No primeiro dia dos acontecimentos o elevador por volta da meia noite subiu para o nono andar. Fiquei aguardando para ver se iria descer alguém que porventura estivesse no interior de algum escritório. Como não desceu ninguém e o elevador permaneceu no nono, resolvi subir para verificar. Peguei o elevador do lado e fui. Chegando lá, quando o elevador abriu as luzes do andar já estavam acesas. Olhei para a fresta abaixo da porta da escadaria de incêndio e a luz da mesma também já estava acesa. Imediatamente saquei minha faça e minha soqueira e fui proceder a verificação pronto pra tudo. Eu estava convencido de que alguém havia permanecido dentro ou invadido o prédio. Quando adentrei a escadaria, todas as luzes até a cobertura estavam acesas. Então subi as escadarias até as portas da cobertura pronto pra luta, com o ouvido atento ao menor ruído. Verifiquei todas as portas e estavam todas trancadas. Desci novamente, desci os dois elevadores e terminei esta ronda pela escadaria de incêndio até o térreo. Chegando lá relatei o acontecido no livro de ocorrências do prédio. Desde aquele dia o elevador se movimentava algumas vezes por noite entre o terceiro, o sexto e o nono andares. Sempre que verifica não ouvia ninguém nem via nada. Somente as luzes acesas.No quarto dia chegou a hora da janta e resolvi descer ao subsolo onde ficava nosso vestiário para aquecer a janta. Resolvi ir pela escadaria de incêndio e não pelo elevador. Desci as escadas e quando cheguei no subsolo o elevador simplesmente desceu e se abriu na minha frente. Saquei minhas armas pronto pra finalmente conhecer o invasor ou inquilino oculto do prédio. As portas simplesmente abriram e no seu interior não havia ninguém! Nesse momento compreendi que o que estava acontecendo era sobrenatural. Fiz uma oração repreendendo o que estava ali para que não me molestasse de alguma forma e fui aquecer meu jantar. Nos dois meses restantes que trabalhei ali essas ocorrências se tornaram rotineiras com alguns intervalos. Nunca vi nenhum vulto, e nunca ouvi nenhuma voz ou ruído estranho. Só silêncio. O rapaz que fazia a manutenção me garantiu que não havia nada de errado com os elevadores. Então resolvi pesquisar o nome do prédio na NET e fiz descobertas esclarecedoras.
O nome do prédio e o mesmo de uma famosa bruxa européia que segundo diz a lenda fugiu para o Brasil durante a inquisição. Segundo a lenda ela é imortal. A empresa perdeu o posto e fazem 4 meses que não trabalho mais ali. Ficaram as lembranças e o mistério.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Histórias Reais e Misteriosas 5 - A história mais arrepiante que vivi em minha vida.
No início desse ano trabalhei como porteiro em um prédio comercial histórico do centro de Porto Alegre. Nesse prédio passei por momentos estranhos e impressionantes. Tudo começou quando eu já trabalhava alí uns 4 meses. Do nada um dos elevadores começou a se movimentar durante a noite e a madrugada. Em todos os turnos da noite era feita uma ronda andar por andar as 22 hs para se certificar de que não havia ficado ninguém no interior do prédio. Após essa ronda, de hora em hora era feita uma ronda menor, para bater caneta nos lugares onde haviam bottons. Todas as luzes dos andares e da escadaria de incêndio do prédio eram com sensor de presença.
Café Marita 3.0 84 98729-8010
ResponderExcluirSinistro
ResponderExcluirNossa que loucura qual o nome do prédio??
ResponderExcluirfiquei curiosa
Évora
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