terça-feira, 18 de agosto de 2020

Adoração não é música, nem gritos ou manifestações “extravagantes”

 

Adoração não é música, nem gritos ou manifestações “extravagantes”, nem mesmo o silêncio solene e respeitoso. Adorar é fazer a vontade do Pai; seja cantar ou tocar, gritar ou calar-se; saciar a fome do pobre, acolher o necessitado ou socorrer o aflito; abraçar o que não tem condições de tomar banho, amar os meninos das favelas, abrir mão do nosso excesso de roupas para agasalhar o que sente frio. O Pai procura adoradores que o adorem quando são fechados no trânsito, quando são injustiçados no trabalho, quando sofrem na justiça, quando sofrem a perda de um ente querido. Isso é fazer a vontade do Pai, em verdade, porque a Palavra é a verdade e a vontade de Deus – Hb 13:15-16.
Os adoradores somos nós, mas a adoração é como vivemos! Se vivermos uma vida de adoração verdadeira, teremos mais motivos para cantar, tocar e até compor canções, porque a adoração será sincera e verdadeira!

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