Quintana, o confessor do Rei Carlos V. Faz parte do séquito real, que percorre a Itália e a Alemanha, onde assiste à Dieta de Augsburgo.
1530 (19 anos), separa-se da Corte dos Habsburgo e torna-se um reformador. Irá viver em Basileia, onde é hóspede de Johannes Oekolampad. Acabarão por se desentender e separar-se. Em causa está a noção da Trindade. Oekolampad recusa-se a pôr em questão a Trindade.
1531 (20 anos), vive em Estrasburgo, onde se relaciona com Martin Bucer e Wolfgang Fabricius Capito, com quem também terá divergências, acabando por cortar relações. É publicada a sua obra De Trinitatis erroribus, onde critica a doutrina da Trindade. Bucer critica abertamente o livro, que será proibido em Estrasburgo e em Basileia.
1536 (25 anos), vai estudar Medicina na Universidade de Paris. Publica Syroporum, criticando duramente os métodos terapêuticos correntes. Traduz do grego o livro De medica materia de Dioscórides. Foi então professor de Matemática (o que compreendia também Geografia, Astronomia).
1540 (29 anos), regressa a Lyon onde exerce Medicina e se torna editor.
1541 (30 anos), vai viver em Vienne, no Dauphiné, onde exerce Medicina por 12 anos, estudando temas teológicos nos tempos livres. Reedita a Geografia de Ptolomeu.
1551 (40 anos), é impresso o seu Cristianismi Restitutio.
1553 (42 anos), é condenado à morte na fogueira por heresia pelos protestantes e por Calvino, em Genebra.
Publicações1531 On the Errors of the Trinity. De Trinitatis Erroribus. Haguenau impresso por Hans Setzer. Sem marca de impressão ou marca de impressora, nem a cidade em que foi impressa. Assinado como Michael Servete alias Revés, de Aragão, espanhol. Escrito em latim, também inclui palavras em grego e em hebraico no corpo do texto sempre que ele quisesse enfatizar o significado original de uma palavra da Escritura.[18]
1532 Dialogues on the Trinity. Dialogorum de Trinitate. Haguenau, impresso por Hans Setzer. Sem marca de impressão ou marca de impressão, nem a cidade onde foi impressa. Assinado como Michael Serveto alias Revés, de Aragão, espanhol.[18]
1535 Geography of Claudius Ptolemy. Claudii Ptolemaeii Alexandrinii Geographicae. Lyon, Trechsel. Assinado como Michel de Villeneuve. Servet dedicou este trabalho a Hugues de la Porte. A segunda edição foi dedicada a Pierre Palmier. Michel de Villeneuve afirma que a base de sua edição vem da obra de Bilibald Pirkheimer, que traduziu essa obra do grego para o latim, mas Michel também afirma que também a comparou aos textos gregos primitivos.[19] The 19th-century expert in Servetus, Henri Tollin (1833–1902), O especialista do século XIX em Servetus, Henri Tollin (1833-1902), o considerou "o pai da geografia comparada" devido à extensão de suas notas e comentários.[20]
1536 The Apology against Leonard Fuchs. In Leonardum Fucsium Apologia. Lyon, impresso por Gilles Hugetan, com prólogo parisiense. Assinado como Michel de Villeneuve. O médico Leonhart Fuchs e um amigo de Michael Servetus, Symphorien Champier, se envolveram em uma discussão por meio de obras escritas, sobre suas diferentes crenças luteranas e católicas. Servet defende seu amigo nas primeiras partes da obra. Na segunda parte ele fala de uma planta medicinal e suas propriedades. Na última parte, ele escreve sobre diversos temas, como a defesa de um aluno agredido por um professor e a origem da sífilis.[21]
1537 Complete Explanation of the Syrups. Syruporum universia ratio. Paris, impresso por Simon de Colines. Assinado como Michael de Villeneuve. Este trabalho é composto por um prólogo "O Uso de Xaropes", e 5 capítulos: I "O que é a mistura e por que é única e não múltipla", II "Quais são as coisas que devem ser conhecidas", III "Que a mistura é sempre..", IV "Exposição dos aforismos de Hipócrates" e V "Sobre a composição dos xaropes". Michel de Villeneuve refere-se a experiências de uso dos tratamentos, e a tratados farmacêuticos e termos descritos mais profundamente em sua farmacopeia posterior Enquiridion ou Dispensarium. Michel menciona dois de seus professores,, mas sobretudo Galeno. Este trabalho teve um forte impacto naqueles tempos.[22]
1538 Apologetic discourse of Michel de Villeneuve in favour of Astrology and against a certain physician. Michaelis Villanovani in quedam medicum apologetica disceptatio pro Astrologia. Paris, impressora desconhecida. Servet denuncia Jean Tagault, reitor da Faculdade de Medicina de Paris, por atacar a astrologia, enquanto muitos grandes pensadores e médicos a elogiavam. Ele lista os raciocínios de Platão, Aristóteles, Hipócrates e Galeno, como as estrelas se relacionam com alguns aspectos da saúde de um paciente, e como um bom médico pode prever efeitos por elas: o efeito da lua e do sol sobre o mar, os ventos e chuvas, a menstruação das mulheres, a velocidade do decomposição dos cadáveres de animais, etc.[23][24]
1542 Holy Bible according to the translation of Santes Pagnino. Biblia sacra ex Santes Pagnini tralation, hebraist. Lyon, editado por Delaporte e impresso por Trechsel. O nome Michel de Villeneuve aparece no prólogo, a última vez que esse nome apareceria em alguma de suas obras.
1542 Biblia sacra ex postremis doctorum (octavo).[25][26][27][28] Vienne in Dauphiné, editado por Delaporte e impresso por Trechsel. Anônimo.
1545 Holy Bible with commentaries. Biblia Sacra cum Glossis.[29][30] Lyon, impresso por Trechsel e Vincent. Chamado de "Bíblia Fantasma" por estudiosos que negaram sua existência. Há uma obra anónima deste ano que foi editada de acordo com o contrato que Miguel de Villeneuve fez com a Companhia de Livreiros em 1540. A obra é composta por 7 volumes (6 volumes e um índice) ilustrados por Hans Holbein. Esta pesquisa foi realizada pelo estudioso Julien Baudrier na década de sessenta. Recentemente, o estudioso González Echeverría provou graficamente a existência desta obra, e demonstrando que, ao contrário do que pensavam os especialistas Barón e Hillard, esta obra também é anônima.[31][32][33][34]
"Manuscript of Paris" (c. 1546). Este documento é[35][36][37][38][39][40][41] um rascunho do Christianismi Restitutio. Escrito em latim, inclui algumas citações em grego e hebraico. Esta obra tem paleograficamente a mesma caligrafia do "Manuscrito do Complutense".[42][43]
1553 The Restoration of Christianity. Cristianismi Restitutio. Vienne, impresso por Baltasar Arnoullet. Sem marca de impressão ou marca de impressora, nem a cidade em que foi impressa. Assinado como MSV no colofão, embora o nome "Servetus" seja mencionado dentro, em um diálogo fictício. Servet usa citações bíblicas em grego e em hebraico na capa e no corpo do texto sempre que deseja enfatizar o significado original de uma palavra das Escrituras.
Edições anônimas de Servetus
Em 1553, o impressor lionês Jean Frellon confessou à Inquisição Francesa que Michael Servetus estava trabalhando em sua gráfica e traduziu para ele, entre outras obras, vários tratados de gramática latina para o espanhol e um "somme espagnole". Novos estudos revelam Servetus como o autor de um conjunto adicional de edições anônimas de obras gramaticais, médicas e bíblicas – exatamente como sua Biblia cum glossis de 1545 – que vieram daquela gráfica. Essas obras não eram completamente originais, mas edições enriquecidas e comentadas de obras anteriores de outros autores, bem como Servetus havia feito com sua Geografia de Ptolomeu (1535). Esses trabalhos eram anônimos por quatro motivos: (o principal) a forte penalidade que Servet recebeu da Universidade de Paris, por meio de suas Faculdades de Medicina, Direito e Teologia; o fato de essas obras terem referências a autores proibidos no Império Espanhol e contrariados pela Faculdade de Teologia da Sorbonne, como Erasmus e Robert Estienne; o fato de alguns outros autores mencionados por essas obras, como Mathurin Cordier e Robert Estienne, serem ao mesmo tempo muito próximos de João Calvino; a proibição de qualquer tradução bíblica em qualquer idioma comum, empurrada pelo Império Espanhol.[44] As principais obras que Servet editou na gráfica de Jean Frellon foram:1543 Disticha de moribus nomine Catonis, Lyon, impresso por Jean e François Frellon. Um dos vários tratados de gramática latina para o espanhol, originalmente de autoria de Erasmus e Mathurin Cordier.[45]
1543 Retratos o tablas de las Historias del Testamento Viejo, Lyon, impresso por Jean e François Frellon. Os "sommes" espanhóis ou resumos de capítulos específicos do Antigo Testamento. Originalmente impresso em 1538 em Lyon por Melchior & Gaspard Trechsel, com xilogravuras de Hans Holbein (Icones). Houve também uma edição francesa em 1539. Nesta edição espanhola, Servet incluiu um poema para cada uma das 92 xilogravuras.[46][47][48][49]
1543 Dioscorides, Lyon, impresso por Jean e François Frellon. Este trabalho foi um De Materia Medica, originalmente de autoria de Pedanius Dioscorides, e editado pelo eminente Dr. Jean Ruel de Paris. Servet adicionou 20 comentários longos e 277 marginais.[50][51][52] Há também uma edição diferente (ou "edição de homenagem") deste Dioscórides que foi publicada em 1554, um ano após a execução de Servet. Nesta edição de 1554, os impressores B. Arnoullet, Frellon, Vincent e G. Rouillé incluíram alguns dos comentários de Servet sobre o Dioscórides de 1543 e acrescentaram comentários assinados por Andrea Mattioli. Além disso, parece haver um extenso manuscrito de Servet relacionado a este Dioscórides de 1543: uma cópia de um Dioscórides de 1537 publicado por Dionísio Corronius, que Servet usou como livro de exercícios para desenvolver suas idéias médicas enquanto estudava medicina em Paris e Montpelier. A cópia está guardada na Universidade Complutesian, em Madrid.[53][54][55]
1543 Enchiridion. Dispensarium vulgo vocant, Lyon, printed by Jean and François Frellon. Lyon, impresso por Jean e François Frellon. Manual de fórmulas farmacológicas. Sua edição anterior havia sido concluída por Thibault Lespleigney & François Chappuis. Servet adicionou 224 novas fórmulas, creditadas 21 delas ao seu professor prof. Sylvius, e também revelou algumas anedotas pessoais sobre esse professor. Esta é a obra gêmea de 1543 Dioscórides, que formou um conjunto de manuais simples e compostos.[56][57]
1549 De octo orationis partium constructione, Lyon, impresso por Jean Frellon. Um dos tratados de gramática latina para o espanhol, editado anteriormente por Colet, Lily, Erasmus e Junien Ranvier – corretor de impressão de Robert Estienne.[58]
1548–1550 A Giuntina edition of Galen’s Opera Omnia, Lyon, impressa por Jean Frellon. Uma revisão filológica maciça das obras de Galeno, em 6 volumes. Sua primeira edição foi publicada pela gráfica Giunta em Veneza.[59]
1551 Biblia Sacrosancta veteris et Novi Testamenti, Lyon, impresso por Jean Frellon. Nesta edição da Bíblia, Servet incluiu uma versão expandida de seus próprios comentários da Holy Bible according to the translation of Santes Pagnino de 1542.[60]
William Tyndale
William Tyndale
(1484 - 1536)
Tradutor Da Bíblia Anglicana
Nascimento 1484
North Nibley, perto de Gloucester, Inglaterra
Morte 6 de outubro de 1536 (Entre 51-52 anos)
Vilvoorde, perto de Bruxelas, Ducado de Brabante, Dezessete Províncias
Nacionalidade Britânico
Cidadania Reino da Inglaterra
Alma mater Universidade de Oxford
Ocupação Tradutor inglês da Bíblia
Religião Igreja Católica, protestantismo
Causa da morte tortura
William Tyndale (também chamado de Tindall ou Tyndall; Gloucestershire, Inglaterra, c. 1484 - perto de Bruxelas, Dezessete Províncias, 6 de outubro de 1536) Foi um estudioso Inglês, que se tornou uma figura de liderança na Reforma protestante nos anos que antecederam sua execução. Ele é conhecido como tradutor da Bíblia para o inglês, influenciado pelas obras de Erasmo de Rotterdam e Martinho Lutero.[1]
Uma série de traduções parciais para o inglês foram feitas a partir do século VII em diante, mas o furor religioso causado pela Bíblia de Wycliffe no final do século XIV levou à pena de morte para qualquer pessoa encontrada em posse não licenciada das Escrituras em inglês, embora as traduções estivessem disponíveis em outras línguas europeias importantes.[2]
Antecedentes
Tyndale viu a publicação da gramática hebraica de Reuchlin em 1506. A língua grega estava disponível para a comunidade acadêmica europeia pela primeira vez em séculos, por receber intelectuais de língua grega e textos vindos após a queda de Constantinopla em 1453. Notavelmente, Erasmo compilou, editou e publicou as Escrituras Gregas em 1516. A Bíblia Alemã de Lutero apareceu em 1522.
Nascimento 1484
North Nibley, perto de Gloucester, Inglaterra
Morte 6 de outubro de 1536 (Entre 51-52 anos)
Vilvoorde, perto de Bruxelas, Ducado de Brabante, Dezessete Províncias
Nacionalidade Britânico
Cidadania Reino da Inglaterra
Alma mater Universidade de Oxford
Ocupação Tradutor inglês da Bíblia
Religião Igreja Católica, protestantismo
Causa da morte tortura
William Tyndale (também chamado de Tindall ou Tyndall; Gloucestershire, Inglaterra, c. 1484 - perto de Bruxelas, Dezessete Províncias, 6 de outubro de 1536) Foi um estudioso Inglês, que se tornou uma figura de liderança na Reforma protestante nos anos que antecederam sua execução. Ele é conhecido como tradutor da Bíblia para o inglês, influenciado pelas obras de Erasmo de Rotterdam e Martinho Lutero.[1]
Uma série de traduções parciais para o inglês foram feitas a partir do século VII em diante, mas o furor religioso causado pela Bíblia de Wycliffe no final do século XIV levou à pena de morte para qualquer pessoa encontrada em posse não licenciada das Escrituras em inglês, embora as traduções estivessem disponíveis em outras línguas europeias importantes.[2]
Antecedentes
Tyndale viu a publicação da gramática hebraica de Reuchlin em 1506. A língua grega estava disponível para a comunidade acadêmica europeia pela primeira vez em séculos, por receber intelectuais de língua grega e textos vindos após a queda de Constantinopla em 1453. Notavelmente, Erasmo compilou, editou e publicou as Escrituras Gregas em 1516. A Bíblia Alemã de Lutero apareceu em 1522.
Tradução da Bíblia e suas consequências
A tradução de Tyndale foi a primeira Bíblia em inglês a extrair diretamente de textos hebraicos e gregos, foi a primeira tradução em inglês a aproveitar as vantagens da prensa móvel, a primeira das novas Bíblias em inglês da Reforma e a primeira tradução em inglês a usar Jeová ("Iehouah") como o nome de Deus, conforme preferido pelos reformadores protestantes ingleses. Foi considerado um desafio direto à hegemonia tanto da Igreja Católica quanto das leis da Inglaterra que mantêm a posição da Igreja. Em 1524, com o apoio de ricos comerciantes de Londres, foi para a Alemanha, completando sua tradução do Novo Testamento no ano seguinte. Para isso, Tyndale leu as traduções para o latim feitas por Erasmo de Rotterdam e também as de Lutero, para o que aprendeu alemão. A sua tradução foi impressa em Colônia, com as primeiras edições sendo contrabandeadas para a Inglaterra em 1526. Tyndale também iniciou uma tradução do Antigo Testamento, mas foi preso antes de terminar.[3]
Uma cópia de The Obedience of a Christian Man de Tyndale (1528), que alguns afirmam ou interpretam para argumentar que o rei de um país deveria ser o chefe da igreja daquele país e não o Papa, caiu nas mãos do rei inglês Henrique VIII, fornecendo uma justificativa para quebrar a Igreja na Inglaterra da Igreja Católica em 1534.[4][5] Em 1530, Tyndale escreveu The Practyse of Prelates, opondo-se à anulação de Henrique de seu próprio casamento, alegando que isso infringia as Escrituras.[6] Fugindo da Inglaterra, Tyndale buscou refúgio no território flamengo do imperador católico Carlos V. Em 1535, Tyndale foi detido e encarcerado no castelo de Vilvoorde (Filford) fora de Bruxelas por mais de um ano. Em 1536, ele foi condenado por heresia e executado por estrangulamento, após o que seu corpo foi queimado na fogueira. Sua última oração foi que os olhos do rei da Inglaterra fossem abertos; isso pareceu encontrar seu cumprimento apenas um ano depois, com a autorização de Henrique VIII para tradução da Bíblia de Mateus, que era em grande parte obra do próprio Tyndale, com seções ausentes traduzidas por John Rogers e Miles Coverdale.
A tradução da Bíblia feita por Tyndale foi usada em traduções inglesas subsequentes, incluindo a Grande Bíblia (1539) e a Bíblia dos Bispos (1568), autorizadas pela Igreja da Inglaterra. Em 1611, após sete anos de trabalho, os 47 estudiosos que produziram a Bíblia do Rei Jaime[7] e se basearam significativamente no trabalho original de Tyndale e nas outras traduções que descendiam dele.[8][9][10] Conseqüentemente, o trabalho de Tyndale continuou a desempenhar um papel fundamental na disseminação das idéias da Reforma por todo o mundo de língua inglesa e, eventualmente, por todo o Império Britânico. Em 2002, Tyndale ficou em 26º lugar na enquete da BBC com os 100 maiores britânicos.[11]
Trabalhos impressos
Embora mais conhecido por sua tradução da Bíblia, Tyndale também foi um escritor e tradutor ativo. Além de focar nas maneiras como a religião deveria ser vivida, ele se concentrava nas questões políticas.
Referências
↑ Partridge 1973, pp. 38–39, 52–52.
↑ Marshall 2017, p. 117.
↑ Lehnen, Christine (15 de janeiro de 2022). «Oito curiosidades sobre a tradução da Bíblia de Lutero». DW. Consultado em 19 de janeiro de 2022
↑ Daniell & Noah 2004.
↑ Daniell 1994, p. [falta página].
↑ Bourgoin 1998, p. 373.
↑ King James Bible Preface
↑ Harding 2012.
↑ Tadmor 2010, p. 16.
↑ Nielson & Skousen 1998.
↑ Parrill & Robison 2013, p. 93.
↑ «THE OBEDIENCE OF A CHRISTIAN MAN.». www.godrules.net. Consultado em 29 de setembro de 2021
↑ Ir para:a b c Cooper, Thompson (1899), "Walter, Henry" , in Lee, Sidney (ed.), Dictionary of National Biography, 59, London: Smith, Elder & Co, pp. 246–247
FontesBourgoin, Suzanne Michele (1998). Encyclopedia of World Biography: Studi-Visser. Vol 15. [S.l.]: Gale Research. ISBN 978-0-7876-2555-9.
Cooper, Thompson (1899). «Walter, Henry». In: Lee, Sidney. Dictionary of National Biography. 59. Londres: Smith, Elder & Co. pp. 246–247
Daniell, David (1994), William Tyndale: A Biography, New Haven, CT & London: Yale University Press.
Daniell, David (2001) [1994], William Tyndale: A Biography, ISBN 978-0-300-06880-1, New Haven, CT: Yale University Press, p. 382–383.,
Daniell, David (interviewee); Noah, William H. (producer/researcher/host) (c. 2004), William Tyndale: his life, his legacy (videorecording), Avalon.
Harding, Nathan (2012). Christ: Lost in the word Paperback ed. [S.l.]: Lulu.com. ISBN 978-1-304-65816-6
Marshall, Peter (2017). Heretics and Believers: A History of the English Reformation. [S.l.]: Yale University Press. ISBN 978-0300170627
Nielson, Jon; Skousen, Royal (1998). «How Much of the King James Bible Is William Tyndale's?». Reformation. 3 (1): 49–74. ISSN 1357-4175. doi:10.1179/ref_1998_3_1_004
Parrill, Sue; Robison, William B. (2013). The Tudors on Film and Television. [S.l.]: McFarland. ISBN 978-1-4766-0031-4.
Tadmor, Naomi (2010), The Social Universe of the English Bible: Scripture, Society, and Culture in Early Modern England, ISBN 978-0-521-76971-6, Cambridge UP
Tyndale, William (2000), O'Donnell, Anne M, SND; Wicks, Jared SJ, eds., An Answer Unto Sir Thomas Mores Dialoge, ISBN 0-8132-0820-3, Washington, DC: Catholic University of America Press.
Tyndale, William (1850). An answer to Sir Thomas More's Dialogue, The supper of the Lord, after the true meaning of John VI. and 1 Cor. XI., and Wm. Tracy's Testament expounded. Cambridge: University Press
Tyndale, William (2000) [Worms, 1526], The New Testament, ISBN 0-7123-4664-3 original spelling reprint ed. , The British Library.
Tyndale, William (1989), The New Testament, ISBN 0-300-04419-4 modern English spelling, complete with Prologues to the books and marginal notes, with the original Greek paragraphs reprint ed. , Yale University Press
A tradução de Tyndale foi a primeira Bíblia em inglês a extrair diretamente de textos hebraicos e gregos, foi a primeira tradução em inglês a aproveitar as vantagens da prensa móvel, a primeira das novas Bíblias em inglês da Reforma e a primeira tradução em inglês a usar Jeová ("Iehouah") como o nome de Deus, conforme preferido pelos reformadores protestantes ingleses. Foi considerado um desafio direto à hegemonia tanto da Igreja Católica quanto das leis da Inglaterra que mantêm a posição da Igreja. Em 1524, com o apoio de ricos comerciantes de Londres, foi para a Alemanha, completando sua tradução do Novo Testamento no ano seguinte. Para isso, Tyndale leu as traduções para o latim feitas por Erasmo de Rotterdam e também as de Lutero, para o que aprendeu alemão. A sua tradução foi impressa em Colônia, com as primeiras edições sendo contrabandeadas para a Inglaterra em 1526. Tyndale também iniciou uma tradução do Antigo Testamento, mas foi preso antes de terminar.[3]
Uma cópia de The Obedience of a Christian Man de Tyndale (1528), que alguns afirmam ou interpretam para argumentar que o rei de um país deveria ser o chefe da igreja daquele país e não o Papa, caiu nas mãos do rei inglês Henrique VIII, fornecendo uma justificativa para quebrar a Igreja na Inglaterra da Igreja Católica em 1534.[4][5] Em 1530, Tyndale escreveu The Practyse of Prelates, opondo-se à anulação de Henrique de seu próprio casamento, alegando que isso infringia as Escrituras.[6] Fugindo da Inglaterra, Tyndale buscou refúgio no território flamengo do imperador católico Carlos V. Em 1535, Tyndale foi detido e encarcerado no castelo de Vilvoorde (Filford) fora de Bruxelas por mais de um ano. Em 1536, ele foi condenado por heresia e executado por estrangulamento, após o que seu corpo foi queimado na fogueira. Sua última oração foi que os olhos do rei da Inglaterra fossem abertos; isso pareceu encontrar seu cumprimento apenas um ano depois, com a autorização de Henrique VIII para tradução da Bíblia de Mateus, que era em grande parte obra do próprio Tyndale, com seções ausentes traduzidas por John Rogers e Miles Coverdale.
A tradução da Bíblia feita por Tyndale foi usada em traduções inglesas subsequentes, incluindo a Grande Bíblia (1539) e a Bíblia dos Bispos (1568), autorizadas pela Igreja da Inglaterra. Em 1611, após sete anos de trabalho, os 47 estudiosos que produziram a Bíblia do Rei Jaime[7] e se basearam significativamente no trabalho original de Tyndale e nas outras traduções que descendiam dele.[8][9][10] Conseqüentemente, o trabalho de Tyndale continuou a desempenhar um papel fundamental na disseminação das idéias da Reforma por todo o mundo de língua inglesa e, eventualmente, por todo o Império Britânico. Em 2002, Tyndale ficou em 26º lugar na enquete da BBC com os 100 maiores britânicos.[11]
Trabalhos impressos
Embora mais conhecido por sua tradução da Bíblia, Tyndale também foi um escritor e tradutor ativo. Além de focar nas maneiras como a religião deveria ser vivida, ele se concentrava nas questões políticas.
Impresso no ano | Nome da Obra | Local de publicação | Editor |
---|---|---|---|
1525 | Tradução do Novo Testamento (incompleta) | Colônia | |
1526 * | Tradução do Novo Testamento (primeira edição impressa completa em inglês) | Worms | |
1526 | Uma introdução resumida, prólogo ou prefácio da epístola de Paulo aos Romanos | ||
1527 | A parábola do malvado Mamom | Antuérpia | |
1528 | The Obedience of a Christen Man[12] (and how Christen rulers ought to govern...) | Antuérpia | Merten de Keyser |
1530 * | Os cinco livros da Tradução de Moisés [o Pentateuco] (cada livro com página de título individual) | Antuérpia | Merten de Keyser |
1530 | A prática dos prelados | Antuérpia | Merten de Keyser |
1531 | A exposição da primeira epístola de São João com um prólogo antes dela | Antuérpia | Merten de Keyser |
1531? | Tradução do profeta Jonas | Antuérpia | Merten de Keyser |
1531 | Uma resposta ao diálogo de Sir Thomas More | ||
1533? | Uma exposição sobre o. v. vi. vii. capítulos de Mateus | ||
1533 | Tradução de Erasmus: Enchiridion militis Christiani | ||
1533 | The Souper of the Lorde | Nornburg | Niclas Twonson |
1534 | Tradução do Novo Testamento (completamente revisada, com um segundo prefácio contra as mudanças não autorizadas de George Joye em uma edição do Novo Testamento de Tyndale publicada no início do mesmo ano) | Antuérpia | Merten de Keyser |
1535 | O testamento do mestre escudeiro Wylliam Tracie, exposto por W. Tindall e J. Frith | ||
1536? | Um caminho para a sagrada escritura | ||
1537 | A Bíblia de Mateus , que é uma tradução das Sagradas Escrituras (Tyndale, Rogers e Coverdale) | Hamburgo | Richard Grafton |
1548? | Uma breve declaração dos sacramentos | ||
1573 | Todas as obras de W. Tyndall, John Frith e Doct. Barnes, editado por John Foxe | ||
1848 * | Doctrinal Treatises and Introductions to Different Portions of the Holy Scriptures, editados por Henry Walter.[13] | Tindal, Frith, Barnes | |
1849 * | Expositions and Notes on Sundry Portions of the Holy Scriptures Together with the Practice of Prelates, editadas por Henry Walter.[13] | ||
1850 * | An Answer to Sir Thomas More's Dialogue, The Supper of the Lord after the True Meaning of John VI. and I Cor. XI., and William Tracy's Testament Expounded, editado por Henry Walter.[13] | ||
1964 * | O Trabalho de William Tyndale | ||
1989 ** | Novo Testamento de Tyndale | ||
1992 ** | Antigo Testamento de Tyndale | ||
Próximo | As Obras Independentes de William Tyndale | ||
Próximo | Bíblia de Tyndale - The Matthew Bible: Modern Spelling Edition | ||
* Esses trabalhos foram impressos mais de uma vez, geralmente significando uma revisão ou reimpressão. No entanto, a edição de 1525 foi impressa como um quarto incompleto e foi então reimpressa em 1526 como um oitavo completo . ** Essas obras foram reimpressões das traduções anteriores de Tyndale revisadas para a ortografia moderna. |
Referências
↑ Partridge 1973, pp. 38–39, 52–52.
↑ Marshall 2017, p. 117.
↑ Lehnen, Christine (15 de janeiro de 2022). «Oito curiosidades sobre a tradução da Bíblia de Lutero». DW. Consultado em 19 de janeiro de 2022
↑ Daniell & Noah 2004.
↑ Daniell 1994, p. [falta página].
↑ Bourgoin 1998, p. 373.
↑ King James Bible Preface
↑ Harding 2012.
↑ Tadmor 2010, p. 16.
↑ Nielson & Skousen 1998.
↑ Parrill & Robison 2013, p. 93.
↑ «THE OBEDIENCE OF A CHRISTIAN MAN.». www.godrules.net. Consultado em 29 de setembro de 2021
↑ Ir para:a b c Cooper, Thompson (1899), "Walter, Henry" , in Lee, Sidney (ed.), Dictionary of National Biography, 59, London: Smith, Elder & Co, pp. 246–247
FontesBourgoin, Suzanne Michele (1998). Encyclopedia of World Biography: Studi-Visser. Vol 15. [S.l.]: Gale Research. ISBN 978-0-7876-2555-9.
Cooper, Thompson (1899). «Walter, Henry». In: Lee, Sidney. Dictionary of National Biography. 59. Londres: Smith, Elder & Co. pp. 246–247
Daniell, David (1994), William Tyndale: A Biography, New Haven, CT & London: Yale University Press.
Daniell, David (2001) [1994], William Tyndale: A Biography, ISBN 978-0-300-06880-1, New Haven, CT: Yale University Press, p. 382–383.,
Daniell, David (interviewee); Noah, William H. (producer/researcher/host) (c. 2004), William Tyndale: his life, his legacy (videorecording), Avalon.
Harding, Nathan (2012). Christ: Lost in the word Paperback ed. [S.l.]: Lulu.com. ISBN 978-1-304-65816-6
Marshall, Peter (2017). Heretics and Believers: A History of the English Reformation. [S.l.]: Yale University Press. ISBN 978-0300170627
Nielson, Jon; Skousen, Royal (1998). «How Much of the King James Bible Is William Tyndale's?». Reformation. 3 (1): 49–74. ISSN 1357-4175. doi:10.1179/ref_1998_3_1_004
Parrill, Sue; Robison, William B. (2013). The Tudors on Film and Television. [S.l.]: McFarland. ISBN 978-1-4766-0031-4.
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Tyndale, William (1989), The New Testament, ISBN 0-300-04419-4 modern English spelling, complete with Prologues to the books and marginal notes, with the original Greek paragraphs reprint ed. , Yale University Press
sexta-feira, 25 de novembro de 2022
Lula diz que cobrará apoio de evangélicos a vacinas ou responsabilizará igrejas por mortes
Presidente eleito deu declaração durante reunião com representantes da área da saúde
Paulo Moura - 25/11/2022 12h02 | atualizado em 25/11/2022 12h24
Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que vai cobrar das igrejas evangélicas o apoio delas a campanhas de vacinação e que pode vir a responsabilizar as instituições religiosas por mortes, caso não cooperem. As declarações foram dadas por ele durante uma reunião com representantes da área da saúde nesta quinta-feira (24).
– Eu pretendo procurar várias igrejas evangélicas e discutir com o chefe delas: “Olha, qual é o comportamento de vocês nessa questão das vacinas?”. (…) Ou vamos responsabilizar vocês pela morte das pessoas – declarou.
Durante o encontro, Lula disse que os primeiros 100 dias de seu governo terão como foco a recuperação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o aumento da cobertura vacinal e a restauração da confiança da população nos imunizantes.
– O governo federal não pode somente reclamar da falta de recursos para a saúde, nosso trabalho será encontrar esses recursos e investir no SUS, em especial no resgate do Programa Nacional de Imunização para retomar a confiança da população nas vacinas – disse Lula.
Lula também disse aos participantes da reunião que começará a escolher nos próximos dias os ministros do futuro governo e declarou que será preciso enfrentar a “burocracia da máquina pública”. Entre os participantes do encontro estiveram cinco ex-ministros da Saúde: Humberto Costa (PT), Arthur Chioro, Alexandre Padilha (PT), José Gomes Temporão e José Agenor.
Câmara aprova projeto de Lei que proíbe alterações na Bíblia
Proposta seguirá para análise no Senado Federal
Thamirys Andrade - 24/11/2022 11h51 | atualizado em 24/11/2022 12h17
Bíblia [imagem ilustrativa] Foto: PixabayA Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (23) um projeto de lei que proíbe qualquer “alteração, edição ou adição” na Bíblia.
Com autoria do deputado Pastor Sargento Isidório (Avante-BA), a proposta tramitava em regime de urgência na Casa Legislativa.
Segundo o texto, como os cristãos veem a Bíblia como a Palavra de Deus, qualquer alteração nela deve ser considerada flagrante “intolerância religiosa” e uma “grande ofensa para a maioria dos brasileiros”.
O texto ainda garante a pregação do conteúdo bíblico “em todo território nacional”.
O projeto teve apoio da maioria dos partidos, incluindo os de esquerda como PT, PDT, PCdoB e PSB. Por outro lado, três legendas orientaram seus integrantes a votarem contrário. São eles: Novo, PSOL e Rede.
Com a decisão, o projeto seguirá para análise no Senado Federal.
Bíblia Essencia - Filipenses completo
Bíblia Essencia - Fp 1
Paulo e Timóteo, escravos de Iesus Christus, a todos os separados para Iesus Christus que residem em Filipos com os irmãos mais experientes e os diáconos.
Que a Graça e a paz da parte de Yahweh, nosso Pai, e do nosso Dono Iesus Christus estejam com vcs.
Dou Graças a Yahweh porque vcs estão continuamente na minha memória,
Porque em todas as orações que faço por vcs, estando alegre tenho pedido sem cessar
para que a comunhão de vcs no evangelho seja completa, desde o primeiro dia até hoje,
Porque estou convicto disso: Aquele que começou em vcs o trabalho santo, os tornará perfeitos até que nosso Dono Iesus Christus retorne.
Desta maneira é coerente que eu pense que isso será completado em vcs, porque vcs estão morando no meu coração, a ponto de serem participantes comigo na graça durante os momentos em que estou preso e na minha defesa da verdade do evangelho,
porque o Criador é minha testemunha de como eu amo a todos vcs no amor de Iesus Christus.
E isto desejo ardentemente em oração: que o amor de vcs cresça mais e mais e se multiplique enormemente no conhecimento da verdade e em todo entendimento das coisas espirituais,
para que entendam as coisas que são necessárias entender, para que sejam puros e sem mancha até o dia de Christus,
transbordando de frutos de justiça que são reais por meio de Iesus Christus, para a honra e louvor de Yahweh.
Mas desejo que todos saibam, meus irmãos, que a situação em que me encontro é ruim para mim, mas produtiva para o evangelho,
de tal maneira que a notícia da minha prisão por amor a Christus tem sido amplamente divulgada em todo império romano, e a todas as nações,
e muitos dos irmãos na fé em Christus, tem tido coragem para falar a Verdade, apesar das muitas prisões que já sofri e tem compartilhado o evangelho cada vez mais, sem viverem com medo.
Alguns ensinam sobre Christus por interesses pessoais e mesquinhos, mas outros com motivações puras e por amor a Ele,
porque sabem que estou preso por defender o evangelho,
e os que divulgam a Christus por contenda, não o fazem com um coração puro e verdadeiro, pensam que com isso acrescentarão sofrimento à minha prisão.
Mas me alegro em saber que Christus está sendo ensinado, independente da motivação,
porque eu sei que contando com as orações de vcs e por meio da ação do espírito de Iesus Christus, mesmo o que é feito por motivação egoísta, resultará em salvação,
dessa forma, confio e espero que não serei envergonhado, mas tenho a confiança plena, de que eu morrendo ou vivendo, Christus será honrado em meu corpo;
porque a minha vida é de Christus, e se eu morrer terei a verdadeira riqueza.
Mas como sei que ficando vivo estarei colhendo o fruto do meu trabalho em Christus, não sei o que escolher,
porque fico dividido pelas duas certezas: desejo partir para estar com Christus, o que para eu seria melhor,
mas me sinto estimulado a ficar vivo para que vcs lucrem vida com meu trabalho.
Mas estou convicto que seguirei vivo para que vcs tenham alegria e cresçam na fé,
para que quando eu puder estar com vcs novamente, a Graça de Christus transborde em vcs por meio do meu trabalho.
Somente espero que o comportamento de todos vcs seja digno do evangelho de Christus, para que independente de eu ir estar com vcs, ou permanecer afastado, escute a respeito de vcs que estão permanecendo firmes na unidade do Corpo, vencendo juntos através da fé no evangelho,
sem serem abalados por aqueles que ensinam por interesses pessoais, o que é sinal da perdição deles, mas para vcs resulta em salvação, e esta salvação vem de Yahweh;
porque para vcs também é concedido não apenas crer sem dúvidas no Christus, mas também que tenham o privilégio de sofrer por Ele,
e que suportem as batalhas como viram que suportei, e que agora sabem que estou suportando.
Bíblia Essência - Filipenses 2
Por isso, se vcs encontraram motivação no Christus, se foram consolados em seu amor, se encontraram uma união em comunidade no Espírito, se foi compaixão e misericórdia,
completem minha alegria ao pensarem como se fossem um, com um amor, uma alma e um mesmo modo de pensar.
Não façam nada por disputas ou busca de reconhecimento, mas sejam humildes e pensem juntos, considerando o outro mais importante do que a si mesmo;
Que cada um não viva somente para si mesmo, mas também para seu próximo.
E que vcs todos tenham a mesma maneira de pensar que Iesus Christus tinha,
apesar de ser Ele mesmo a melhor expressão de como Yahweh é, não se apegou a isso,
antes privou a si mesmo voluntariamente, tornou a si mesmo como um escravo obediente, e foi semelhante aos seres humanos,
e como homem, humilhou a si mesmo, sendo obediente e fiel até morrer, e morreu executado,
e por isso Yahweh o cobriu de honra como a nenhum outro antes, e deu a Ele um Nome, mais digno de respeito que todos os nomes,
pra que todos sem nenhuma exceção se dobrem ao nome de Iesus Christus, tanto os que estão no reino espiritual, os que estão no reino material, e os que estão no mundo dos mortos,
e que todos com suas bocas confessem que Iesus Christus é o Dono de Tudo, e assim Yahweh será de fato honrado.
Por isso meus amados, da mesma maneira que sempre foram obedientes, não apenas quando estive presente, mas também agora que estou longe de vcs, prossigam a trabalhar como salvos com uma intensidade maior ainda, com temor e tremor,
porque do Criador é que vem, tanto o desejo de fazer, como a capacidade de realizar o que vcs desejam.
Façam todas as coisas sem resmungos e sem estarem divididos,
para que sejam inteiros e sem erro, como filhos puros de Yahweh que habitam vizinhos a pessoas corruptas e perversas, para que eles os vejam como luzes no mundo escuro,
para que vcs sejam para eles agentes de salvação, para que eu seja honrado no dia da volta de Christus, pois não corri, nem me esforcei por nada.
Mas ainda que eu seja oferecido como parte do sacrifício e serviço da fé que viveram, eu me alegro e festejo com todos vcs.
Da mesma maneira, vcs estarão alegres e festejarão comigo.
Espero com a ajuda de Nosso Dono Iesus, enviar logo até vcs Timóteo, para que eu também fique tranquilo ao saber como vcs estão,
porque onde estou não há outro que comigo tenha cuidado de vcs com a mesma honestidade,
porque todos os outros buscam seus próprios interesses, e nao o que é interesse de Iesus Christus;
e vcs já sabem o quanto ele é esforçado, como se eu fosse pai dele e ele meu filho, Timóteo serviu comigo na causa de divulgar a boa notícia, o Evangelho.
Espero enviar a ele em breve, assim que eu tiver uma definição de como ficará meu caso,
e tenho também a confiança em meu Dono, de que em pouco tempo eu também possa estar com vcs.
No momento é necessário eu enviar de volta o irmão Epafrodito, meu assistente e colaborador, que foi enviado por vcs e supriu minhas necessidades,
ele tem muita vontade de rever a todos vcs, e esteve angustiado poeque soube que chegaram a vcs notícias de que ele esteve doente;
na verdade ele esteve doente a ponto de quase morrer, mas o Criador teve misericórdia dele, e também de mim, para que a tristeza da sua morte não se somasse às tristezas que já estou vivendo.
Por isso envio ele a vcs prontamente, para que ao verem fiquem plenos de alegria novamente, e possa eu também descansar.
Por esse motivo, recebam ele com muita alegria e tenham em maior consideração os que agirem assim,
porque ele esteve bem próximo de morrer pela obra de Christus, dando menos valor a si mesmo, para concluir a missão pela qual foi enviado por vcs para me servir.
Bíblia Essência - Filipenses 3
Por esse motivo meus irmãos, fiquem alegres no nosso Dono. Não me canso de escrever a vcs sobre as mesmas coisas, porque escrevo para que fiquem alertas.
Fiquem alertas com os que são como cachorros; estejam alertas com os maus trabalhadores do evangelho; estejam alertas com os que vivem a religiosidade legalista,
porque nós somos a Verdadeira Aliança, os que adoramos e servimos ao Criador espiritualmente, e nos garantimos em Iesus Christus, porque não confiamos em nós mesmos.
Apesar de que se alguém acha que pode confiar em seu próprio esforço, eu posso achar isso muito mais do que ele:
Fui iniciado na Religião com 8 dias de nascido, nascido na linhagem de Israel, membro da tribo de Benjamim, judeu filho de judeu; em relação ao partido religioso, Fariseu;
em relação ao comprometimento, fui perseguidor da Igreja; e quanto a buscar ser justo tentando obedecer à Regra Religiosa, fui irrepreensível.
Apesar desses fatos que me traziam certas vantagens, eu as considerei sem valor nenhum por causa de Christus,
e considero todas essas coisas como se fossem prejuízo, não são nada perto do que significa conhecer ao meu Dono Iesus Christus, por quem perdi tudo, e tudo isso tenho considerado como refugo para ter Christus em mim,
para que eu seja encontrado n'Ele, não confiando na minha própria justiça, que é conforme a obediência Regra Religiosa, mas pela justiça que é alcançada pela fé em Iesus Christus, Ele que é a Perfeita Justiça que vem de Yahweh.
Para que através dela possamos conhecer a Iesus e o poder de sua volta à Vida, e eu seja participante de seus sofrimentos, para ser semelhante a Ele em tudo, até na morte,
se por acaso posso voltar a viver de novo, mesmo depois de morto.
Não que eu pense que já consegui, ou que eu pense que sou perfeito, mas corro e me esforço para que alcance aquilo para o qual Iesus Christus me alcançou.
De fato irmãos, eu não penso de mim mesmo que já alcancei; mas o que faço é que deixo para trás o que passou e corro para frente,
corro para a linha de chegada com a firmeza de ser o vencedor do supremo chamado de Yahweh feito através de Iesus Christus.
Da mesma forma, todos os que são maduros na fé pensem da mesma forma, e se vcs pensarem de uma forma diferente dessa, também o Criador esclarecerá;
mas nisto que já alcançamos, sigamos em perfeita união pelo mesmo caminho e com o mesmo objetivo.
Meus irmãos, sejam meus imitadores e considerem todos aqueles que agem da mesma forma que agimos, porque nós demos o exemplo,
porque existem muitos que fazem diferente, de tudo aquilo que ensinamos a vcs, e sobre eles eu já preveni vcs e digo de novo lamentando muito dentro de mim, que infelizmente são inimigos da mensagem de Christus,
e o fim deles será se perderem, porque o deus que seguem é seu Ego, e se garantem em serem desonrados, porque só pensam nas coisas materiais dessa vida terrena.
Mas nosso trabalho tem como alvo o Reino de Yahweh, de onde esperamos que volte nosso Salvador, o nosso Dono Iesus Christus,
que transformará este corpo de humilhação, para que seja semelhante ao corpo de Sua honra, segundo a grandeza de seu poder, através do qual tudo no Universo se submete a Ele.
Bíblia Essencia - Filipenses 4
Por isso meus amados e queridos irmaos, que sao minha alegria e minha coroa, permaneçam firmes em amor ao Nosso Dono.Imploro que as irmas Evódia e Síntique pensem sobre todas as coisas em unidade em Nosso Dono.
Imploro também a ti, meu fiel companheiro, que ajude a elas, pq elas trabalham junto a mim na divulgação do evangelho, com Clemente e outros irmaos que nos auxiliam, aos quais estao com os nomes escritos no Livro da Vida.
A alegria que vcs tem seja originada no Nosso Dono. Insisto de novo: Que a alegria que vcs tem seja originada no Nosso Dono.
Que as pessoas que os rodeiam, reconheçam a humildade de vcs. Nosso Dono se aproxima, está cada dia mais perto.
Que nada seja motivo para que vcs fiquem ansiosos, que antes disso, vcs sempre peçam a Yahweh o que precisam, orando, suplicando e agradecendo,
e a paz de Yahweh que supera todos os conhecimentos, guarde os coraçoes e as mentes de vcs em Iesus Christus.
Por isso meus irmaos, pensem em tudo que é: verdadeiro, justo, lúcido, puro, amável, excelente, em açoes que sejam honrosas e dignas de serem honradas, que isto ocupe suas mentes,
e tudo o que aprenderam, receberam, escutaram e viram em mim, isto pratiquem, e Jehovah Shalom estará com vcs sempre.
Me alegro além da conta em Iesus Christus, pq vcs continuaram a ter cuidado comigo, como ainda continuam tendo, embora no príncipio nao puderam ter.Nao digo pq eu tenha alguma necessidade agora, pq aprendi que o que possuo é suficiente para mim.
Sei viver com necessidades, mas também sei viver bem quando sobra, para todas as coisas estou preparado. Tanto para estar satisfeito, como para sentir fome. Tanto para estar farto, quanto para estar com falta de alguma coisa.
Pq posso superar qualquer dificuldade, em Christus que me fortalece.
Apesar disso vcs fizeram muito bem em participar das minhas dificuldades,
pq também vcs, moradores de Filipos, sabem que quando comecei a proclamar o Evangelho, quando saí da Macedonia, nenhuma igreja se mobilizou para me ajudar a ter minhas necessidades supridas, só vcs.
pq mesmo quando estive em Tessalonica, vcs me ajudaram mais de uma vez.
Nao que eu procure isto, mas também sei que esta atitude trará maiores frutos para vcs.
Recebi tudo o que precisava e até mais. Estou satisfeito, recebi tudo que me enviaram através de Epafrodito. Como se fosse um perfume suave sacrificio que Yahweh aceita, e que agrada a Ele.
Yahweh suprirá todas as necessidades, de acordo com as riquezas que Ele possui, na Glória de Iesus Christus.
A Ele, nosso Pai sejam a glória e a honra, para todo o sempre. Assim como foi no principio, será no fim.
Enviem os meus cumprimentos a todos os separados para Iesus Christus. Os irmaos que estao comigo, mandam abraços a vcs.
Todos os separados para Christus daqui também, especificamente os da casa de César.
A Graça de Nosso Dono Iesus Christus esteja com todos vcs. Como foi no principio, será no fim.
Bíblia Essencia - Joao 19: 38 a 42
Depois disso tudo, José, morador de Arimatéia, por ser aluno de Yeshua, mas em segredo por ter medo dos judeus, pediu a Pilatos para que o permitisse sepultar o corpo de Yeshua, e Pilatos permitiu. A seguir foi e removeu o corpo de Yeshua do local.
Estava junto Nicodemos, que tinha visitado Yeshua durante a noite levou uma mistura de aloés e mirra, que custava cerca de 100 libras.
E pegaram o corpo de Yeshua e envolveram em toalhas de linho com as plantas aromáticas, da forma que é costume dos judeus sepultar seus mortos.
Vizinho ao lugar da execução havia um horto, e no horto uma sepultura nova que ainda não havia sido usada.
Colocaram o corpo de Yeshua ali, pq o dia de descanso estava quase começando, e a sepultura era perto.
Bíblia Essencia - Joao 19: 31 a 37
Então os judeus, sendo o dia da preparação do sábado, disseram: Que estes corpos não passem a noite pendurados, pq ao amanhecer é dia de descanso. E por ser aquele dia de repouso muito solene, pediram a Pilatos que fosse permitido quebrar as pernas dos executados para que morressem logo e fosse retirados.
Então os soldados vieram para executar a ordem. Quebraram as pernas do primeiro e do segundo,
mas quando chegou a vez de Christus, não quebraram suas pernas, pois já estava morto.
Um dos soldados furou a Ele com sua lança no flanco e saíram dele água e sangue.
Àquele que viu tudo isso acontecer contou isso a todos, e é notório que sua história é verdadeira, e ele a contou para que vcs também creiam,
pq tudo aconteceu desta forma para que se cumprisse o que foi profetizado: 'NAO FOI QUEBRADO NENHUM OSSO SEU'
E também em outro texto profético que diz: 'OLHARÃO ÀQUELE QUE TRASPASSARAM'.
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