*_PROVAS DA TRINDADE_" *HÁ UM SÓ DEUS VIVO E VERDADEIRO*



A Doutrina da Trindade não é uma forma de Triteísmo, ou seja, não é uma crença em três Deuses.

“Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Dt 6.4)

“Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor Deus dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus” (Is 44.6)

“Não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20.3)

“Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30)

“Crês, tu que Deus é um só? Fazes bem” (Tg 2.19)

“Sabemos que o ídolo de si mesmo nada é no mundo, e que não há senão um só Deus” (1Co 8.4)

“Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos” (Ef 4.5,6)

“Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim” (Ap 22.13)

*DEUS EXISTE COMO TRÊS PESSOAS*

1. O Pai é Deus

“Todavia, para nós há um só Deus, o Pai...” (1Co 8.6)

“... segundo a presciência de Deus Pai...” (1Pe 1.2)

“... subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus” (Jo 20.17)


2. O Filho é Deus

“Cristo, ..., o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre” (Rm 9.5)

“Porquanto nele (Cristo) habita corporalmente toda a plenitude da Divindade” (Cl 2.9)

“Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30)

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1)

“Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (Jo 1.18)

“Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28)

“... e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós também, por ele” 1Co 8.6)

“Mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre...” (Hb 1.8)

“... estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1Jo 5.20)

“Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13)

“Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as cousas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas” (Ap 4.11)


3. A Cristo são atribuídos os atributos que são designados somente à Deus:

a) Santidade: Mc 1.24; 2Co 5.21; Jo 8.46; Hb 7.26

b) Eternidade: Jo 1.1; 8.58; Hb 1.8; Jo 17.5

c) Vida: Jo 1.4; 14.6; 11.25

d) Imutabilidade: Hb 13.8; 1.11,12

e) Onipotência: Mt 28.18; Ap 1.8

f) Onisciência: Jo 16.30; Mt 9.4; Jo 6.64; Cl 2.3

g) Onipresença: Mt 28.20; Ef 1.23

h) Criação: Jo 1.3; 1.10; Cl 1.16,17; Hb 1.3

i) Ressuscitando os mortos: Jo 5.27-29

j) Oração e devoção devem ser dirigidas a Cristo: Jo 14.14; Lc 24.51,52; At 7.59; Jo 5.23; At 16.31; Hb 1.6; Fp 2.10,11; 2Pe 3.18; Hb 13.21; Is 45.22

Conforme esses atributos que são dados a Cristo, nos é ensinado de forma clara a Sua Divindade, caso contrário seria uma blasfêmia atribuir a Ele, os atributos, caso não fosse Deus.


4. O Espírito Santo é Deus

“Então disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisse ao Espírito Santo... Não mentistes aos homens mas a Deus” (At 5.3,4)

“Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? assim também as cousas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus” (1Co 2.11)

“Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2Co 3.17)

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome (singular) do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19)

O Espírito Santo é colocado ao mesmo pé de igualdade com o Filho e com o Pai e Ele têm os mesmos poderes e atributos.

Pais da Bíblia: Davi e Jó!

Quando Davi sabe que seu filho, Absalão, morreu, ele chora dizendo: "Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!" (2Sm 18.33)
Quando Jó soube que seus filhos morreram, ele diz: "O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor" (Jó 1.21).
Qual o motivo de respostas tão diferentes, para eventos semelhantes? CONSCIÊNCIA!!!
Jó era o pai que zelava pelos seus filhos, sacrificava por eles, investiu sua vida na vida deles. E quando eles morreram, ele sabe que fez o melhor por eles enquanto em vida.
Davi, embora tenha o coração de Deus, nunca conseguiu ter o coração dos filhos. Lidera uma nação mas não consegue liderar seu lar. Derrubou Golias mas não conseguiu derrubar as muralhas relacionais dentro de casa. É o maior rei da história, mas não o melhor pai da Bíblia.
Ele quis morrer pelo filho, pois nunca viveu para o mesmo. Amou fora do tempo. Gritou quando seu filho não o podia ouvir mais.
Que hoje possamos abraçar quem ainda podemos, amar os que ainda podem receber nosso amor. Perdoe enquanto é tempo.
"Os mortos recebem mais flores que os vivos, pois o remorso é mais forte que a gratidão"
Viva pelos que você ama, para não desejar morrer por eles, quando for tarde demais.

Excelente reflexão, impossível não compartilhar!!!

Igreja orgânica




O movimento igreja orgânica é o nome dado a um movimento cristão evangélico que reinterpreta a natureza e a prática da igreja, oriundo do descontentamento dos cristãos protestantes com o "universo evangélico", em uma busca por agrupamentos mais autênticos, menos rígidos, com mais liberdade e que sejam menos hipócritas.[1][2] Os desigrejados[3], como são denominados os participantes desse movimento, são cristãos protestantes identificados com as doutrinas fundamentais de fé cristã, mas que se recusam a congregar, pois não acreditam mais na necessidade e relevância da igreja institucional.[4][5]

Os autores Tony e Felicity Dale, fundadores do ministério House2House, defendem a denominação "igreja simples" em seu livro "Simply Church"[6], mas o termo "igreja orgânica" se tornou popular no Brasil com a publicação em 2007 do livro "Igreja Orgânica: Plantando a fé onde a vida acontece" de Neil Cole[1]. Levando em conta seu caráter descentralizado o movimento ainda pode receber outras denominações como "igreja nos lares", "igreja doméstica", "igreja não denominacional", "simplesmente igreja", "igrejas da cidade", "igreja essencial", "igreja primitiva", micro-igreja, entre outros.[1][7][8]

Origem e influências
Muitos apoiadores do movimento da igreja orgânica justificam o seu modelo utilizando o Novo Testamento, especialmente os Evangelhos, Atos dos Apóstolos e as cartas de Paulo de Tarso. Historicamente falando, encontros simples de cristãos eram a norma do cristianismo primitivo. Entre 100 dC e 300 dC, o cristianismo cresceu de 25 mil para 20 milhões de pessoas no Império Romano. Na verdade, grande parte do Novo Testamento foi escrito para as pessoas que se reuniram em casas em igrejas domésticas.[9]

As igrejas domésticas cristãs eram semelhantes às sinagogas, que eram numerosas. Cristãos adotaram esse modelo de baixo custo e fácil de multiplicar e adaptaram ao seu novo contexto cristão. Além disso, a comunhão, também chamada de Ceia do Senhor, era exclusivamente cristã (embora inspirada na páscoa judaica). Uma vez que este não se aplicava aos judeus e não se encaixam nas sinagogas são realizadas em outros lugares e as igrejas domésticas eram o lugar natural para a partilha da comunhão.

No princípio do século XXI o movimento das igrejas orgânicas no Ocidente ressurgiu, sendo que é bastante praticado em outras partes do mundo onde o cristianismo tem sido historicamente perseguido. Na América do Norte e no Reino Unido, em particular, o movimento das igrejas domésticas é frequentemente visto como o desenvolvimento e a extensão lógica da confraria ou o movimento dos irmãos de Plymouth, onde muitos indivíduos e grupos têm adotado novas abordagens para adoração e governança, enquanto outros reconhecem um relacionamento com os anabatistas, quakers, amish, hutterites, menonitas, moravianos e metodistas, assim como com valdenses e priscilianos.

Outro enfoque vê o movimento das igrejas domésticas como um reavivamento da mudança do Espírito Santo no Movimento de Jesus da década de 1970 nos EUA ou da renovação carismática em todo o mundo nos anos sessenta e setenta. Outros a vêem como um retorno ao paradigma restauracionista da igreja neotestamentária e uma restauração do propósito eterno de Deus e a expressão natural de Cristo na terra, exortando os cristãos para mudarem das hierarquias e posições para as práticas descritas e encorajadas nas Escrituras.

A igreja orgânica também foi influenciada pelo movimento missionário, pelas missões no exterior e o crescimento dos movimentos de plantação de igrejas. Os movimentos de plantação de igrejas estão espontaneamente adicionando esforços para a multiplicação de igrejas.

Valores
Como em todo movimento descentralizado e espontâneo, uma variedade de valores são manifestadas na igreja orgânica. Devido à influência de alguns grupos chaves e ao texto do livro Atos dos Apóstolos 2:42-47, três valores essenciais emergiram em muitos círculos. Paul Kaak (que começou o ministério em uma das maiores e mais sistematizadas mega-igrejas dos Estados Unidos) e Neil Cole originalmente articularam utilizando a sigla DNA. Segundo eles:

D, de Divina Verdade: a Verdade é a base de tudo.
N, de Nutrir Relações: relações sadias são o que constituem uma família. O amor pelo outro deve ser uma busca constante da família de Deus.
A, de Apóstolos Missionários: apóstolo simplesmente significa "enviado".
Nos Estados Unidos estes valores foram promovidos por vários ministérios como House2House e DAWN North America e foram adotados por vários grupos, como o New York's MetroSoul. No Brasil esses valores se difundiram graças a obra de Cole.

Características
Assim como há valores em comum, as igrejas orgânicas compartilham características bastante próximas. Estudando o fenômeno, o teólogo Wolgang Simson, em seu livro Casas que transformam o mundo, montou a seguinte planilha[10] mostrando as diferenças que há entre as igrejas institucionais e as igrejas orgânicas:

Igrejas institucionais Igrejas orgânicas
Local
Recintos eclesiásticos Qualquer lugar
Financiamento
Dízimo,                oferta Partilha-se o que se possui
Estilo de vida
Individual Comunitário
Evangelização
Campanhas, ações, 
programas de especialistas 
eclesiásticos
"fazer discípulos"               naturalmente entre os                                        vizinhos; multiplica-se por si
Lema
"Tragam mais 
pessoas para a igreja!" "Levem a igreja até as                                                  pessoas!"
Tamanho
Grupo grande e apessoal Grupos pequenos com                                             relacionamentos estreitos
Estilo de ensino
Estático, centrado 
na pregação Dinâmico, estilo de                                                    pergunta  e resposta
Centro
O culto na igreja A vida cotidiana
Tarefa mais importante
Fazer boas pregações, 
visitas às casas, 
oferecer um programa 
completo Orientar cristãos a                                                       assumirem                                                                 pessoalmente o serviço                                                pastoral
Palavra-chave
"Torna-se membro" "Ide e faça discípulos"
Serviço
Caráter de apresentação, 
impressionar os outros Centrado na formação,                                               confere poder a todos.
Missão
Enviar missionários 
especiais Igreja envia a si própria                                           como unidade                                                               multiplicável

Atente-se assim à experiência cristã comunitária, feita fora dos espaços considerados sagrados pela maioria das religiões, com tendências anti-clericais e que valorizam a rede de solidariedade formada pela comunidade religiosa. O termo corresponde a um grupo de cerca de 8 a 20 cristãos que se reúnem regularmente ou espontaneamente em residências ou locais pouco usuais para reuniões eclesiais tais como bares, cafés e locais públicos. Esses agrupamentos possuem traços distintivos:

não há clero estabelecido, todos os fiéis são empoderados, isto é, capazes de participar ativamente no grupo e nas esferas de liderança;
durante seus encontros não há condução litúrgica refinada ou profissionalizada, as igrejas orgânicas encorajam a que todos os fiéis participem ativamente sem considerar ninguém como pertencente a uma "classe privilegiada";
também são conduzidos por um sistema de liderança descentralizado e livre, criando um sistema de autonomia dos indivíduos para auto gerirem os próprios grupos emancipados.
O trânsito religioso que há - de "igrejas institucionais" para uma "igreja orgânica" - é outra forte marca. Também, em alguns casos, redes de igrejas são estabelecidas nas cidades, "redes apostólicas ou de supervisão".[1]

Práticas
Em seu livro Cristianismo pagão o autor Frank Viola sinaliza uma série de reformas que as igrejas orgânicas frequentemente defendem:

A crença de que o clero moderno é um vestígio da religião romana pagã que era ausente da igreja primitiva e que em grande parte está em desacordo com o verdadeiro sacerdócio de todos os crentes. O movimento considera a instituição do clero como estando em desacordo com o que se encontra em textos como Mateus 20, Mateus 23, a Terceira Epístola de João e a mensagem no Apocalipse sobre as obras dos nicolaítas. A Primeira Epístola aos Coríntios 12-14 apresenta o quadro de uma reunião da igreja onde todos os membros participam ao contrário do serviço religioso moderno que é executado por profissionais como presbíteros e diáconos para uma audiência estática. Em um ambiente em que há liberdade para expressar seus dons tais pessoas podem surgir. Além disso, ser um presbítero ou um diácono não significa que tal pessoa dominará a reunião. Na Terceira Epístola de João, Diótrefes é repreendido pois queria ser o primeiro e dominar os demais. A igreja simples defende amplamente a idéia de que ser um presbítero ou um diácono não é uma licença para que apenas alguns ministrem e que os demais permanecer passivos.
Valoriza-se a Ceia do Senhor como sendo a celebração regular e recorrente de uma refeição completa no lugar de um ritual religioso curto. A integração inicial do ritual baseado em casa para a reunião pública em sinagoga reduziu a natureza simbólica do ato para um momento privado, substituindo seu simbolismo de companheirismo e dedicação ao Senhor. Isso foi completado no tempo de Constantino, quando festas do amor foram proibidos. No entanto, esta história em si não desvaloriza a necessidade de um local de reunião maior no estilo sinagoga para oração, ministério da palavra e canto. Adeptos da igreja simples também desfrutam de encontros ocasionais e até mesmo mensais maiores para fazer o mesmo, embora eles enfatizem a eucaristia em uma reunião menor como o ambiente para o crescimento espiritual.
As igrejas orgânicas tendem a colocar menos ênfase nos edifícios ou lugares de reunião. Neil Cole afirma que "os edifícios, orçamentos e grandes personalidades" tendem mais a conter o cristianismo do que permitir sua expansão.
Igreja orgânica no Brasil
No ano de 2010 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou os dados censitários de uma ampla análise desenvolvida pelo POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), onde, entre outros temas, avaliou a performance da religiosidade do brasileiro. Foi apontado que, em termos de identidade religiosa, o grupo que mais cresceu foi o dos que se declararam “sem religião”, assim como identificou um ator social até bem pouco tempo inexistente no extrato religioso do território brasileiro: o evangélico nominal, sem vínculo eclesiástico, ou desigrejado. De acordo com o IBGE, eram mais de 4 milhões de evangélicos em tal situação.[4]

Em 2016 foi constatado que a quantidade de fiéis que frequentam templos menores cresceu 62% e que o número de evangélicos sem laços com igreja quadruplicou, já representando cerca de 5,8 milhões de pessoas (2,9% da população brasileira).[11][12][13][3]

Referências
↑ a b c d CHIROMA, Livan. «Igrejas Orgânicas - Mobilidade e reconfiguração religiosa: o caso do Caminho da Graça» (PDF). Consultado em 27 de julho de 2016
↑ Maciel, Rebecca Ferreira Lobo Andrade (2015). «Cristãos sem igreja: um olhar a partir da contemporaneidade» (PDF). SACRILEGENS - Revista dos Alunos do Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião da UFJF. ISSN 2237-6151
↑ a b «Os desigrejados - CACP - Ministério Apologético». www.cacp.org.br. Consultado em 27 de julho de 2016
↑ a b Artigo: Niilismo eclesiástico: uma análise do movimento dos desigrejados - Teologia Brasileira. [S.l.: s.n.]
↑ «Sociedade - NOTÍCIAS - A nova reforma Protestante». revistaepoca.globo.com. Consultado em 27 de julho de 2016
↑ Dale, Tony; Dale, Felicity (1 de setembro de 2000). Simply Church (em inglês). [S.l.]: Karis Publishing. ISBN 9780971804012
↑ Santos, Valdeci da Silva. «Antes de continuar falando sobre revitalização de igrejas: discussão preliminar». Fides Reformata. Consultado em 27 de julho de 2016
↑ Kreider, Larry. «House church networks — a wave of the future». DOVE International. Consultado em 26 de julho de 2016
↑ The Forgotten Ways (Grand Rapids, MI: Brazos Press, 2007)
↑ Simson, Wolfgang (2 de setembro de 2015). Casas que transformam o mundo: Igrejas nos lares. [S.l.]: Editora Evangélica Esperança. ISBN 9788578390037
↑ «São Paulo viu pulverização evangélica na última década, mostra Censo 2010 - São Paulo - Estadão». Consultado em 27 de julho de 2016
↑ «Folha de S.Paulo - Cresce o número de evangélicos sem ligação com igrejas - 15/08/2011». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 27 de julho de 2016
↑ «O novo retrato da fé no Brasil: Pesquisas indicam o aumento da migração religiosa entre os brasileiros, o surgimento dos evangélicos não praticantes e o crescimento dos adeptos ao islã». 21 de janeiro de 2016. Consultado em 27 de julho de 2016
Bibliografia
AZEVEDO, Israel Belo de. Gente cansada de igreja, Editora Hagnos ISBN 9788524304767.
BARNA, George; VIOLA, Frank. Cristianismo Pagao, Abba Press Editora [S.l.] ISBN 9788578570132.
BOMÍLCAR, Nelson. Os sem-igreja: Buscando caminhos de esperança na experiência comunitária, Editora Mundo Cristão ISBN 9788573258103.
CAMPOS, Idauro. Desigrejados – Teoria, história e contradições do niilismo eclesiástico. São Gonçalo: Editora Contextualizar, 2014.
COLE, Neil. Igreja Orgânica: Plantando a fé onde a vida acontece, Editora Danprewan ISBN 9788589829205.
KIMBALL, Dan. Eles gostam de Jesus, mas não da igreja, Editora Vida ISBN 9788538302162.
SIMSON, Wolfgang. Casas que transformam o mundo: Igrejas nos lares Editora Evangélica Esperança ISBN 9788578390037.
VIOLA, Frank. Vivenciando uma Igreja Orgânica, Editora Palavra ISBN 9788565158015.
YANCEY, Philip. O eclipse da graça: Onde foi parar a boa-nova do cristianismo?, Editora Mundo Cristão ISBN 9788543300986.
Ver também
Anticlericalismo
Cristianismo primitivo
Montanismo
Restauracionismo
Ligações externas
Atos dos Apóstolos - Capítulo 2 (em português)

domingo, 17 de dezembro de 2017

*_O TABERNÁCULO DE DAVI_*



A arca havia sido retirada do tabernáculo de Moisés no tempo do sacerdote Eli e em seguida fora tomada pelos filisteus para nunca mais retornar àquele tabernáculo. Durante muitos anos o móvel sagrado, que na tipologia expressava a realidade espiritual da presença de Deus, ficou vagando de cidade em cidade fora do seu verdadeiro domicílio.

Por mais de cinqüenta anos a arca, sem teto, gerava situações problemáticas nas cidades onde permanecia, até chegar à sua antepenúltima parada, então Davi resolveu construir uma tenda a fim de abrigar a arca. O curioso é que o tabernáculo de Moisés continuava de pé em Siló, indo depois para Gibeom, mas a arca, desde que foi retirada de lá, nunca mais voltou para aquele lugar. Por que será que Davi resolveu construir uma tenda para a arca do Senhor, se o seu lugar continuava vazio no tabernáculo de Moisés?

Alguma revelação especial deve ter acontecido para o rei assumir essa iniciativa. O Senhor não aceita modificações nos seus planos nem improvisações. Veja, por exemplo, a questão do transporte da arca que deveria ser feito sempre em seus varais pelos levitas consagrados e Davi tentou transportá-la por meio de um carro de boi. E o que deu? Uma tragédia.

Certamente a mudança de endereço da arca tinha o dedo de Deus. Davi não tomaria outra decisão sem a anuência do Senhor. Não iria ousar desobedecer ao Senhor depois que Uzá meteu a mão onde não lhe era devido. Mas Davi fizera subir a arca de Deus de Quiriate-Jearim ao lugar que lhe havia preparado, porque lhe armou uma tenda em Jerusalém. 2 Crônicas 1:4.

Ainda que a arca estivesse afastada do seu lugar de origem, esta transferência de residência do tabernáculo de Moisés para a tenda de Davi tem algum significado espiritual de importância para a história do povo de Deus. Isto aqui não é mero capricho de um líder revolucionário, mas o eterno propósito de Deus em andamento através da vida de um homem  que prefigurava aquele que viria para estabelecer o tabernáculo permanente da Sião celestial.

A tenda de Davi era uma ‘ohel, palavra hebraica igual à tenda (‘ohel) do tabernáculo (mishkan) de Moisés, mas a sua configuração era diferente. No tabernáculo de Moisés, a tenda tinha dois cômodos, o Santo, onde ficavam três móveis, a mesa dos pães da proposição, o candelabro e o altar de incenso, e, separado por um véu, o Santíssimo, onde permanecia a arca. A tenda de Davi era um aposento único e não havia cortina velando a arca.

No tabernáculo de Moisés apenas o sumo sacerdote poderia entrar no Santíssimo lugar, no dia do yom-kippur, isto é, o dia da expiação, levando o sangue de um animal para a propiciação ou perdão dos pecados dele e do povo. No tabernáculo de Davi todos os levitas que adoravam ao Senhor em seus serviços tinham acesso direto à arca.

Davi construiu a sua tenda em Sião e trouxe a arca que estava na casa de Obede-Edom. Introduziram, pois, a arca de Deus e a puseram no meio da tenda que lhe armara Davi; e trouxeram holocaustos e ofertas pacíficas perante Deus. 1 Crônicas 16:1. Naquele dia houve o sacrifício de sete novilhos e sete carneiros. Sete é o número que diz respeito à perfeição, totalidade, plenitude e apontava para a suficiência no holocausto de Cristo. O boi fala da força natural para o trabalho e da consagração dos sacerdotes e o carneiro conta da substituição e consagração do pecador.

É importante observar que não há mais relato de sacrifício de animais na tenda de Sião. No tabernáculo de Moisés os sacrifícios eram diários, enquanto no tabernáculo ou tenda de Davi houve apenas um sacrifício no dia da introdução da arca na tenda. Isto é significativo e profético em relação à obra do Calvário, que é a realidade espiritual da nova aliança, como sacrifício definitivo.

Esta tenda era mais uma etapa da revelação. Antes, no tabernáculo de Moisés, a arca ficava escondida no escuro do Santo dos Santos, agora, no tabernáculo de Davi, ela achava-se exposta para que todos os adoradores pudessem se aproximar. Depois a arca voltaria para o espaço reservado no lugar Santíssimo do templo de Salomão, que Davi pretendia construir, representando o descanso eterno. Sucedeu que, habitando Davi em sua própria casa, disse ao profeta Natã: Eis que moro em casa de cedros, mas a arca da Aliança do Senhor se acha em tenda. 1 Crônicas 17:1.

O Senhor, porém, mostrou que Davi não seria o construtor do templo. Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu nome. Este edificará casa ao meu nome, e eu estabelecerei para sempre o trono de seu reino. 2 Samuel 7:12-13. Aqui nós temos dois fatos a considerar: um histórico, temporal e imediato ligado a Salomão e o outro futuro e eterno relacionado a Jesus.

Salomão seria o edificador de um templo de pedras, que na tipologia estaria apontando para a realidade espiritual que é a igreja, um templo eterno do Senhor. Foi assim que Estevão em sua exposição dos fatos de fé explicou as duas realidades, a temporal e a eterna: Salomão construiu o templo, entretanto, não habita o Altíssimo em casas feitas por mãos humanas; como diz o profeta: o céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos meus pés; que casa me edificareis, diz o Senhor, ou qual é o lugar do meu repouso. Não foi, porventura, a minha mão que fez todas estas coisas. Atos 7:48-50. A habitação firme e estável de Deus é a igreja viva do Deus vivo. (1 Timóteo 3:15).

A casa construída por Salomão era uma figura da verdadeira casa espiritual que é a igreja de Deus em seu repouso permanente. No monte Sião Davi levantou dois tabernáculos figuras da igreja em seu processo ou peregrinação. No primeiro estava o seu trono e no segundo a arca do Senhor. Então, um trono se firmará em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará com fidelidade um que julgue, busque o juízo e não tarde em fazer justiça. Isaías 16:5.

Vemos nesta moldura a obra perfeita de Cristo realizada na cruz como a operação que aproxima todos os povos para a formação de um só templo espiritual. A tenda de Davi é a crase maravilhosa da agregação de todos os povos num organismo vivo e exclusivo na expressão do seu reino. Alegrem-se os céus e a terra exulte; diga-se entre as nações: Reina o Senhor. 1Crônicas 15:31.

Segundo o Novo Testamento que interpreta o Velho, o lugar da habitação do Senhor para todos os povos é o tabernáculo de Davi que estava caído. Na ocasião em que Salomão construiu o templo no monte Moriá, ele levou a arca que se encontrava na tenda de Davi no monte Sião e colocou-a no seu descanso no lugar Santíssimo, deixando a tenda de Davi sem utilidade. Essa tenda com o tempo caiu, mas Tiago cita uma profecia que fala da sua reconstrução.

Quando a igreja em Jerusalém, de concepção judaica, foi confrontada com a questão dos gentios que se convertiam ao cristianismo, teve, por parte dos judaizantes, uma reação de continuísmo do velho modelo mosaico. Em razão desta tentativa de perpetuamento de algo que havia sido ultrapassado, foi convocado um concílio dos irmãos para avaliar o assunto.

Houve uma grande discussão da matéria e depois de Pedro, Barnabé e Paulo terem falado sobre a aceitação dos gentios, Tiago tomando a palavra faz uma citação do profeta Amós, no mínimo inusitada: cumpridas estas coisas, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi; e, levantando-o de sua ruínas, restaurá-lo-ei. Para que os demais homens busquem o Senhor, e também todos os gentios sobre os quais tem sido invocado o meu nome. Atos 15:16-17.

Como figura de Cristo, Davi arquitetou um tabernáculo em que havia apenas um sacrifício de sangue na inauguração do processo e um acesso permanente para a arca, onde todos os levitas e sacerdotes poderiam prestar o seu culto de adoração e louvor diante do Senhor.

O apóstolo Pedro, explicando esta realidade espiritual, fala do sacerdócio universal dos crentes e da comunhão de todos os povos na igreja de Deus, com estas palavras: vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. 1 Pedro 2:10.

Depois que o Senhor rasgou o véu do templo de alto a baixo nunca mais ele providenciou a sua costura. Nem o tabernáculo de Moisés que foi lugar da habitação de Deus, depois que perdeu a sua função, nem o templo de Jerusalém que teve o seu íntimo dilacerado e depois destruído pelo General Tito, têm planejamento de reconstrução pelo Senhor. Mas o tabernáculo de Davi é uma realidade espiritual que precisa ser analisada com mais atenção, pois ele nos fala da sua reconstrução. Que o Senhor nos permita ver a riqueza da sua graça nesta tenda.

Deus faz o impossível, mas o possível é conosco.

Só Deus pode criar, mas você pode valorizar o que Ele… ver mais criou. Só Deus pode dar a vida, mas você pode transmiti-la e respeita-la. Só Deus pode dar a saúde, mas você pode orientar e guiar. Só Deus pode dar a fé, mas você pode dar o seu testemunho. Só Deus pode infundir esperança, mas você pode restituir a confiança ao irmão. Só Deus pode dar o amor, mas você pode ensinar o seu irmão a amar. Só Deus pode dar a paz, mas você pode semear a união. Só Deus pode dar a alegria, mas você pode sorrir a todos. Só Deus pode dar a força, mas você pode apoiar quem desanimou. Só Deus é o caminho, mas você pode indica-lo aos outros. Só Deus é a luz, mas você pode faze-la brilhar aos olhos dos seus irmãos. Só Deus é a vida, mas você pode restituir aos outros o desejo de viver. Só Deus pode fazer milagres, mas você pode ser aquele que trouxe os cinco pães e os dois peixes. Só Deus pode fazer o que parece impossível, mas você pode fazer o possível. Só Deus se basta a si mesmo, mas ele preferiu contar com você. Pensa e Nota: Se te queixas do pouco que te garante a vida, pensa na criancinha que adormece com fome, no amigo sem trabalho vendo os filhos sem pão, na mulher esmolando para o filho doente, reflete nos que sofrem, muito mais que nós mesmos. E meditando em ti darás graças a deus.” esconderAutor desconhecido

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Pergunta do leitor para Mário Persona

*_O QUE ESSE PASTOR DIZ DA PARÁBOLA DO RICO E LÁZARO ESTÁ CORRETO?_*

O autor do texto de Lucas 16:19-31 que chamou de "Parábola do Rico e de Lázaro" está equivocado. *Não é uma parábola,* e se em sua versão da Bíblia existir um subtítulo assim pode riscar. Subtítulos são introduzidos pelas editoras e não fazem parte do texto original. *O relato sobre o rico e Lázaro é uma história real que inclui até o nome de um dos personagens,* mostrando até que a não inclusão do nome do outro demonstra que ter um nome importante neste mundo não traz qualquer benefício depois da morte, pois um nome baseado em riquezas e poder humanos cai no esquecimento diante de Deus. Nos casos das parábolas que encontramos nos Evangelhos Jesus o autor do Evangelho costuma iniciar dizendo que é parábola.

O autor do texto desse site verá que ele é pastor da religião adventista, que tem boa parte de seus ensinos fundamentados na desobediência de uma mulher, Ellen White, considerada uma "profetiza" nesse movimento e autora de vários livros nos quais ensina doutrina. Eu disse 'desobediência'porque Deus ordenou explicitamente que a mulher não ensine, e isso você encontra em 1 Timóteo 2:11-14: "A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio. Porque, primeiro, foi formado Adão, depois, Eva. E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.".

Este é um daqueles casos em que você não precisa beber da garrafa para saber o que tem dentro. Basta ler o rótulo. *E se o rótulo diz "Adventismo do Sétimo Dia", dentro você encontrará uma mistura de doutrinas com muitos erros.* Não sei se você segue o Adventismo, *mas se neste ponto você passar a querer defender essa religião é possível que tenha se convertido a ela, e não a Cristo.*

Pessoas convertidas a uma religião defendem com unhas e dentes a organização e seus líderes, sem se preocupar em verificar na Bíblia suas doutrinas. *Pessoas convertidas a Cristo serão como os varões de Bereia, pois seu compromisso é com a Verdade, e não com alguma líderes, religião ou organização:* "Ora, estes de Bereia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim." (At 17:11).

Entenda que meus comentários não são sobre as pessoas que seguem essa religião, mas contra suas doutrinas. Em suas fileiras podem existir muitos salvos, porém serão aqueles que depositaram sua fé não naquele sistema religioso e suas doutrinas, mas apenas em Cristo como Salvador, reconhecendo-se incapazes de guardar a Lei de Moisés que servia para acusar o pecador, não para salvá-lo. "E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte... Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado." (Rm 7:10-14).

Muitas das doutrinas professadas  no princípio pelos adventistas, baseadas em visões de sua profetiza, foram depois abandonadas pelos dirigentes mais modernos da seita. É o caso, por exemplo da doutrina da "porta fechada" que dizia que em 22 de outubro de 1844 a porta da salvação havia se fechado para todos, exceto para os adventistas.

*Das doutrinas que eles preservaram, estão totalmente erradas, por exemplo, a salvação pela guarda da lei; o sono da alma, ou inconsciência dos que morrem até que chegue o dia do juízo e a aniquilação total dos ímpios (SEGUNDO O ADVENTISMO NÃO HÁ CONDENAÇÃO ETERNA E OS ÍMPIOS SIMPLESMENTE DEIXARÃO DE EXISTER).* Mas, sem dúvida, a maior blasfêmia que poderiam produzir é a de que Satanás é coautor da salvação. Para eles, o bode emissário de Levítico 16.22,26 seria Satanás e todos os nossos pecados teriam sido carregados pelo diabo, para então serem aniquilados juntamente com ele!

Há algum tempo li algumas páginas de livros de Ellen White e me senti mal com as afirmações daquela pretensa profetiza. Embora reconheça que possa existir muitos adventistas salvos, verdadeiros filhos de Deus — talvez os mais humildes que não conhecem a doutrina adventista em profundidade —, para mim todos os 53 livros escritos pela Sra. White não inspiram a mínima confiança. Espero que perdoem​ minha sinceridade, mas digo isto fundamentado na Palavra de Deus.

Como já expliquei, em 1 Timóteo 2.12 encontramos "Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio... E Adão não foi enganado, mas a mulher sendo enganada, caiu em transgressão". Está perfeitamente claro que Deus não permite que a mulher ensine pois ela é mais frágil (1 Pedro 3.7), tornando-se presa fácil de Satanás, assim como ocorreu com Eva.

*Adão não foi enganado, como diz a passagem, pois ele sabia perfeitamente o que estava fazendo,* mas Eva foi iludida pelo diabo. Sendo assim, temos que ter cuidado com algum ensino doutrinário proveniente de alguma mulher, pois poderá estar mesclado com engano. Esta não é uma afirmação machista ou antifeminista, como alguns poderiam querer tachá-la, mas simplesmente o que Deus diz em sua Palavra e devemos estar prontos a acatar. A menos que não façamos parte da família de Deus.

Evidentemente a mulher tem o seu lugar e o seu ministério. Como vemos no que aconteceu com Timóteo, que foi instruído por sua mãe e sua avó, mulheres dignas de terem seus nomes registrados nas Sagradas Escrituras por haverem cumprido a obra que Deus colocou em suas mãos dentro da esfera permitida às mulheres. Ou como a exortação que é dada em Tito 2, para que as mulheres mais velhas ensinem as mais novas. Portanto, o fundamento seguro e eficaz para rejeitarmos a doutrina da Sra. White está na própria Palavra de Deus: "Não permito, porém, que a mulher ensine".

O que conheço a respeito do adventismo é suficiente para refutar suas doutrinas. Um outro ponto chave para distinguirmos o erro está na doutrina da salvação. Todas as religiões não cristãs, ou as que se dizem cristãs mas estão permeadas de erros, pregam a salvação pelas obras. Se procurarmos saber o que a Palavra de Deus diz a respeito de um sistema ou religião que prega ser necessário guardar a Lei para se receber a salvação, veremos em Gálatas 1:69 que o apóstolo Paulo chama de anátema, que significa maldito, o ensino de uma salvação obtida por se guardar a Lei e os Mandamentos.

Se você continuar lendo Gálatas, verá que eles estavam caindo no erro de supor que a salvação não fosse somente por graça, mas que dependia da guarda da Lei. E o Adventismo do Sétimo Dia, apesar de ter em seu meio muitas pessoas sinceras, traz uma doutrina maligna ou anátema, pois ensina que a salvação deve ser auxiliada por meio das obras, especialmente pela guarda do sábado.

*Existem ainda mais enganos da Sra. White. Além de haver ensinado que a expiação dos pecados não foi completa na cruz, também ensinou que a obra de Cristo só ficou completa em 1844; que o Espírito Santo revelou grandes verdades a ela (Sra. White); que a Bíblia têm muitos erros; que os livros dela são inspirados e que só os adventistas serão salvos, desfrutando do reinado de Cristo sobre a terra.*

Como tem acontecido com religiões assim, muitas doutrinas professadas em suas origens têm sido deixadas de lado ou mascaradas em prol do "politicamente correto" e de uma tendência ao ecumenismo. As religiões ditas cristãs têm adotado essa prática nivelando por baixo suas doutrinas para chegarem a um consenso e irem se unindo aqui e ali, pois a vinda do anticristo irá exigir uma cristandade pasteurizada e unida no propósito de segui-lo. Mas antes disso os verdadeiros salvos, inclusive os que hoje ainda permanecem nesses sistemas, já terão sido arrebatados, pois são os salvos por Cristo, e não alguma organização religiosa, a verdadeira Igreja que Cristo virá buscar.

*A lista dos pastores evangélicos mais ricos do Brasil, as custas do pobre cidadão que cai no “conto do dízimo”.*





Será que os Pastores mais ricos do Brasil, seriam capazes de viver igual nosso Senhor Jesus, sem nenhum bem material?

Veja os Pastores mais ricos do Brasil que enriqueceram as custas dos 10% pagos pelos fiéis. E que até hoje continuam manipulando usando o nome de Deus para ganhar dinheiro. Os Pastores costumam comparar a quantidade do valor do dízimo ao tamanho da fé.

*“Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! Pois mais fácil é passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus.” (Lucas 18:18-30)*

Lista de fortuna dos lideres evangélicos brasileiros, segundo a revista FORBES

*Edir Macedo (IURD) – R$ 2 bilhões*

*Valdemiro Santiago (IMPD) – R$ 400 milhões*

*Silas Malafaia (AD) – R$ 300 milhões*

*R.R. Soares (IIGD) – R$ 250 milhões*

*Casal Hernandez (Renascer) – R$ 150 milhões*

O Pastor *Valdemiro Santiago* já entrou com um processo para a retirada dessa matéria do ar, então *compartilhe antes que seja tarde.*
https://goo.gl/TpWYDe

Igreja Livre: A Salvação em 3 Atos - Parte 1 - I João 5: 6 a 8



O Cordeiro de Deus

Muita gente não entende porque Jesus foi batizado e nem porque seu batismo está narrado na Bíblia. Alguns até mesmo passam batido e não costumam ler essa passagem. Mas isso é um erro. O batismo de Jesus foi fundamental para a nossa salvação e perdão dos nossos pecados para sempre. E essa obra começa com o homem que antecedeu o ministério de Jesus entre os seres humanos.
João Batista era antes de tudo, um sacerdote fora do templo. Em Lucas 1:5 a 25 descobrimos que ele era descendente de Arão e da tribo de Levi, a tribo sacerdotal de Israel. Ele era sacerdote. E ao contrário dos sacerdotes corrompidos que estavam no templo, ele pregava no deserto, levando uma vida longe do pecado dos sacerdotes corrompidos pelo sistema religioso e vestido apenas por peles de animais e se alimentando de gafanhotos e mel silvestre. Ele estava predestinado a conhecer o Messias. Lucas 1: 39 a 45. Era profeta. Lucas 1:76 a 80. O maior homem nascido de mulher segundo Jesus. Lucas 7:24 a 28. E recebeu a divina revelação da missão dada ao Messias: a revelação do Cordeiro de Deus João 1 29 a 37. João Batista pregou arrependimento de pecados. Mt 3:1 a 12; Mc 1:1 a 8; Lc 3: 1 a 20; Jo 1:19 a 28. E Jesus foi batizado por João. Mt 3:13 a 17, Mc 1:9 a 11.
Jesus foi o Cordeiro oferecido pelo próprio Deus para remir, apagar, os nossos pecados. Para entender melhor sobre isso ESTUDE estes textos na carta aos Hebreus principalmente dos caps 9:22, 25, 26, 28 e 10: 9 a 18 e 10:19 a 25. Jesus foi o perfeito sacrifício. Quando o Messias foi batizado, o sacerdote João Batista fez o que o sacerdote fazia desde que o sacerdócio da antiga aliança foi instituído: passou todos os nossos pecados para o Cordeiro para que fosse feita a expiação dos pecados. Só que ao contrário do que era feito uma vez ao ano no templo, foram passados para Jesus todos os nossos pecados, do passado, do presente e do futuro. Isso porque Jesus foi o sacrifício perfeito, oferecido uma única vez na cruz, e valendo para sempre. O sacrifício perfeito. E ali na cruz, acaba a antiga aliança e começa a nova que é muito superior. ESTUDE com diligência as passagens citadas no texto. Principalmente a carta aos Hebreus. Lembre-se: tem coisas nas Escrituras que estão claras e outras, implícitas. Que o Espírito as revele ao seu espírito. Fiquem na paz. E aguardem a segunda e a terceira partes desse estudo.