sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Honestidade Daniel 1.1-6
Então disseram ao rei: “Daniel, um dos exilados de Judá, não te dá ouvidos, ó rei, nem ao decreto que assinaste. Ele continua orando três vezes por dia” (Dn 6.13).
Anos atrás, ONG Transparência Internacional forneceu uma classificação de todos os países referente a justiça, segurança e violência. O Brasil, como sempre, teve um desempenho sofrível nesses quesitos. O que impressionou foi que a nossa justiça foi classificada como “relativamente” honesta! É difícil entender isso: o que é ser “meio” honesto? Seria como dizer que uma mulher está meio grávida, não é mesmo? Que espécie de conceito é este que, para abrandar a informação, tenta criar relatividade naquilo que é absoluto? Honestidade, moral e integridade de caráter são valores absolutos. Somos ou não. Como é difícil transformar os outros em todas as áreas, devemos mudar a nós mesmos. Se formos fiéis nisso, transformaremos o nosso lar e os mais próximos, e até influenciaremos a sociedade em que vivemos. No texto de hoje, Daniel foi levado cativo para a terra da Babilônia durante o reinado de Nabucodonosor. Como era da elite judaica, tanto ele como seus amigos receberam a oferta de ter algumas regalias. Todavia, ele era fiel ao seu Deus e aos princípios com que havia sido criado. Destacou-se por isso e porque sabia interpretar sonhos (Dn 2.19; 30; 5.10-12). Foi levado à presença do rei e teve posição de destaque no reino. Por isso ganhou muitos inimigos, indo parar numa cova de leões, de onde, porém, foi milagrosamente livrado por Deus. Seu segredo era fidelidade a Deus e integridade (Dn 6.4). Nunca abriu mão desses princípios. Como se manter assim? Buscava a Deus três vezes por dia (Dn 6.10). Sua intimidade com Deus o mantinha com a conduta ilibada. – JDC
Só sendo fiel a Deus e lhe obedecendo desenvolveremos integridade de caráter.
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