quinta-feira, 9 de junho de 2022

Com o rosto “diferente”, padre Fábio de Melo revela doença rara



Religioso negou que tenha feito procedimento estético


Monique Mello - 07/06/2022 13h33 | atualizado em 07/06/2022 14h34
Padre Fábio de Melo participou do Altas Horas Fotos: Reprodução/TV Globo

O padre Fábio de Melo virou assunto nas redes sociais desde sua participação no programa Altas Horas, da TV Globo, no último sábado (4). O motivo: o rosto visivelmente inchado do religioso.


Internautas especularam se o padre não havia se rendido à harmonização facial, mesma hipótese que apontaram quando a cantora Joelma também surgiu com inchaço no rosto no início do mês.

Depois de muitos comentários, o padre decidiu se pronunciar e negou que tenha feito procedimento estético. Assim como Joelma, o religioso citou um problema de saúde.

– Não fiz harmonização. Se tivesse feito não teria nenhum problema em assumir. A gravação coincidiu com o término de uma crise de sinusite que durou um mês e meio. Foram 15 dias de antibióticos e anti-inflamatórios muito fortes. Eu tenho facilidade de reter líquidos. Mas, graças a Deus já estou bem. O rosto já está normal – explicou o padre.



Nesta segunda-feira (6), no entanto, o padre foi além em sua explicação. Em um vídeo gravado exclusivamente para o programa A Tarde é Sua, da Rede TV! e comandado por Sônia Abrão, o religioso falou pela primeira vez sobre ser acometido de uma rara doença: Síndrome de Ménière.

– É um processo que venho passando há anos e de vez em quando se agrava. Eu tenho Mal de Ménière, cujo os sintomas são a perda de audição e o distúrbio do labirinto. O que houve agora, em março, estive na Turquia e estava muito frio. Desenvolvi uma sinusite muito forte. Precisei recorrer ao corticoide. Isso fez com que eu ficasse muito inchado – explicou o religioso.

Alguns dos sintomas comuns da síndrome são: crises de tontura de duração variável, perda auditiva, sensação de zumbido e de ouvido tapado, como se estivesse cheio de água, e vertigem. O inchaço é resultado do tratamento à base de medicamentos fortes, que provocam retenção de líquido.

– Usei [corticoides] durante quase dois anos seguidos, com interrupções para que o organismo descansasse, em doses altíssimas: 60 ml por dia – detalhou.

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