sábado, 28 de julho de 2018
quarta-feira, 25 de julho de 2018
quinta-feira, 19 de julho de 2018
quarta-feira, 18 de julho de 2018
terça-feira, 17 de julho de 2018
segunda-feira, 16 de julho de 2018
quinta-feira, 12 de julho de 2018
segunda-feira, 9 de julho de 2018
domingo, 8 de julho de 2018
Provérbios de Akel 2
1344 . Há muitos que com sua fraqueza oriunda no Ter, Ser e Poder, precisam criticar os outros para se sentirem melhores... Outros precisam criticar para se sentirem respeitados, valorizados, ouvidos em seu espaço, para também terem sua voz ouvida como 'sabio'. Querem comprar o seu espaço, e nunca entenderam que o espaço é dado pelos Dons, onde o primeiro passo é a humildade. Essa maior fraqueza de criticar por criticar para sentir melhor é também sua maior força... Ah! Se este homem for humilde e esperar seu tempo, seu espaço organicamente, fará grandes coisas, mas se insistir em ser um criticador parcialmente invejoso, vai ser sempre o que é, um atrapalhador de obras.
Extraído do livro "Provérbios de Akel no Apocalipse" editora Protexto.
Extraído do livro "Provérbios de Akel no Apocalipse" editora Protexto.
sábado, 7 de julho de 2018
sexta-feira, 6 de julho de 2018
O sentinela da madrugada
O quero quero piou na madrugada
Entregando aquele que se esgueira em meio ao frio
Fazendo pouco caso do lodo e da lama
O viciado no caximbo serpenteia como serpente
Ele quer levar o que não lhe pertence
Subtrair o que não ajudou a construir
Espoliar o que nunca lhe fará falta
O quero quero da o alarme
O sentinela do inverno me avisa
Não é água, nem bichinhos muito menos uma brisa
Que se esgueira pelo chão enlameado
Meio gente meio bicho
Ausente da higiene e do capricho
Ele quer levar o que lhe dê 5 reais
Para sustentar o vício
E assim é a vida desse ente
Meio humano meio bicho
Entregando aquele que se esgueira em meio ao frio
Fazendo pouco caso do lodo e da lama
O viciado no caximbo serpenteia como serpente
Ele quer levar o que não lhe pertence
Subtrair o que não ajudou a construir
Espoliar o que nunca lhe fará falta
O quero quero da o alarme
O sentinela do inverno me avisa
Não é água, nem bichinhos muito menos uma brisa
Que se esgueira pelo chão enlameado
Meio gente meio bicho
Ausente da higiene e do capricho
Ele quer levar o que lhe dê 5 reais
Para sustentar o vício
E assim é a vida desse ente
Meio humano meio bicho
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Adeus Facebook. Adeus WhatsApp.
Boa noite. Hoje tomei uma atitude que há muito tempo eu adiava: excluí minhas contas do Facebook e do WhatsApp. Faz muito tempo que essas duas redes sociais mais me causavam transtornos é aporrinhações do que algo proveitoso. Fosse lazer ou interações. Colocando tudo no lápis percebi que eu perderia muito pouco saindo dessas duas redes sociais. Considerando que em ambas 90% do que vc tem acesso é inútil, sandice ou apurrinhação. Saio dessas redes sociais sem nenhum arrependimento. Mas me surpreendeu uma atitude comum em algumas pessoas que torna evidente como essas redes sociais se tornaram onipresentes na vida das pessoas. Algumas pessoas me contactaram ofendidissimas, afinal é um despautério me bloquear, diziam elas. Fiquei pensando: pra essas pessoas, se vc não está logado em seus perfis, vc não é amigo. É como se vc as rejeitasse... Sou só eu que percebo a proporção louca que as redes sociais tomaram? Se vc não está em uma rede social, vc não existe! Como era o mundo antes da rede social? As pessoas saiam mais de casa, se visitavam, tomavam refeições juntos, praticavam esportes juntos, o sexo não era virtual... Hoje parece que as pessoas se acomodaram à posição de meros digitadores. E a paranóia é tanta, a ânsia por onipresença é tão desenfreada que as pessoas se sentem no dever de opinar até mesmo quando suas opiniões não são pedidas! A pessoa pública alguma opinião sua ou até mesmo uma piada e as demais pessoas ficam incomodadas e não sossegam enquanto não dão o seu pitaco na dita publicação. E as vezes a mesma, não é uma enquete, pesquisa de opinião ou coisa que o valha. Imagine como seria a vida de um escritor se ele fosse interrompido com as objeções de seus leitores enquanto escreve o livro? É essa a sensação que eu tinha ao fazer certas publicações. E os inimigos disfarçados de amigos na rede social? Tipo aquela pessoa invejosa que está só esperando a mãe publicar uma foto amamentando seu filho para denunciar. E os intermináveis debates que não levam a lugar nenhum do Facebook? Acreditem amigos, não sentirei falta.