terça-feira, 4 de janeiro de 2022
Uma meditação sobre o papel da música na reunião cristã orgânica.
Bom dia fraters. Prosseguindo o assunto música, quero levantar alguns questionamentos. Sinto que mesmo que não seja falado dessa forma, a partir do momento que se descobre e entende, que cantar não é adoração, que adoração é a vida que se leva em caridade, solidariedade, humanidade com o próximo, adorando ao Criador servindo e amando os nossos semelhantes, parece que a música perde função na reunião orgânica. Mas quero levantar alguns questionamentos.
O sistema criou uma teologia da adoração. Dentro dessa teologia o sistema afirma:
Cantar é adorar a Deus.
Só música religiosa presta para o cristão ouvir.
Existe música de Deus e música do diabo.
Música religiosa é ministério.
Músico Cristão é sacerdote levita.
Escutar música que não é feita por cristãos e para o culto é ser do diabo.
A música só é abençoada se vc ajudar o servo de Deus comprando o cd original.
Como sabemos hoje que tudo escrito acima é falácia, não é coerente, portanto não é a verdade, faço algumas perguntas, que serão decisivas para o futuro do uso da música nas reuniões.
Só devemos escutar músicas do ex?
Pq não cantamos as músicas do ex nas reuniões?
Se não for música do Akel ou de outro frater, é música maldita, do diabo?
O que impede de fazermos a parte da refeição com fundo musical, instrumental ou popular?
Temos alguns músicos no grupo, mas faltam os instrumentos?
Música na reunião, mesmo que fosse apenas para alegrar a mesma, seria pecado, erro?
Vcs já notaram que as músicas usadas no lux mea Lex não são músicas cristãs? (Me refiro aos fundos musicais)
Recordam o que o professor Akel ensinou sobre frequência e vibrações?
Todas as músicas das igrejas do Sistema são do ego? Nenhuma é de bem? De Deus? Do Criador?
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